Baixe NBR 06396 P MB 749 - Motores alternativos de combustao interna nao veiculares e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Mecânica, somente na Docsity! Cópia impressa pelo Sistema CENWIN
Metoda Brasileiro
1976
MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA, PMB-749
NÃO VEICULARES Votação
1. OBJETIVO
1.1 Este Método constitui procedimento padrão pa-
ra os ensaios de determinação do desempenho dos motores
mencionados no item 2.
1.2 A aplicação do Método é límitada para ensaios
de motores iuja potência pode ser medida precisamente por
dinamômetros, gerador elétrico acoplado diretamente por
transmissão mecânica, ou por outros meios de medição tec-
nicamente aprovados.
1.3 As prescrições deste Método pretendem fornecer
regras uniformes para finalidades práticas industriais e co-
merciais, à partir da configuração do motor e dos resulta-
dos de ensaio convenientemente escolhidos, para cada caso
particular.
1.4 Qualquer condição ou procedimento precedido de
“DEVE SER” significa que é exigido neste Método; se pre-
cedido de “E CONVENIENTE QUE SEJA”, significa que
é recomendado, mas não exigido.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1 Este Método deve ser aplicado para o ensaio dos
seguintes tipos de motores alternativos de combustão interna:
2.1.1 Quanto à construção:
— Ciclo de 2 tempos ou 4 tempos.
— Com carburador ou injetor.
— Ignição por centelha (Otto), compressão (Diesel)
ou superfície quente.
— Combustível: gás, gasolina, óleo diesel, álcool ou
multi-combustível.
— Alimentação natural ou superalimentados por pro-
cesso mecânico.
2.1.2 Quanto ao uso:
— Propulsão de máquinas estacionárias ou transpor-
táveis (geradores elétricos, bombas, compressores,
máquinas agrícolas, ete,).
Propulsão de veículos ferroviários, fluviais ou ma-
rítimos. º
2.2 O Método não é aplicável a;
— Motores veiculares de qualquer tipo (Ver ABNT-
MB-372) e de aviões.
— Motores super-alimentados por turbo-compresso-
res, acionados por gás de escape.
— Motores de propulsão de máquinas transportáveis,
auto-propelidos (tratores, máquinas rodoviárias,
etc).
3. DEFINIÇÕES, TERMINOLOGIA E VOCABULÁRIO
Para os fins deste Método, serão adotadas as seguin-
tes definições, terminologia e vocabulário:
3.1 Configuração do motor a ser ensaiado:
3.1.1 Unidade de potência — É um conjunto ca-
paz de fornecer potência como unidade integral; compreen-
de o motor, acrescido dos sistemas completos de combusti-
vel, lubrificação, arrefecimento, admissão, escapamento, ge-
rador elétrico e motor elétrico de partida, com regulador
de velocidade angular e tomada de força.
3.1.2 Unidade de serviço — É o motor que será
complementado com um ou mais dos sistemas auxiliares
necessários ao seu funcionamento como unidade integral,
por órgãos de instalação, onde será aplicada.
3.1.3 A potência e o consumo de combustível de
instalações, para se dar partida ao motor, tais como, Mo-
tor de Partida, Bateria, Carga de Bateria, Motor para girar
a manivela, etc, que serão desligados quando o motor en-
trar em funcionamento, serão desprezados na avaliação do
ensaio.
3.1.4 A potência necessária e o combustível con-
sumido para o acionamento dos sistemas auxiliares inte-
grantes da Unidade de Potência ou de Serviço, fazem parte
da potência e do consumo de combustível do motor en-
saindo,
Nos casos em que um ou mais desses sistemas forem
acionados por fontes de energia separadas, não propriamen-
te pelo motor, durante o ensaio, essas potências e consu-
mos de combustível devem ser verificados separadamente.
A. potência deve ser deduzida e o consumo acrescentado
ao resultado do ensaio.
3.4.5 Nos casos em que são acopladas ao motor
quaisquer maquinarias ou aparelhagens (compressores, bom-
bas, gerador elétrico auxiliar, etc.), não diretamente neces-
sárias ao seu funcionamento, ou para desenvolver a potên-
cia à ser verificada no ensaio, estas unidades auxiliares de-
vem ser desacopladas durante o mesmo. Se, pela constru-
ção, não for possível o desacoplamento, deve ser verificado
a potência e O consumo de combustível correspondente, se-
paradamente. Ao resultado do ensaio, deve ser acrescen-
tada a potência absorvida e deduzido o consumo de com-
bustível.
3.1.6 Nos casos em que o motor faz parte de um
conjunto moto-gerador, e o ensaio se refere ao conjunto
total, são válidas as prescrições dos itens 3.1.1 a 3.1.5,
sendo o gerador elétrico considerado como parte essencial
do conjunto ensaiado. O gerador de excitação e O siste-
ma de ventilação são também parte essencial do conjunto,
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:
sejam eles diretamente acoplados, ou acionados por cor-
reias, correntes ou engrenagens.
3.2 Definições de potência.
3.2.1 A potência mecânica desenvolvida pelo motor
deve ser expressa em cavalos vapor (cv), equivalente à
75 m.kgf/s.
3.2.2 A potência elétrica, em caso de um ensaio
de conjunto motor-gerador-elétrico, deve ser expressa em
quilowatt (KW), sendo 1 KW = 102 m.kgf/s.
3.2.3 Potência observada é a potência produzida
pelo motor sob as condições atmosféricas de ensaio.
3.2.4 Potência reduzida é a potência observada, re-
duzida para as condições atmosféricas padrão, com auxílio
dos métodos de redução especificados no item 6.
3.2.5 Potência efetiva é a potência mecânica ou
elétrica disponível na tomada de força, pata a produção de
trabalho útil.
3.2.6 Potência efetiva continua não limitada, mecã-
nica ou elétrica, é a «maior potência efetiva garantida pelo
fabricante, que será fornecida, sob regime de velocidade
angular especificada, conforme sua aplicação, durante 24 h
diárias, sem sofrer desgaste anormal e perda de desempe-
nho. A ajustagem dessa potência no motor permite ainda
uma sobrecarga,
poriacia
pocêneta afativa
Mnitada
Potênela
FpR de sarche lenta cg nominat
3.2.7 Potência efetiva contínua limitada, mecânica
ou elétrica, é a maior potência efetiva garantida pelo fa-
bricante, e que será fornecida, sob regime de velocidade
angular, especificada conforme sua aplicação, continuamen-
te, durante um tempo limitado, ou intermitentemente, sob
indicação do fábricante, sem sofrer desgaste anormal e per-
da de desempenho. A ajustagem dessa potência no motor
não permite uma sobrecarga.
3.2.8 Potência efetiva de sobrecarga, mecânica ou
elétrica, é a potência efetiva garantida pelo fabricante, e
que a Unidade pode fornecer além da potência efetiva con-
tínua não limitada, definida no item 3.2.6, na velocidade
angular especificada, em regime de uma hora contínua, ou
intermitente, durante 12 h, sem sofrer desgaste anormal ou
perda de dêsempenho. A potência efetiva de sobrecarga
pode ser indicada diretamente em cavalo-vapor (cv) ou
quilowatt (kW), ou em percentagem da potência efetiva
contínua não limitada.
3.2.9 Potência efetiva máxima, mecânica ou elétri-
ca, é a potência efetiva garantida pelo fabricante, e que a
Unidade pode fornecer a determinada velocidade angular,
durante, no mínimo, 15 min, sem ser sobre-solicitada me-
cânica e termicamente, A verificação da potência efetiva
máxima, mum ensaio, pode servir como prova de que o
motor ensaiado, para à potência efetiva continua limitada,
não trabalha com essa potência no seu limite máximo.
3,2.10 Potência efetiva a carga parcial, mecânica ou
elétrica, é aquela correspondente a uma parcela da carga
aplicada para a determinação da potência efetiva, a uma
dada velocidade angular.
3.2.11 Potência de atrito é a potência necessária pa-
ra acionar a unidade, sem carga alguma, durante o ensaio.
3.2.12 Potência indicada é a potência desenvolvida
dentro dos cilindros, verificada pelo diagrama indicador.
Para as finalidades deste Método de ensaio, pode ser cal.
culada como sendo a soma da potência efetiva e da potên-
cia de atrito, ambas à mesma velocidade angular e nas
mesmas condições de ensaio.
3.3 Definições do consumo.
3,3.1 O consumo de combustível deverá se referir
ao poder calorífico inferior do combustível em questão e
ser expresso em quilocaloria por quilograma ou quilocato-
ria por metro cúbico padrão. (Padrão de 760 mm Hg e 09C).
2 Consumo de combustível em estado liquido
(gasolina, óleo Diesel, álcoo! ou multi-combustível).
3.3.2.1 O consumo de combustível em estado Egui-
do, para determinada potência efetiva e velocidade angular
do motor, deve ser expresso em quilograma por hora.
3.3.2.2 O consumo específico de combustível em es-
tado Fíquido, para determinada potência efetiva e velocidade
angular do motor, é o consumo de combustível por unidade
de potência.
Deve ser expresso em:
g/cvh (potência efetiva mecânica), ou
2/kWh (potência efetiva elétrica).
3.3.3 Consumo de combustível em estado gasoso.
3.3.3.1 O consumo de combustível em estado gasoso,
para determinada potência efetiva e velocidade angular do
motor, deve ser expresso em kcal/h.
3.3.3.2 O consumo específico de combustível em
estado gasoso, para determinada potência efetiva e veloci-
dade angular do motor, é o consumo por unidade dê po-
tência. Deve ser expresso em:
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PAM TAS
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3.8.3.2 Utilizando, nesta fórmula, para N:
ay a potência indicada N,, obtém-se a pressão média
indicada Pos
b) a potência efetiva N, obtém-se a pressão média
efetiva Pe
c) a potência de atrito N,, obtém-se a pressão média
de atrito Pon
3.8.4 Em caso de se dispor do diagrama indicador
a pressão máxima, a pressão de compressão com igaição
e a pressão média indicada podem ser obtidas pelo gráfico.
3.9 Temperatura — A temperatura deverá ser dada
em graus Celsius.
(Ver item 3.12 para a aplicação de outras unidades).
ção entre à potência efetiva e a potência indicada, podendo
ser uma das potências definidas nos itens 3.2.6 a 3.2.10,
(item 3.2.12)
3.41 Definição e aplicação dos termos “corrigido”
e “reduzido”, em cotnbinação com grandezas utilizadas em
ensaios:
O termo “corrigido” refere-se às correções feitas de-
vido à calibração de instrumentos de medição.
O termo “reduzido” refere-se aos resultados reais de
desempenho, obtidos em ensaios por observação, e calcu-
lados para condições atmosféricas padrão.
3.12 Simbologia e Unidades de Medida
3.10 Rendimento mecânico — Para fins deste Mé-
todo, o réndimento mecânico pode ser calculado pela reja- 3.12.1
UNIDADE UNIDADE
SÍMBOLO DEFINIÇÃO CONVENCIONAL BÁSICA CONVERSÕES
(métrica) conf. St
P Força exercida no instrumento kgí N (Newton) 1 6gf = 9,807 N
de medição do dinamômetro :
L Braço do dinamômetro m m =—
M Momento de força mkgt mdaN 1 mkgf = 0,9807 mdaN
(PxL) (uetro deca Newton)
n Velocidade angular em rota rpm rad/s a
ções por minuto (radiano/segundo) | rpm = rad/s
30
N Potência ev ou kW kw Lev = 0,736 KW
1KW — 1,36 ev
v Cilind:ada do motor ems ou ! em 14 = 1000 cmi
Pp Pressão kgf/em? N/m? (Newton/m2) | 1 kgf/cm? = 98070 N/m?
mm H,0 Nim? (Newton/n2) | 1 mm H,0 = 9,807 N/m”
mm Hg Nim? (Newton/m?) | | mm Hg = 133322 N/mº
T “Tempo s a —
Y volum> do combustível madi-) em? ou m/ em —
do
» Densidade do combustível g/ems kg/m —
m Massa de combustível g [a —
Q Consumo de combustível
a) Comb, líquida kg/h kg/h
th dmi/h
b) Comb. gasoso kcal/h 1/h (oule/h) 1 kcal = 4184 T
m/h m/h
q Consumo específico de com-
bustívei .
a) Comb. fíquido g/evh 2/kWh
b) Comb. gasoso Xcal/evh Toule/kWh 1 kcal = 4184 J
mi/evh ms/KWh
B Pressão barométrica mm Hg m bar tmbar = 0,75 mm Hg
1 Temperatura SC (Celsius) K (Kelvin) K=273 +tC
d Densidade do ar kg/m? kg/m3 (m* normalizado —
760 mm Hg — 0ºC ou
1,013 bar — 273 K)
R Fator de redução — —
7 Rendimento —
v Viscosidade cinemática est m?/s 102 m2/s = 1 cSt
(centiStokes)
h Pressão parcial do vapor de mm Hg mbar 4 mbar = 0,75 mm Hg
água no ar
$ Umidade relativa do ar % % “o
H Poder calorífico kcal/kg 1/kg (Jonte/kg) 1 kcal = 4184 7
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NOTA — O Quadro Geral de Unidades de Medida (ver item
4.12,1), cuja aplicação fol aprovada, no País, pelo
Decreto-tei 68.234, de 12-09-68, prevê a introdução
das Unidades de Medida conforme o Sistema Intor-
nacional de Unidades (8.£.), distinguindo as unida-
des básicas originadas desse sistema c outras uni-
dados. As unidades básicas do SI adotam conceitos
aque, por enquanto, estão fora do uso convencional.
Este Método, claborado principalmente para finali-
dades práticas (item 1.8), não pode abandonar a apli-
cação das unidades de medidas, até agora utilizadas,
sem obrigar o utilizador atual a fazer modificações
fundamentais na instrumentação das instalações (no-
vas escalas com calibrações diferentes), é no mate-
rial de registro de dados (fchas, impressos, diagra-
mas, etc.), Porém, para uso futuro, alôm dessas uni-
dades convencionais na. tabela de símbolos, serão
dadas, também, as unidades básicas do Quadro Ge-
ral de Unidades de Medida SI, com os respectivos
valores de conversão. Para acomodar as grandezas
dessas unidades ao uso em ensaios de motores, fo-
ram adotadas as indicações da recomendação apro-
vada ISO-R 1585, de 1870,
3.12.2 INDICES:
a = atrito ou ambiente
e = — compressão
c Celsius
el contínua limitada
ent = contínua não limitada
D = Diesel (índice do fator de redução R)
e = efetivo
g = gás
K Kelvin
1 = líquido
i indicado ou inferior
m médio ou mecânico
ma = máximo
mac = máxima com carga
mic = mínima com carga
ml = marcha lenta
n =" nominal
o = — observado (condição de ensaio)
o = Otto (índice de fator de redução R)
pa = partida ou parcial
p pico ou padrão ou parcial
r = — reduzido às condições padrão
ou fluido de arrefecimênto
s = condição de ar seco
sbc = sobrecarga
t = total ou itransitório
u = condição: de ar úmido
v ventilador
'OBS. — Os índices dever ser btilizados apenas em fórmulas.
4.. APARELHAGEM
Precisão do equipamento de ensaio:
Os limites de precisão indicados, bem como as res-
pectivas tolerâncias, referem-se apenas aos instrumentos 'a se-
rem utilizados, não incluindo bs erros de leitura e do'ope-
rador, na interpretação das mesmas.
Para os ênsaios, devem; ser utilizados instrumentos
cuja precisão pode ser controlada e calibrada.
4.1 Momento de força
4.1.1 O momento de força deve ser medido com di-
namômetro elétrico ou hidráulico, ou, ainda, com gerador
elétrico, cuja capacidade de absorção seja compatível com
a potência ensaiada.
4.1.2 A compatibilidade do dinamômetro será de-
finida de modo que 20% da margem inferior e 10% da
margem superior da capacidade total do mesmo não de-
vam ser aplicados para medição da potência nominal do
motor ensaiado.
4.1.3 O sistema de controle do dinamômetro deve
ser capaz de manter constantes a carga e a velocidade an-
gular do motor ensaiado.
4.1.4 O acoplamento entre motor ensaiado e o dina-
mômetro deve ser capaz de operar na faixa de velocidade
angular do ensaio, com perda mínima de potência e um mí
nimo de desbalanceamento.
4.1.5 Devem ser conhecidos o comprimento do bra-
co do momento e a localização do cutelo dos pesos de afe-
rição.
4.1.6 Balanceamento, calibração e sensibilidade do
dinamômetro: o dinamômetro deve ser convenientemente
balanceado, calibrado, e ser sensível para cargas crescen-
tes é decrescentes,
4.1.6.1 A indicação do momento de força pode ser
feita por balança ou dispositivos mecânicos ou eletrônicos,
contanto que a precisão dos mesmos possa ser controlada e
possibilite uma calibração.
4.1.6.2 Os dispositivos de indicação devem marcaé
zero, quando a carcaça do dinamômetro ficar na posição
neutra.
4.1.6.3 A calibração do dinamômetro, junto com 6
dispositivo de indicação do momento de força deve ser feii
ta sob condições estáticas e dinâmicas, em intervalos ade:
O resultado da
calibração estática com o da dinâmica deve ter a pre:
cisão de + 0,25% da escala total,
quados, sobfe toda a gama de capacidade.
4.1.6.4 A grandeza do peso que mede a sensibilidar
de da indicação não deve exceder + 0,15% do valor cor:
respondente à indicação máxima da escala.
4.2 Velocidade angular (medida em número de rpm)
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4.2.1 A medição pode ser feita com contagiros mes
cânicos, elétricos ou eletrônicos.
A precisão dos instrumentos deve ficar com * 0,25%
do valor da leitura observada, ou = [0 rotações, prevale-
cendo o valor maior.
4,2.2 O uso de im tacômetro para medição de va-
lotes a serem destinados para cálculos é somente permiti-
do quando o instrumento tiver a precisão de = 0,5% do
valor observado.
4.2.3 Cronógrafo — O cronógrafo deve ter a pre-
cisão de * 0,25% do valor da leitura observada.
4.3 Sistema de combustivel
4.3.1 O sistema de alimentação de combustível uti-
lizado no ensaio deve preencher as especificações do fabri-
cante do motor.
4.3.2 O consumo de combustível em estado líquido
pode ser medido por massa (balança), ou por volume (bu-
reta calibrada ou medição do fluxo por meio eletrônico).
Aplicando o método volumétrico, o observador deve medir
a densidade do combustível, considerando a temperatura
medida na saída do medidor,
4.3.3 A quantidade de combustível a ser consumida
para medição do tempo de consumo deve ser compatível
com a quantidade consumida pelo motor, e permitir, no seu
total, uma verificação do consumo com uma precisão
de + 1%.
4.3.4. Instrumento de medição do fluxo. Será per-
mitido, quando o fluxo medido ficar suficientemente cons
tante, durante a medição. O sistema de medição deve sa-
lisfuzer as exigências do item 4.3.3.
4.3.5 Medição do consumo de combustivel em esta-
do gasoso.
4.3.5.1 Os instrumentos de medição instalados no
sistema de alimentação do motor devem auferir um míni-
mo de perda de pressão, e mostrar uma pressão constante
na entrada e na saída do gás. Instrumentos cuja indicação
dependa da densidade do gás devem ser calibrados para a
densidade do gás utilizado no ensaio, e dispostos de forma
a controlar a densidade, durante o funcionamento. A instru-
mentação deve garantir uma precisão de medição de = 1%.
A capacidade da instrumentação deve ser escolhida de modo
que a gama de indicação da vazão esperada garanta esta
precisão.
4.3.5.2 Para a medição do consumo, são recomen-
dados:
— Gasômetros calibrados, do tipo de deslocamento
volumétrico positivo;
— medidores de tipo diafragma, para vazões até
600 m3/h;
— medidores rotativos (tipo Roots), de deslocamento
positivo, para baixas pressões, de até 2 kgf/emê,
com capacidade de 250 m3/h a 60000 m3/h, ou
para altas pressões de até 10 kgf/cmº, com capaci-
dade de 500 m3/h a 30000 m2/h;
— medição por orifícios calibrados, em caso de va-
zões maiores de 600 m:/h, e pressão maior do que
2kgl/emt; ou
medição por tubos “Venturi” calibrados em caso
de vazões e pressões inferiores a aqueles valores,
auando houver um fluxo suficientemente constan-
te. -
Medições com medidores de tipo “anemômetro”, ou
medição por proporcionalidade, não são considera-
das satisfatórias.
NOTA — A elaboração do item 4,3.5 baseia-se nas informa-
sões técnicas do ASME - Power Test Code, para
«Internal Combustion Engines», parágrafos 180 a 166.
4.4 Temperaturas
4.4.1 A medição das temperaturas pode ser feita
por. termômetros de líquidos em vidro, de resistência elétri-
ca, de tipo Bourdon, de efeito termoelétrico (termopares),
e pirômetros, conforme a conveniência de aplicação.
Em caso de medição por termopares (termoelétrica),
devem-se providenciar os meios para se manter coristante a
temperatura de referência, ou utilizar-se instrumentos de
compensação automática.
A gama de medição e a escala do instrumento devem
ser compatíveis com a grandeza de temperatura à ser me-
dida. Os termopares devem ser calibrados.
4.4,2 A sensibilidade dos instrumentos deve ser, no
mínimo, de 0,5% do valor total da escala.
Os instrumentos para temperaturas médias até 2009
devem ter uma precisão de = 1ºC; para temperaturas aci-
ma de 200 ºC, a precisão deve ser de + 1%.
4.4.3 Devem ser medidas as seguintes temperaturas:
1) Yemperatura da água de saída no motor;
2) Temperatura da água de entrada no motor;
3) Temperatura do óleo no carter, em locais essen-
cialmente críticos para a operação;
4) Temperatura do ar de admissão na entrada do fil-
tro, em distância de 15 cm, em tantos lugares
quanto possíveis para obter-se uma temperatura
média, As sondas ou termopares não devem ser
expostos a fontes de radiação de calor;
5) Temperatura do gás de escape, em distância de
15 em após o coletor de escapamento;
6) Temperatura na sala de prova;
7) Para motores refrigerados a ar devem ser me-
didas as temperaturas de entrada e saída do mo-
tor, em locais adequados, especificados pelo fa-
bricante do motor;
8) Adicionalmente, devem ser medidas todas as tem-
peraturas determinadas em particular pelo fabri-
cante do motor, para a obtenção do resultado do
ensaio exigido.
4,5 Pressões
4.5.1 Para a medição, podem ser utilizados manô-
metros do tipo Bourdon, ou de mola, para maiores pres-
sões, e manômetros hidráulicos, para baixas pressões.
A gama da escala do instrumento deve ser compatí-
vel com a grandeza da pressão a ser medida.
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Páginã 10
ABNT P-MB-744
6.3.1 Pela força indicada no instrumento de me- 6.3.2 Pelo Momento de Força indicado no instru-
dição “P": mento de medição “M”:
=. 7162. N
716,2 .N N M = Gnket)
P= = K -— (kg) n
L.n n
sendo N dado em cavalos-vapor (cv). Ou
716,2
senlo, K, = . à constante do dinamômetro 955. N
L M = Umkgf)
n
quando N é dado em cavalos-vapor (ev). Ou sendo N dado em quilowatts (KW).
955 .N N 6.3.3 As mesmas fórmulas são aplicadas para a ajus-
p= =K— wo tagem de regimes com cargas parciais.
L.n n
6.4 A redução das potências ensaiadas sob condi-
ss ções atmosféricas do local de ensaio, para as condições
atmosféricas padrão (6.1), ou, em geral, para condições
sendo, Di
atmosféricas diferentes.
» à constante do dinamômetro
6.4.1 Fórmulas de redução para motores cuja po-
quando N é dado em quilowatts (kW). tência é limitada pelo excesso de ar de admissão.
FORMULA A:
A partir da potência efetiva observada no local de ensaio, a potência efetiva reduzida
nominal é determinada por:
No
e (ey ou kw)
No =
ex
O valor de «, é baseado em:
+07 4K, D ! í
RO UK DO. (——
A A A (5 )
no qual o valor K, é determinado com
“B—h
736 — 10,5
N, to OS B—h 293
Meo (E ) * Ep mm re)
ot p
as
Nestas fórmulas, significam:
N,
or
= fator de redução
?m = Tendimento mecânico a plena carga
Os fatores de redução «, são dados na Tabela 6.4.1.A, para pressões barométricas
de B = 760 mm Hg à 600 mm Hg, a intervalos de 5 mm Hg, e temperaturas de 10ºC a
50ºC, a intervalos de 2ºC e umidade relativa de 30% a 100%, a intervalos de 10%. O
rendimento mecânico foi assumido com m, = 0,85. Para valores diferentes de m,, O fator
de redução «,, obtido da Tabela 6.4.1.4, deve ser reduzido conforme a Tabela 6,4.1.B,
que dá os valores correspondentes para 7, = 0,85 até 0,65, a intervalos de 0,05, (Ver
item 5.3.7).
Valores de «, para condições intermediárias podem ser obtidos por interpolação linear.
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'
6.4.2 Fórmulas de redução para motores cuja potên-
cia é limitada por condições térmi
FÓRMULA T:
A partir da potência efetiva no local de ensaio, a po-
tência efetiva reduzida nominal é calculada por
N
e O (ev ou kW)
Gy
O valo de a, é baseado em
om = Ep tO7Ky— 1)
onde o valor Ky é determinado com
293 B
23 + tg 76
Kg = Dn!
ir ok.
Nestas fórmulas significam:
N,
a = = fator de redução
N
or
Y = rendimento mecânico a plena carga.
Os fatores de-redução ay são dados na Tabela 6.4.2,
calculados para as mesmas condições mencionadas sob
item 6.4.1. A fórmula de redução “T” não leva em con-
sideração a umidade do ar.
A tabela é calculada para 7, = 0,85. Para valores
diferentes de 1,» O valor obtido na Tabela 6.4.2 deve ser
reduzido também conforme a Tabela 6.4.1.B, que dá os
valores correspondentes para mn, = 0,85 até 0,65, a inter-
valos de 0,05 . (Ver item 5.3.7). Valores de ay para
condições intermediárias podem ser obtidos por interpola-
são linear.
6.5 A redução do consumo específico de combus-
tível “a”, medido para a potência ensaiada sob condições
atmosféricas do local de ensaio para as condições atmos-
féricas padrão (6.1), ou, em geral, para condições atmos-
féricas diferentes.
6.5.1 Fórmulas de sedução para motores cuja po-
tência é limitada pelo excesso de ar de admissão ou por
condições térmicas.
A partir do valor de “a,”, obtido no local do ensaio,
& consumo específico reduzido “q,” é calculado por:
G% = RB
O fator de redução 8 é baseado em
K
p= da
L
eta =
hn
O valor de K pode ser verificado conforme Fórmula A
(item 6.4.1) ou Fórmula T (item 6.4.2), conforme o
caso,
Os valores de £ são dados na Tabela 6.4.3 para os
valores «, € ap achados, respectivamente, nas Tabelas
6.4.1.4 € 6.4.2, para valores 7, 0,85; 0,80; 0,75; 0,70
e 0,65; para valores de “a” intermediários, “f” será obti-
do por interpolação linear.
6.5.2 Para fins deste Método, o consumo especifi-
co de combustível líquido, verificado para uma das potên-
cias definidas nos itens 3.2.6 a 3.2.10, é baseado no va-
for do poder calorífico inferior, de H, = 10000 kcal/kg.
Quando o valor do poder calorífico inferior varia, o re-
sultado obtido no item 6.5.1 deve ser reduzido correspon-
dentemente. Sendo H,, o poder calorífico inferior utiliza-
do, o resultado final do consumo específico reduzido será:
Jo Ho
B 10000
6.6 Conforme o tipo e a construção do motor en-
saiado é conforme as exigências na sua aplicação, podem
ser respectivamente ensaiados e observados, durante o en-
saio da medição de potência e consumo de combustível,
outros detalhes do seu funcionamento, como por exemplo:
6.6.1 A partida do motor. Em caso de dar-se a
partida com ar comprimido, pode-se verificar quantas ve-
zes a partida será possível com um enchimento dos res-
pectivos recipientes de ar, à pressão nominal.
Neste ensaio deve-se, tanto quanto possível, utilizar
ou simular o mesmo momento de força inicial que entra
na aplicação do motor.
6.6.2 Reversão e partida. Em motores (marítimos)
reversíveis, com partida a ar comprimido, pode-se verificar
quantas vezes a reversão e a partida são possíveis, com um
enchimento dos respectivos recipientes, à pressão nominal.
6.6.3 Funcionamento do regulador.
6.6.3.1 Um ensaio do regulador pode ser feito, ve-
rificando-se a segurança do funcionamento, a fim de se
evitar o disparo do motor.
6.6.3.2 Ainda podem ser verificados, durante o en-
saio:
a) Oscilações eventuais da velocidade angular.
») O grau de irregularidade permanente total (ver
item 3.6.1).
e) O grau de irregularidade permanente parcial (ver
item 3.6.2).
d) O grau de irregularidade transitório (ver item
3.6.3).
e) - O tempo de estabilização T, (ver item 3.6.4).
f) O grau de irregularidade cíclica da velocidade au-
gular (ver item 3.6.5).
6.6.3.3 Pode-se verificar, durante o ensaio, a pama
de variação das velocidades angulares que o regulador per-
mite, e, eventualmente, o número de rotação mínima da
marcha lenta.
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Página 12
ABNT
* 6.6.4 Deve-se observar o bom funcionamento conti-
nuo do motor em marcha tenta, com ignição perfeita, nes-
se vegime.
6.6.5 No funcionamento do motor sob carga, deve-
se verificar a ausência de ruidos irregulares — batidas c
choques. Também se deve abservar super-aquecimento even-
tual de partes essenciais do motor.
6.6.6 A instalação completa deve ser observada du-
cante o ensaio para vibrações, Em caso de serem neces-
sárias medições das vibrações, deve-se seguir as indicações
do fabricante do motor. Eventuais regimes de funciona-
mento em ressonância de vibrações devem ser indicados no
tacômetro.
6.6.7 Velocidades angulares críticas. Quando as con-
dições de instalação do motor a ser ensaiado causarem um
funcionamento cm velocidades angulares críticas, para os
regimes ensaiados, as medições deveriam ser feitas com ve-
locidades angulares tão próximas quanto possível às reais,
e permitidas pelas normas de segurança.
7. RELATÓRIO DO ENSAIO
7.1 Os resultados do ensaio devem ser documenta-
dos num relatório que mencione, por sua vez, este Método
como base.
7.2 No relatório, devem constar:
7.2.1 Os dados técnicos do motor
"Tipo: Fabricante:
Modelo: Mare: N.º de Série:
Superalimentação mecânica:
N.º de cilindro Data de Fabricação:
Disposição dos cilindros:
Curso:
Diâmetro dos cifindros:
Taxa de compressão:
Cilindrada:
Tipo da câmara de combustão:
Potência efetiva nominal: a
(conforme definição do item 3.2)
Pressão média efetiva no cilindro na potência nominal:
rpm
7.2.2 Equipamento do motor
Sistema de admissão;
Filtro de ar: marca: — modelo: tipo:
Sistema de escapamento:
Tubo de escapamento: marca; modelo: tipo:
PMB-TAS
Silencioso: modelo: tipo:
Tubo de descarga modelo: tipo:
Sistema de ignição:
Distribuidor: marca: modelo: tipo:
Ponto do avanço de ignição:
Velas: marca: modelo: tipo:
Sistema de combustível: -
Carburador: marca: modelo: tipo:
Bomba injetora: marca: modelo: tipo:
Bomba de combustível: marca: modelo: tipo
Filtro de combustível: marca: modelo: tipo:
Sistema de lubrificação:
Bomba de óleo: marca: modelo: tipo:
Filtro de óleo: marca: modelo: tipo:
Sistema de arrefecimento:
Radiador: marca: modelo:
Bomba de água: marca: modelo: tipo:
Capacidade do sistema (arrefecido a liquido)
Ventilador: marca: modelo: tipo:
Velocidade angular do ventilador (arrefecido a ar):
Regulador: marca: modelo: — tipo:
Demais equipamentos pertencentes ao motor, a serem
especificados.
7.2.3 Para o combustivel, deve ser indicado:
Tipo:
N.º de octano:
N.º de cetano:
Densidade padrão a 15º€
Poder calorífico inferior:
(Ver também item 5.2.4)
7.2.4 Para o iubrificante, deve ser indicado:
Tipo:
Viscosidade:
Capacidade do sistema de lubrificação:
Marca:
7.3 O relatório deve indicar a data e o local do
ensaio, e ser assinado pelo engenheiro responsável. Qual-
quer variação no procedimento do ensaio, em relação a
este Método, deve ser mencionada e justificada. Se pos-
sível, deve ser indicada a aplicação do motor.
7.3.1 O relatório deve dar o resultado para a po-
fência ensaiada, e o consumo de combustível calculado e.
reduzido, conforme as fórmulas indicadas nos itens 6.4 e
6.5, para condições atmosféricas padrão, ou condições do
local de aplicação, conforme for o caso,
7.3.2 Ao relatório deve ser anexada a tabela de lei-
turas feitas durante o ensaio, e, eventualmente, diagramas
indicadores.
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ABNT
Página '22
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