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Riscos Biológicos - Parte 1 - Introdução PDF -NE, Notas de estudo de Eletromecânica

Riscos Biológicos - Parte 1 - Introdução PDF

Tipologia: Notas de estudo

2017

Compartilhado em 12/04/2017

alan-geraldo-barros-geraldo-4
alan-geraldo-barros-geraldo-4 🇧🇷

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Baixe Riscos Biológicos - Parte 1 - Introdução PDF -NE e outras Notas de estudo em PDF para Eletromecânica, somente na Docsity! Conhecer bem os Agentes biológicos Como o agente Penetra/absorvido no corpo agres: doença no Trabalhador Tipo de EPI- EPC PPRA Controlar a saúde PcMso = <a É RISCOS BIOLÓGICOS O -=<8 Agente) * HH Agente <= s5ã5 ==> RE Ter] a Bactérias 8 Fungos a Bacilos ” a Parasitas a, 8 Protozoários a Vírus é , 8 Outros RISCOS BIOLÓGICOS Bactérias 2 q 4 E Escherichia coli 3 na [mi Infectividade: capacidade de penetrar desenvolver/multiplicar no novo hospedeiro, ocasionando infecção. & Vírus gripe: alta infectividade , facilmente se transmitem às pessoas suscetíveis. & Fungos: em geral baixa infectividade; Presentes no ambiente, dificilmente se instalam e se multiplicam no organismo do homem PATOGENICIDADE: capacidade de, após penetrar, causar a doença (sintomas) & Vírus sarampo: alta patogenicidade, quase todo mundo que “pega” o vírus, desenvolve a doença. & Vírus da Poliomielite (paralisia infantil): Baixa patogenicidade. Das pessoas que pegam o vírus, somente cerca de 1 em cada 100 desenvolve a doença. Virulência: capacidade de gerar casos graves/fatais ( indica grande quantidade de casos fatais) & Vírus Raiva: alta virulência ( Mata quase todos os pacientes) & Vírus sarampo : Alta infectividade, Alta patogenicidade, e baixa virulência ( raro morte por sarampo —só quando complicado por desnutrição,etc) Imunogenicidade: capacidade de induzir resposta imune & Vírus sarampo, rubelola, caxumba, etc: alta imunogenicidade. “Pegou, não pega mais”. & Vírus da Gripe: Baixa imunogenicidade. Imunidade temporária, e pega novamente e PB iriscos BIOLÓGICOS O —2 (So Item 9.1.5.3: Consideram-se agentes biológicos: a Bactérias 2. 8 Fungos > & Fungos a Bacilos 2. a Parasitas [ > 8 Parasitas 8 Protozoários 3. a Vírus 2. 8 Outros 8 Outros T Tamanho comparativo. Hemácia Célula vermelha do sangue Fio de Cabelo E. coli (bacterium) (1000 nm x 3000 nm) AE, 4 Red blood cell (10,000 nm in diameter) Smallpox virus. (200 nm x 300 nm) ê Poliovirus Bom) Bacteriophage Tá = (50 nm x 225 nm) maço Ms2 Tobacco mosaic virus 300 nm (15 nm x 300 nm) É . Célula Bact eucarionte Procarionte Nos séculos 17 e 18 os médicos | -| Usavam mascaras pareciam bicos de aves, cheias de Ervas aromáticas - (erva cidreira, hortelã, canfora, etc.), para protegê-los dos RISCOS BIOLÓGICOS O ) Como as doenças eram frutos do “pecado”, “castigo', “praga divina”, “feitiçaria”, etc. e também dos desequilíbrios dos Fluidos do corpo, o tratamento era através de rezas, penitências, sangrias, sangue sugas, etc O conceito miasmático foi responsável por algumas medidas de Saúde Pública que atualmente são aplicadas, tais como o enterro dos mortos, o aterro dos excrementos humanos e a recolha do lixo. E <a RISCOS BIOLÓGICOS O — | Robert Koch di Louis Pasteur Primeiros cientistas a defender a teoria microbiana das enfermidades, ou seja, o papel das bactérias como agentes de várias doenças. Fa Gerhard HA. Hansen Bacilo de Hansen Micobacterium leprae Descobriu em 1873, Bacilo da Lepra Hanseniase 9 Q Entre os hebreus, o diagnóstico da lepra não estava a cargo dos médicos e sim dos sacerdotes. Ela era considerada evidência de pecado, que se traduzia tanto na corrupção da carne como na do espírito - era a expressão de um castigo divino. Levítico, do Antigo Testamento: “Quem quer que tenha lepra será pronunciado impuro e deverá morar sozinho”. A Igreja: Os concílios Ancyra, em 314 e Lyon, em 583, restringiram severamente o contato de leprosos. Feito esse diagnóstico, passava-se ao processo de exclusão social, que se acompanhava de um ritual impressionante. O leproso era vestido com uma mortalha, rezava-se uma missa fúnebre de corpo presente e ele era então conduzido ao leprosário ou ao lugar onde ia habitar, fora dos limites da comunidade. As instruções para os leprosos :Não podiam entrar em igrejas, hospedarias ou casas. Não podiam tocar objetos de uso comum (corrimões de escada, por exemplo) sem luvas. Tinham de usar uma vestimenta especial e carregar sinetas que anunciassem sua presença No Brasil, até meados do século XX, os doentes eram obrigados a se isolar em leprosários e tinham seus pertences queimados, uma política que visava muito mais ao afastamento dos portadores do que a um tratamento efetivo. Apenas em 1962 a internação compulsória dos doentes deixou de ser regra ógiiaa = NÓS NÃO CAMINHAMOS SOS A e 4 sá Entrada do Hospital Colônia de Itapuã — Porto Alegre —RS- As muretas à esquerda e à direita da foto eram o divisor. Mesmo quando as famílias vinham visitar, não havia o contato físico. Ficavam se olhando de longe: Colônia Santa Izabel Betim — MG década de 30 ais o: O Surgimento do Anti - bió - tico VI E = | Alexander Fleming Fungo Penicillium notatum 1928 mJIra FAalus Alexander Fleming Descoberta da PENICILINA 1928 estafilococo Descoberta da PENICILINA 12 ANTIBIÓTICO 1928 A produção industrial começou nos Estados Unidos (EUA) no início da Il Guerra Mundial. (1939 a 1945) A penicilina salvou milhares de vidas de soldados dos aliados na Segunda Guerra Mundial Fleming ganhou o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1945. Infecção: Presença de micróbios ne ê Inflamação: Sem micróbios Commicróbios INFLAMAÇÃO Reação natural do corpo frente a uma lesão/agressão , EDEMA (inchaço) Entorse Ze” é Inflamação sem micróbios Espinha (cem infecção) a Inflamação com micróbios (infecção) ERITEMA nene É CALOR (vermelhidão) (quente) Picada de abelha Inflamação Sem/ Com ? micróbio Sem Infecção | Inflamação [com Infecção / Inflamação: ...ITE! Amigdal ITE Gastr ITE Apendic ITE Rin ITE - Hepat ITE Item 9.1.5.3: Consideram-se agentes biológicos: e Bactérias 8 Fungos a Bacilos O Parasitas 8 Protozoários a Vírus 8 Outros Tamanho comparativo. Hemácia Célula vermelha do sangue Fio de Cabelo RISCOS BIOLÓGICOS O 2 Os vírus podem causar inúmeras doenças a Gripe õ a Dengue Q Aids a Hepatite 8 Sarampo Q Catapora Q Herpes a Etc. ques É Riscos BIOLÓGICOS O ds TT ST 2) Anti dos vírus não há remédios (Antivirais) óticos NÃO matam vírus e para a maioria O Herpes/catapora (Aciclovir 1970) O AIDS * (Anos 80) O Gripe (Tamiflu — Oseltamivir) O Dengue O Hepatite O Sarampo Q Rubeola O Caxumba O Ebola Q Etc. dé DS E | RISCOS BIOLÓGICOS O — 2 E e Para muitas patologias virais temos as VACINAS, para prevenir e Catapora a Gripe a HepatiteAe B e Sarampo a Paralisia infantil a Rubéola a Caxumba a Etc. a Aids a Dengue a Zika a CHIKUNGUNYA a HepatiteC a Ebola a Hantavirose a etc 18 PB iriscos BIOLÓGICOS O —2 Bio riscos motócicos RP | Vacina Soro Imunoglobulinas Imunização PASSIVA VA. pf q Imunização ATIVA Vacina - imunização ativa Lro-o-sá Contato Informações para Célula gia Célula defesa Célula defesa T B Micróbio Ee * Moro Parte e * inativado * Modificado” a A k . . Célula defesa Anticorpos “Ataque” do B Neutralizam o micróbio. “memória” para o Produz Anticorpos Micróbio. micróbio rapidamente rapidamente Célula defesa B “memória” para micróbio lula defesa B “memória” para o micróbio Sá É Riscos BIOLÓGICOS O Í a N ii | e e Vacina ds Y Y
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