edi - 33 2006 aula17, Notas de aula de Engenharia Elétrica

Baixe edi - 33 2006 aula17 e outras Notas de aula em PDF para Engenharia Elétrica, somente na Docsity! 1 EDI-33 Frank Cabral de Freitas Amaral – 1º Ten.-Eng.º Instrutor EDI-33 Materiais e Processos Construtivos Maio / 2006 Materiais Cerâmicos 2 EDI-33 Programação EXAME3 a 14/jul DISCUSSÃO DO CURSO29/jun PROVA 2º BIMESTRE26/jun 16 22/jun SEMINÁRIOS 19/jun 15 FIBRAS15/jun METAIS (TELHAS, FIOS, TUBOS E CONEXÕES)12/jun 14 VIDROS8/jun MADEIRA5/jun 13 1/jun TINTAS E VERNIZES 29/mai 12 25/mai POLÍMEROS (BORRACHAS, PLÁSTICOS, GEOSSINTÉTICOS) 22/mai 11 18/mai MATERIAIS BETUMINOSOS 15/mai 10 11/mai MATERIAIS CERÂMICOS 8/mai 9 TÓPICOSDATASEMANA 5 EDI-33 MATERIAL ATIVO MATERIAL INERTE CAULINITA MONTMORILONITA ILITA REDUÇÃO DA PLASTICIDADE Ø máx ~ 0,005 mm SÍLICA (SiO2 ~ 40 a 80%); ALUMINA (Al2O3 ~ 10 a 40%); ÓXIDO FÉRRICO (Fe2O3 < 7%); CAL (CaO < 10%); MAGNÉSIA (MgO < 1%); ÁLCALIS (Na2O E K2O < 10%).≅ ho a add - EXPLORAÇÃO DAS JAZIDAS; - TRATAMENTO DA MATÉRIA PRIMA; - MOLDAGEM: - SECAGEM; my TRATAMENTOS VTN, DIFERENÇAS SENSÍVEIS DIFERENTES MATERIAIS  TRANSPORTE INTERMITENTE Dat ETEORIZAÇÃO HOMOGENEIZAÇÃO AMASSADOR Leal 7 a E mM AFODRECI e a TRANSPORTE CONTÍNUO TRITURAÇÃO BARREIRO ) | câmaRADE DESAZRAÇÃO mM dopit, pes Ls entooo) fora doem] juiátio) juta SECAGEM NATURAL PARAFUSO S=M FIM t > > + o % DEPÓSITO TRANSPORTE FORNO “É PRENSA M Zi Cmte Mae L dE SECAGEM ARTIFICIAL TÚNEL 10 EDI-33 (MATERIAIS DE CERÂMICA VERMELHA) A. POROSOS: TIJOLOS, TELHAS, LADRILHOS; B. VIDRADOS OU GRESIFICADOS: LADRILHOS, TIJOLOS ESPECIAIS, TELHAS ESPECIAIS, CONDUITES. A. PÓ DE PEDRA: AZULEJOS, MATERIAIS SANITÁRIOS...; B. GRÉS: MATERIAIS SANITÁRIOS...; C. PORCELANA: PASTILHAS, LADRILHOS... . 11 EDI-33 • Regularidade de forma e dimensões • Arestas vivas e cantos resistentes • Homogeneidade • Cozimento parelho ( som metálico com martelo ) • Facilidade de corte • Resistência à compressão • Absorção entre 10 e 18% Tijolo maciço 12 EDI-33 • Melhor esquadrejamento • Arestas mais vivas e cantos mais resistentes • Menor massa específica aparente • Melhor isolamento térmico e acústico • Resistência a esforços compatíveis aos tijolos maciços (qualidade na produção) Tijolo furado 15 EDI-33 DEFINIÇÕES: BISCOITO: CORPO POROSO DO LADRILHO; FACE: SUPERFÍCIE DE USO DO LADRILHO; TARDOZ: SUPERFÍCIE DE ASSENTAMENTO. 16 EDI-33 TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS – NBR 6482; ESTABILIDADE DE CORES – NBR 9456; RESITÊNCIA AO GRETAMENTO – NBR 9450; RESISTÊNCIA A AGENTES QUÍMICOS – NBR 9446; ABSORÇÃO DE ÁGUA – NBR 6480; RESISTÊNCIA A FLEXÃO – NBR 9451; RESISTÊNCIA A IMPACTOS – NBR 9454; DUREZA SUPERFICIAL – SEM NORMA; DESGASTE POR ABRASÃO – NBR 6481, 9455. TELHAS GERÂMIGAS CADA (TRANSPARENTE So PADRONIZADAS: CAPA-CANAL (PLAN) e PEÇA ÚNICA CAPA-CANAL (COLONIAL) (NBR 9600) CAPA-CANAL (PAULISTA) (NBR 9598) ea ASI MOLDES - BIDÊ - NBR 9065; - PIAS - NBR 6499; - BACIA - NBR 6498; - BACIA SANITÁRIA DE CAIXA ACOPLADA - NBR 9338; - MICTÓRIOS - NBR 6500. - ESPECIFICAÇÕES - NBR 6452; - ABSORÇÃO - NBR 6463; - GRETAMENTO - NBR 9059. pi VA IDE - CLASSE A; - CLASSE B; o NS ol - BISCOITO; BATO 0) DVI COLAS ESTE A DDD: 0 0 ASAE DS Ae do Ap E BEN OTA OUÇO SBN: DONO ray EUA LO ND O 22 EDI-33 fcpa = RESISTÊNCIA DA PAREDE (ALVENARIA); fcti = RESISTÊNCIA DO TIJOLO; fca = RESISTÊNCIA DA ARGAMASSA. 25 EDI-33 e (mm) fcPA 10 25 e fcPA S1 S2 S1 < S2 σ1 > σ2 σ = F / S FABRICAÇÃO 26 EDI-33 tiapa fcxfcfc 3= Kgf/cm2 )057,08()15,01( atipa fcxfcfc +−+= Kgf/cm2 5 * papa fc fc == TENSÃO ADMISSÍVEL Coef. de segurança 27 EDI-33 EFICIÊNCIA ESPESSURA DA JUNTA AUMENTA 30 a 60% A RESISTÊNCIA DA ARGAMASSA SECO: ABSORVE ÁQUA DA ARGAMASSA = FALHA DE ADERÊNCIA SSS SATURADO: A ARGAMASSA ESCORREGA DEVIDO AO FILME DE ÁGUA = FALHA DE ADERÊNCIA ABSORÇÃO ~ 12 a 18% Encadeamento de ângulo «x EDIi33 prumo. EDI:do) 0,70 - 240m nad <8m|8B42m <8m mr | 045 | 030] O30m seção sa vanoa moiDaDA mm 1000 seção da vimos PRE - DOLDADA LARGURA DO BLOCO x m ou ALTURA BSNIMA ODO.; pamA VEOS SUCESBIVOS, A DITÂNCIAS MFEROREE A Q90» ADOTAR VERSA CONTINUA comia "9 | 090-240m | 240-200m conmuento slvo | «6 | G-142m]< Gm) 6-12m APOIO LATERAL vinmo EBO.: D COMPRIMENTO DO APOIO LATERAL DAS DONTRAVE SS MAIS CRITICO PELA SUA FUNÇÃO DE EISTRINUR &:! Er DÕES LOCALIZADAS AO LONGO ia SEÇÃO DAS PAREDES DE ALVENARIA QUE ULTRAPAZIA A DRSENÃO DO vio  EDI-33 Ste MereAo To aros rdo  EDI:do) fardo Lo oo sn Ago EN] Fingir to Rene To E: SSIS] fer DODSISS|o) [DO] DIDDJDOJoDISoISofalbojpoIsaso) jo] fe jo] O e ED! E E) 8 E E EB B) 8 E E E õ B E [) Di o O B E El B n E) B) E B| É : É E E) [ESES) D) E g ti B | n H | 8 U 6) E ] H m E! u pa HH 3 == ul É Gr JES CEI EI EI= a | H | a, 8 GolDojSopaloo| a DIC oBSsSpasssEa|p opapapapo) El E B a | E! e | Bl! Ê Ê B pESESES 3-6) Ig] 4 a , H E É á E Ê E) B Dj E EB) E) E] =pnjpslopspapono) )  EDI:do) ALVENARIA ESTRUTURAL SOpoPoconDE! DE! É É E ! Ê IBHESRDRoA : É FA) CORSA (Seia) E : Psiu: eo E de concreto vazados E = = : E = — 40 EDI-33 Projeto de alvenaria • planta de marcação • posicionamento das paredes • distribuição dos blocos • locação de vãos (portas) • juntas verticais, shafts, instalações... • planta de amarração • detalhes de elevação 41 EDI-33 http://www.cehop.se.gov.br/orse/especificacoes.asp