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Importância do laboratório de informática nas aulas de matemática na Escola Madre Imaculada , Notas de aula de Matemática

Esta pesquisa tem como objetivo buscar uma análise sobre a utilização do laboratório de informática pelos alunos e professores do ensino médio nas aulas de matemática e os resultados na melhoria do ensino aprendizagem na escola Madre Imaculada no município de Santarém-Pa. Privilegiou-se metodologia do tipo qualti-quantitativa (TEIXEIRA, 2009) com pesquisa de campo por meio de questionários e entrevistas. Utilizamos em nosso referencial teórico Almeida (2000), Citelle e Costa (2011) Gaeta (2007),

Tipologia: Notas de aula

2015

Compartilhado em 08/01/2015

ednilson-souza-9
ednilson-souza-9 🇧🇷

4.2

(6)

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Baixe Importância do laboratório de informática nas aulas de matemática na Escola Madre Imaculada e outras Notas de aula em PDF para Matemática, somente na Docsity! UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ-UFOPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-ICED PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA- PARFOR A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA NAS AULAS DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA MADRE IMACULADA Óbidos-Pa 2014 ADLIN IRLANDE TAVARES DO AMARAL MAX LUIZ PAIVA DA SILVA A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA NAS AULAS DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA MADRE IMACULADA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, do Instituto de Ciências da Educação, da Universidade Federal do Oeste do Pará, sob orientação do prof. Msc. Ednilson Souza, para efeito de obtenção do grau de Licenciatura Integrada em Matemática e Física Óbidos-Pa 2014 da Silva Júnior, Midian Soares da Silva e Victor Luiz Soares da Silva, que com carinho e apoio, não mediram esforços para que eu chegasse até está etapa de minha vida. Aos meus pais, irmãos e sobrinhos, que sempre estiveram e estarão ao meu lado nos momentos alegres e tristes, sendo sustentáculo em nossa família. AGRADECIMENTOS Adlin Irlande Tavares do Amaral Agradeço ao mundo por mudar as coisas, por nunca fazê-las serem da mesma forma, pois assim não teríamos: o que pesquisar o que descobrir e o que fazer, pois através deste conseguimos concluir a nossa monografia. A todos os professores do curso, que foram tão importantes na nossa vida acadêmica e no desenvolvimento desta monografia, em particular ao professor Ednilson Sergio Ramalho de Souza, pela paciência na orientação e incentivo que tornaram possível a conclusão desta monografia. Aos amigos e colegas, pelo incentivo e apoio constante, pelas alegrias, tristezas e dores compartilhadas. Com vocês, as pausas entre um parágrafo e outro de produção melhoram tudo que temos produzido na vida. Em especial as minhas amigas Ana Maria Fonseca da Rocha e Ana Patrícia Palma da Silva, obrigado pela paciência, pelo incentivo pela força e principalmente pelo carinho. Valeu a pena esperar, hoje estamos colhendo juntos os frutos do nosso empenho. Max Luiz Paiva da Silva Agradeço a Deus, pois sem ele eu não teria forças para essa longa jornada. A todos os professores do curso, que foram tão importantes na nossa vida acadêmica e no desenvolvimento desta monografia, em particular ao professor Ednilson Sergio Ramalho de Souza, pela paciência na orientação e incentivo que tornaram possível a conclusão desta monografia. Aos amigos e colegas, pelo incentivo e apoio constante, pelas alegrias, tristezas e dores compartilhadas. Com vocês, as pausas entre um parágrafo e outro de produção melhoram tudo que temos produzido na vida. Em especial as nossas amigas Ana Maria e Ana Patrícia, obrigado pela paciência, pelo incentivo pela força e principalmente pelo carinho. Valeu a pena esperar, hoje estamos colhendo juntos os frutos do nosso empenho. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1. Escudo da Escola Madre Imaculada (esquerda) e fotografia da Freira Madre Imaculada (direita). ............................................................................................................................ 27 Figura 2. Imagem da frente da escola. ............................................................................................. 28 Figura 3. Localização da Escola lócus da investigação (Fonte: www.google.com.br/mapas). 28 Figura 4. Imagem do auditório e sala de aula (esquerda) e laboratório multidisciplinar (direita). ................................................................................................................................................ 29 Figura 5. Vista da biblioteca (esquerda) e quadra poliesportiva coberta (direita). .................... 30 Figura 6. Profª. Tutora Milena, Max e Adlin (esquerda) e laboratório de informática. ............ 33 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1. Resposta da pergunta 01 dos alunos. ....................................................................... 37 Gráfico 2. Respostas da pergunta 02 dos alunos. ..................................................................... 38 Gráfico 3. Resposta da pergunta 03 dos alunos. ....................................................................... 38 Gráfico 4. Resposta da pergunta 04 dos alunos. ....................................................................... 39 Gráfico 5. Resposta da pergunta 05 dos alunos. ....................................................................... 40 Gráfico 6. Resposta da pergunta 06 dos alunos. ....................................................................... 40 Gráfico 7. Resposta da pergunta 01 dos professores. ............................................................... 41 Gráfico 8.Resposta da pergunta 02 dos professores. ................................................................ 42 Gráfico 9. Resposta da pergunta 03 dos professores. ............................................................... 43 Gráfico 10. Resposta da pergunta 04 dos professores. ............................................................. 43 Gráfico 11. Resposta da pergunta 05 dos professores. ............................................................. 44 LISTA DE ABREVEATURAS E SIGLAS EJA – Educação de Jovens e Adultos LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LINUX – Sistema Operacional desenvolvido pelo programador Filandês Linus Torvalds MEC – Ministério da Educação e Cultura NTE – Núcleo Tecnológico Educacional PROINF – Programa Nacional de Tecnologia Educacional PPP – Projeto Político Pedagógico SEDUC – Secretaria de Estado de Educação TIC’s – Tecnologias de Informática e Comunicações URE – Unidade Regional de Educação De 2006 a 2007, faz a validação de Seu Curso de Teologia pelo MEC, no Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora. De 07/2007 a 07/2008, faz o Curso de Especialização em Ciências da Religião pelo Instituto Esperança de Ensino Superior – IESPES. De 2010 a 2012, faz o curso de Licenciatura em Ciências da Religião, Habilitação em Ensino Religioso, pela Faculdade de Teologia Hokemâh – FATEH. Em 2010 a 2013, Passa no Concurso Público passando a ministrar a Disciplina de Ensino Religioso nas Escolas Municipais São Francisco e Raimundo Chaves. Em 2013, é aprovado no Concurso do Estado e passa a Ministrar a Disciplina de Ensino Religioso e Filosofia nas escolas Estaduais Madre Imaculada, Ezeriel, Richarde Hennington, Maria Uchôa e Aluízio Martins. De 07/2012 a 06/2013, faz o curso de Pós-Graduação em Metodologia do Ensino de Filosofia e Sociologia pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Max Luiz Paiva da Silva Nascimento: 24 de abril de 1980 na Comunidade Curumu, Município de Óbidos-PA. No período de 1986 a 1990 ingressou e concluiu 1º Grau (1ª e 4ª série) na Escola Municipal de 1º Grau "Gov. Fernando Guilhon". No período de 1992 a 1996, continuou e concluiu o 1º Grau (5ª e 8ª série) na Escola Estadual de 1º e 2º Grau "São José". De 1997 a 1999 cursou e concluiu o Magistério na mesma Escola. Em 2000, retornou a sua Comunidade para trabalhar na Escola Municipal de Ensino Fundamental Gov. Fernando Guilhon com a disciplina Matemática, a qual estou atuando a 14 anos. No ano de 2010 ingressei na Universidade Federal do Oeste do Pará cursando Matemática e Física, pois são as disciplinas que eu gosto demais. 17 INTRODUÇÃO Vivemos em uma época muito dinâmica. A evolução da tecnologia e a introdução da internet mudaram nosso ambiente de trabalho, nossas escolas e nossa sociedade. Segundo Costa (2009), desde o período da Revolução Industrial moderna, nosso mundo não mudava tão rapidamente em um período tão curto. Como educadores, não podemos simplesmente reagir a essas mudanças, precisamos ser proativos, preparar nossos alunos para ingressar na força de trabalho, tendo como suporte o conhecimento necessário para superar os desafios de uma economia global, na qual a informática tem grande influência como instrumento manipulador do mercado. O que a faz adquirir cada vez mais relevância no cenário educacional. Sua utilização como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vem aumentando de forma rápida, chegando ao ponto de não conseguirmos acompanhar essa evolução. Nesse sentido, Borba e Penteado (2012), ressalta que a educação é levada a perpassar por mudanças estruturais e funcionais frente ao surgimento de um novo modelo educacional onde as novas tecnologias tornam-se instrumentos auxiliares na aprendizagem e desenvolvimento do educando. O principal objetivo defendido hoje, ao adaptar a informática ao currículo escolar, está na utilização do computador interligado a rede mundial de computadores (internet) como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos aplicados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade informatizada eles passam a conhecer novos horizontes no campo do conhecimento técnico científico. 20 I CAPÍTULO INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Neste capítulo faremos um breve histórico sobre o uso da informática na educação matemática. Apresentaremos argumentos contra e a favor do uso do computador nas aulas de matemática. Veremos que o computador está sendo inserido gradualmente nas escolas, no entanto ainda encontramos resistência por parte de alguns professores quanto ao uso de tecnologias nas aulas de matemática. 1.1 Contextualizando a informática Na década de 70, haviam grandes discursos sobre o perigo das máquinas dominarem os humanos e, em particular, dos computadores e calculadoras tornarem as crianças apáticas. Neste sentido, Segundo Borba (2012) dever-se-ia evitar que os alunos fossem contagiados pelos processos mecânicos das mídias informatizadas. No final desta década, quando teve início a discussão sobre o uso de tecnologia da informática na educação, imaginava-se que uma das implicações de sua inserção nas escolas seria o desemprego de professores, ou seja, muitos deles temiam ser substituídos pela máquina. Já no final dos anos 80 e início dos anos 90, a informática e educação tem sido tema de discussões no Brasil e no mundo. Porém, surgem algumas preocupações daqueles que defendem a não adequação do uso de computadores na escola, ou simplesmente a utilização de tecnologia de informática na escola. Quem defende esse argumento parece não considerar que haja acesso difundido à informática nas escolas públicas. 21 Por outro lado, existem argumentos favoráveis sobre a implantação dos computadores na escola. Pois essa ferramenta pode ser um problema a mais na vida já atribulada do professor, mais segundo Citelli (2011) pode também desencadear o surgimento de novas possibilidades para o seu desenvolvimento como um profissional na educação, adequando-se aos novos métodos e práticas que a informática proporciona aos professores, estes por sua vez terão uma nova forma de transmitir conhecimento. Outro argumento, segundo Almeida (2000) é aquele que dá ênfase à importância do uso da informática em educação para preparar o jovem para o mercado de trabalho. Pois, quem possui tal conhecimento na área está bem preparado, e tem mais facilidade de conseguir empregos do que alguém que não consegue ligar o computador e trabalhar com alguns aplicativos básicos. Nesse contexto, a informática tem sido a vilã do desemprego no País e no mundo. Nas escolas públicas e particulares, o acesso à informática deve ser visto como um direito do estudante de usufruir dessa educação como alfabetização tecnológica, e não apenas como um curso de informática. A grande evolução sociocultural e tecnológica do mundo atual gera muitas mudanças nas organizações e no pensamento humano, revelam um novo universo no cotidiano das pessoas, exigindo independência, criatividade e autocrítica na obtenção e na seleção de informações, assim como na construção do conhecimento. Para Machado (2002), o emprego da tecnologia computacional está promovendo a aquisição de novos conhecimentos e o desenvolvimento de diferentes modos de representação 22 e compreensão do pensamento, o que possibilita representar novas ideias e hipóteses, levando a criação de um mundo abstrato e simbólico, que ao mesmo tempo introduzem diferentes formas de atuação e integração entre as pessoas. Existe certa euforia em relação à utilização da tecnologia em todos os ramos da atividade humana, não excluindo o sistema educacional. Entretanto, as propostas de modernização da educação em sua maioria não têm alcançado o sucesso esperado ao enfrentar tais questões. Na história da evolução tecnológica, o primeiro revolucionário foi Comrius (1592 – 1670), quando transformou o livro impresso em ferramenta de ensino e de aprendizagem, com a invenção da cartilha e do livro-texto. Tinha como ideia utilizar esses instrumentos para viabilizar um novo caminho, voltado para a universalização do ensino. Necessitamos no âmbito educacional de uma proposta de parcerias entre o setor educacional e a comunidade, para explorar e construir conhecimentos segundo suas necessidades. Pois segundo Almeida A verdadeira função do aparato educacional não deve ser a de ensinar, mas sim a de criar condições de aprendizagem. Isso significa que o professor precisa deixar de ser o separador de conhecimento – o computador pode fazer isso e o faz muito mais eficiente do que o professor – e passar a ser o criador de ambientes de aprendizagem e o facilitador do processo de desenvolvimento intelectual do aluno. (ALMEIDA, 2000, p. 15-16). A partir deste novo contexto de transformações e de novas exigências em relação ao aprender, o que não exigem a adoção de métodos diversificados, mas sim de atitudes diante do conhecimento e da aprendizagem, bem como uma nova concepção de educação em nossa sociedade. Isto significa que o professor terá papeis diferentes a desempenhar, o que torna 25 1.3 A implantação da informática na educação Ao nos referimos à questão da inclusão digital, necessitamos relembrar a exigência que provocou no final do século XX, um movimento mundial, “a inserção na sociedade da informação, que favorecendo uma corrida para a construção de políticas nacionais”, JAMBEIRO, LIMA e BRANDÃO, 2005, p. 8), o que veio refletir na educação abrindo um novo caminho para quem não tem familiaridade ou capacitação para manusear os recursos tecnológicos. Desta forma, seguindo este movimento no Brasil, a LDB 9394/96 em seu art. 22 ressalta “a educação tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum e indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores” (BRASIL, 1996, apud, PESSOA, 2005, p. 20), o que propicia a utilização de novos meios para se alcançar uma educação qualitativa, assim se introduz na educação a era digital no qual os computadores e seus derivados passam a exercer papel de destaque no mundo moderno. A informática inserida na educação traz como perspectiva o manuseio e utilização dos recursos digitais que concorrem de maneira positiva para a educação, caracterizando-se pelo uso do computador como ferramenta para resolução de problemas, antes desconhecidos pelos educandos. O que leva o professor de matemática “projetar desafios que estimulem o questionamento, a colocação de problemas e a busca de solução. Os alunos não se tornam ativos aprendizes por acaso, mas por desafios projetados e estruturados, que visem à exploração e investigação” (KAMPFF, MACHADO e CAVEDINE, 2003, p. 2). 26 Neste contexto, cabe à escola, em parceria com a sociedade fazer do jovem um cidadão mais reflexivo e adaptado às rápidas mudanças que a tecnologia vem impondo à vida moderna. A educação permanente será uma das formas de promover o contínuo aperfeiçoamento e as adequações necessárias às novas alternativas de ocupação profissional (GAETA, 2007). É essencial que as escolas disponibilizem para o aluno estruturas necessárias para que ele se sinta confortável a aprender e se familiarizar com o computador, o que pressupõe uma transformação essencial no processo de aprendizagem, renovando os meios de aquisição do conhecimento propiciando uma nova visão ao educando. 27 II CAPÍTULO A PESQUISA DE CAMPO, RESULTADOS E ANÁLISES Neste capítulo apresentaremos nossa metodologia operacional usada em nossa pesquisa de campo. Faremos a caracterização da investigação enquanto pesquisa quali- quantitativa. Delinearemos nossa coleta de dados por meio de entrevistas e questionários, bem como apresentaremos nossos resultados e análises. 2.1. Caracterização da escola, professores e estudantes: Queremos apresentar a escola Madre Imaculada para o público acadêmico, sua composição em relação à estrutura física e quadro docente e discente para contextualizarmos o lócus da pesquisa e podermos apresentar a realidade educacional da instituição pesquisada, seus erros e acertos. Figura 1. Escudo da Escola Madre Imaculada (esquerda) e fotografia da Freira Madre Imaculada (direita). A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Madre Imaculada foi fundada no ano de 1961, através da Campanha Nacional de erradicação do Analfabetismo. Inicialmente, funcionou com turmas de 1ª a 3ª série do nível fundamental. No período de 1962 a 1964, recebeu o nome de Escolas Reunidas de Santarém. Posteriormente foi denominado grupo 30 Figura 5. Vista da biblioteca (esquerda) e quadra poliesportiva coberta (direita). Em razão de a escola situar-se em um ponto privilegiado do bairro, em suas proximidades circulam todas as linhas de transportes coletivos e urbanos que servem à cidade, permitindo assim, o acesso de alunos oriundos de diversos bairros e comunidades do planalto santareno. O corpo discente é formado por alunos pertencentes às classes média e baixa, porém, sua maioria insere-se na classe baixa. A faixa etária dos alunos do ensino fundamental de 6ª ano a 8ª série (futuro 9º ano) é de 10 a 16 anos; no ensino médio regular é de 15 a 18 anos; no fundamental EJA – 4ª etapa é de 15 a 19 anos; no médio EJA é de 19 a 65 anos. No ano de 2014 a escola possui 1314 alunos matriculados, sendo no ensino fundamental 910 alunos, e no ensino médio 404 alunos. O corpo docente é qualificado para exercer suas atividades sendo que muitos professores possuem especialização na área de atuação, e alguns já possuem o título de mestres, entre todos os profissionais ainda temos professores temporários. A equipe gestora é formada por uma diretora com Licenciatura Plena em Pedagogia e especialização em Gestão Escolar, dois vice-diretores, Licenciados Plenos em Pedagogia e especialistas em Gestão Escolar que atendem os turnos da tarde e da noite e duas técnicas 31 graduadas em Pedagogia e especializadas em Gestão Escolar, distribuídas nos turnos da manhã e da tarde, desenvolvendo atividades de apoio e acompanhamento pedagógico e administrativo, junto à comunidade escolar. A escola tem como missão educar levando-se em consideração a relação teoria–prática em busca da construção de uma sociedade justa, igualitária, vivenciadora de valores e conhecimentos socialmente úteis, almejando ao desenvolvimento integral do ser humano, sujeitos do contexto social e capazes de transformar o ambiente em que vivem. Propondo-se à formação integral do aluno, desenvolvendo seu senso crítico, visando prepará-lo como cidadão útil à sociedade na qual está inserido. Para que isso se torne possível, adota como referências para a educação o fato de que a formação integral do aluno é necessária para que este se mantenha situado em seu tempo e seja capaz de compreender o mundo, o homem e a sociedade. 2.2. Coleta de dados Investigaremos os horários de funcionamento do laboratório de informática, para então com propriedade relatarmos as metodologias utilizadas pelos professores e tutores, sua utilização ou não pelos alunos, para então podermos comprovar ou não sua utilização pelos professores de matemática em suas aulas como instrumento pedagógico. A frequência que é utilizada por eles, quais as dinâmicas e métodos aplicados para que os educandos proporcionem interesse pelos conteúdos estudados. Observaremos também suas normas de utilização e sua consonância com o Projeto Político Pedagógico. Para alcançarmos este objetivo aplicaremos entrevistas com o diretor, 32 coordenador pedagógico, o tutor do laboratório, os professores e os alunos, para podermos analisar os resultados e emitirmos parecer baseado nas tabulações dos dados. No primeiro momento tentamos realizar nossas entrevistas com a diretora, tutora do laboratório, coordenadora pedagógica e professores por meio de questionários, porém não obtivemos sucesso, pois dos questionários distribuídos não houve resposta, ou seja, não conseguimos recolher nenhum formulário respondido, então mudamos de estratégia, passando a entrevistar os professores, registrando seus relatos em nossas anotações, para podermos adquirir dados suficientes para prosseguirmos nossa pesquisa. Em suma nossa intenção é afirmar que o laboratório de informática é de grande importância para o ensino aprendizagem dos alunos, pois bem utilizado é uma ferramenta auxiliar e motivadora para aquisição de novos conhecimentos. Se não utilizado, verificar o que falta para que o mesmo passe a ser utilizado. 2.3. Resultados analisados Este resultado surgiu da aplicação de um questionário/entrevista qualitativo/quantitativo com a professora tutora do Laboratório de informática que nos relatou: No ano de 2002, o Governo Federal por meio do PROINFO, implantou em todos os estados brasileiros laboratórios de informática nas escolas. Em Santarém foram implantados vários laboratórios, dentre eles o da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Madre Imaculada. Por conta da necessidade de colocar os laboratórios para funcionar, o MEC 35 1 – Professor com a turma no horário de aula: o professor que tem uma aula no qual se propõe a trabalhar com o auxílio do laboratório de informática, deverá agendar com antecedência um horário, fazendo um miniprojeto ou preencher um roteiro disponível no laboratório de informática no seu horário de aula. A professora técnica não tem autonomia para interferir na aula do outro professor, mas poderá auxiliar os alunos na parte técnica do uso das TIC’s. 2 – Somente o aluno: quando o aluno desejar utilizar o laboratório de informática sem o acompanhamento de seu professor, este deverá estar em horário vago, pois se o mesmo estiver em horário de aula, será impedido de permanecer no laboratório e será reconduzido a sala de aula. Se caso o aluno estiver no horário oposto do turno em que estuda, e o laboratório não estiver sendo utilizado, o mesmo poderá utilizá-lo. 3 – Comunidade: a comunidade tem acesso ao laboratório desde que este não esteja sendo utilizado pelos professores com suas turmas ou por alunos da escola desacompanhados de seus professores. Os professores da escola também poderão ter acesso ao laboratório da escola seguindo as mesmas regras aplicadas a comunidade. Ao início de cada ano letivo é necessário que o professor técnico de cada turno elabore um projeto de funcionamento do laboratório e encaminhe-o para a SEDUC para ser analisado. Caso o projeto seja aprovado, a SEDUC autoriza o funcionamento do laboratório com o proponente do projeto lotado no mesmo. 36 Atualmente, o laboratório de informática da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Madre Imaculada conta com a seguinte professora técnica: Milena, com graduação em Licenciatura Plena em Artes, com Mestrado em Artes Cênica, trabalhando nos turnos: matutino e vespertino respectivamente. Está no laboratório por ter feito o curso do FROINFO e também porque gosta de trabalhar com informática, segundo seu relato ela se sente muito bem quando consegue ajudar alunos que não tem familiaridade com o computador, mas reclama da pouca utilização do laboratório par parte dos professores. Segundo a professora técnica Milena as disciplinas que mais se utilizam do laboratório são as da área das ciências humanas como a Filosofia, a História e a sociologia, seguidas de Biologia, Química e Português, e as que menos utilizam são as da área das ciências exatas como a Matemática e a Física. Informações comprovadas pelo caderno de registro do laboratório. Ainda segundo ela já foram realizados cursos de capacitação para os demais professores da escola, para que estes utilizem melhor o laboratório de informática com seus alunos, entretanto, os alunos estão mais interagindo com as TIC’s que os professores, contudo é necessário inseri-las como componente curricular nas escolas e não somente como parte prática, é preciso que o homem aprenda a teoria, portanto há uma grandíssima necessidade de se trabalhar a base deste conhecimento. A referida professora também enfatiza que as maiores dificuldades encontradas no trabalho no laboratório são a falta de energia e o número de computadores inferior ao número de alunos, sendo que a escola não possui um gerador próprio para suprir as necessidades e como as oscilações de energia elétrica são frequentes, o trabalho no laboratório fica 37 prejudicado. Em relação ao número de computadores a dificuldade está no número de alunos superior aos computadores disponíveis tendo como consequência alunos de braços cruzados, enquanto outros utilizam as máquinas disponíveis. A tutora do laboratório o vê como um suporte no ensino médio, mas ainda não imprescindível e sim como um instrumento complementar que auxilia os educandos. Para comprovarmos esta informação fizemos uma pesquisa de campo quantitativa com alunos e professores de matemática de forma aleatória. Segundo a pesquisa realizada na Escola Estadual de Ensino Médio Madre Imaculada no dia 09/04/2014 com alunos de 1º, 2º e 3º ano, quando perguntado se o laboratório de informática tem sido suporte educacional para o aprendizado de matemática, obtivemos as seguintes respostas: 26,66% 6,66% 66,68% RESPOSTAS DOS ALUNOS SIM NÃO AS VEZES Gráfico 1. Resposta da pergunta 01 dos alunos. Ao nos depararmos com esses dados de certa forma nos surpreendemos, pois a nosso ver seria unanime a resposta dos alunos como positiva, pois a nosso ver ele é de fundamental importância no âmbito educacional. 40 30% 43% 27% DADOS DE ALUNOS ENTREVISTADOS SIM EM TERMOS NÃO Gráfico 5. Resposta da pergunta 05 dos alunos. Constata-se com este dado que as notas de 43% dos alunos entrevistados não melhorou, isso relata que os alunos não estão utilizando de forma adequada o laboratório ou os professores que não estão utilizando de forma adequada? Em relação à pergunta: você tem acesso a computadores fora da escola? Gráfico 6. Resposta da pergunta 06 dos alunos. Constatamos que um grande número de alunos não possui computadores e somente às vezes tem acesso a eles ou na casa de colegas ou em cyber. 41 Paralelo a este questionário foi aplicado outro direcionado aos professores de matemática da escola Madre Imaculada contendo as seguintes perguntas: 1 – Você tem noções básicas de informática? 2 – Quantas vezes por mês utiliza o laboratório de informática? 3 – Você costuma incluir o laboratório de informática no seu planejamento mensal? 4 – Avalie o laboratório de informática da escola Madre Imaculada como seu recurso didático? 5 – Todas às vezes que você precisa do laboratório de informática ele está a sua disposição? Como resposta a primeira pergunta obtivemos o seguinte resultado: 100% 0% DADOS DE PROFESSORES ENTREVISTADOS SIM NÃO Gráfico 7. Resposta da pergunta 01 dos professores. Cem por cento (100%) dos professores dizem ter noções básicas de informática. 42 Para à segunda pergunta tivemos as seguintes respostas: 0% 0% 30% 20% 0% 50% DADOS DE PROFESSORES ENTREVISTADOS UMA VEZ POR SEMANA DUAS VEZES POR SEMANA UMA VEZ POR MÊS DUAS VEZES POR MÊS MAS DE DUAS VEZES POR MÊS NENHUMA DAS ALTERNATIVAS Gráfico 8.Resposta da pergunta 02 dos professores. Em relação a esta pergunta constatamos que a maioria dos professores de matemática não utilizam o laboratório de informática. Este fato nos deixou intrigados por isso resolvemos nos aprofundar neste questionamento e resolvemos aplicar um novo questionário entrevista. Em relação à terceira pergunta: 45 Professor 1: a meu ver o laboratório nos dias de hoje é de fundamental importância no ensino aprendizagem, não só nas aulas de matemática mais em qualquer outra disciplina. Professor 2: Com ele podemos trabalhar jogos, desenvolver programas simples de animação e muitas outras coisas que não podemos utilizar na sala de aula. Professor 3: Acho que tem grande importância quando sabemos utiliza-lo adequadamente. Professor 4: Com ele podemos dá uma aula diversificada, proporcionando aos educandos saírem do espaço comum da sala de aula e respirarem um novo ar, só este fato já diferencia toda a aula. 2 – Você participou do curso de formação oferecida pela escola para a melhor utilização do laboratório de informática? O que foi proveitoso? Professor 1: Sim participei. Para mim foi proveitoso as diferentes formas de se trabalhar com as mídias, aprendi muita coisa. Professor 2: Sim participei. Para mim achei que deveria ter um maior aprofundamento ou uma reciclagem para podermos assimilar melhor as novas tecnologias. Professor 3: Não participei. 46 Professor 4: Não participei. Porém ouvi bons comentários sobre o conteúdo repassado. 3 – Quais as dificuldades para a pouca utilização do laboratório de informática nas aulas de matemática? Professor 1: Olha eu utilizo pouco o laboratório porque trabalho em mais duas escolas, então organizo meu plano de aula para as três escolas e as duas outras escolas não possuem laboratório, desta forma economizo tempo na elaboração do plano. Professor 2: Bem professor, trabalho no estado e no município, tenho 260 horas no Estado, trabalho com matemática e física, já no município tenho 150 horas, então não tenho tempo para mais nada. Professor 3: A meu ver não é a utilização de um laboratório que irá melhorar ou piorar a aprendizagem dos alunos, mas não utilizo o mesmo por falta de tempo de planejar uma atividade de acordo com os critérios estabelecidos para a utilização do laboratório, além do mais, este ano passei no mestrado e estou dedicando todo o tempo para os estudos. Professor 4: Eu de vez em quando utilizo o laboratório, mas preciso resaltar que as aulas diferenciadas precisam de planejamento e uma pesquisa prévia do professor pois nem tudo que está a disposição na internet é confiável, existe muita coisa postada que está errado, por isso, o professor precisa conferir o site que vai indicar e verificar se o conteúdo está adequado. 47 Analisando essas respostas constatamos que a pouca utilização do laboratório de informática dar-se em virtude do acumulo de trabalho dos professores, haja vista que temos professores que trabalham em três escolas, outros que trabalham para a rede pública Municipal e Estadual, e ainda há professores que estão na pós-graduação cursando mestrado. A nosso ver os baixos salários oferecidos aos professores proporcionam que os mesmos tenham exaustiva carga horária de trabalho para que possam oferecer um certo conforto para suas famílias aumentando sua renda mensal. Assim causando grandes prejuízos para a educação, pois uma aula sem um bom planejamento é uma aula que terá pouco proveito. Aplicamos também questionários entrevista com a coordenadora pedagógica do turno da manhã. Desta obtivemos as seguintes respostas: 1 – Você já orientou algum plano de aula da disciplina de matemática que esteja voltado à utilização do laboratório de informática? Comente sua experiência com este recurso tecnológico? Sim, já tivemos professores que apresentam seu plano de aula com a utilização do laboratório de informática incluso, mas vale ressaltar que não é comum, pois em sua maioria os planos de aula ou planos de ação não contemplam o laboratório de informática. Em relação à minha experiência com o laboratório, sempre recomendamos nas reuniões pedagógicas sua utilização, e posso dizer que já obtivemos resultados, é claro que a maioria dos professores de matemática não utiliza, mas alguns já passaram a usar. 2 – A seu ver qual a importância deste instrumento para o ensino aprendizagem da disciplina de matemática para os alunos da escola Madre imaculada? 50 4 – Existe um horário determinado pela direção para a utilização deste recurso pelos alunos? Não, pois o laboratório possui uma determinação para seu funcionamento, sendo de responsabilidade da Tutora e professores organizarem sua utilização. 5 – A seu ver qual a importância deste instrumento para os professores de matemática? Para os professores de matemática, pode ser utilizado de diferentes formas, por exemplo, em uma aula de figuras geométricas, de forma rápida o professor poderia localizar todas as figuras e apresentá-las aos alunos, com os recursos tecnológicos as aulas são facilitas, a pedagogia da aula apresenta novas dinâmicas e os alunos se interessam pelo conteúdo. 6 – Quais são as dificuldades para manter o laboratório funcionando? A primeira grande dificuldade é aprovar todos os anos o projeto de funcionamento do laboratório. A segunda é referente à constante oscilação da energia, que consequentemente trás grandes e graves prejuízos ao laboratório. A terceira é em relação a manutenção dos computadores que só podem ser feitos pelos técnicos contratados pela SEDUC, ou os apresentados pela URE. 7 – Os alunos utilizam o laboratório fora do horário de aula? Não somente aos alunos, o laboratório está aberto também para os professores e a comunidade, todos podem utilizá-lo só precisam fazer o agendamento prévio com a 51 responsável. Inclusive temos muitas pessoas que estudam na UFOPA e fazem parte da comunidade que utiliza o laboratório. Analisando o que diz a diretora observamos que é dificultoso manter o laboratório funcionando, por inúmeros motivos, mas principalmente pelo projeto para seu funcionamento que necessita ser elaborado todo ano para ser anexado ao PPP da escola, e analisado pelo Núcleo de Tecnologia da SEDUC-PA, além dos problemas técnicos que surgem ao longo do ano letivo. Constatamos que a diretora tem conhecimento da pouca utilização do laboratório por parte dos professores de matemática, porém é otimista em relação a sua utilização. Em relação à utilização do laboratório não existe qualquer prerrogativa por parte da direção, todos os alunos e professores devem sempre estar em sintonia com a tutora do laboratório para poderem agendar sua utilização. Após analisarmos esses dados concluímos que os professores, a tutora do laboratório e a diretora estavam corretas quando afirmam que o laboratório ainda não é um instrumento imprescindível, mas um instrumento complementar apesar dos professores terem conhecimento da importância de sua utilização, apresentam muitas dificuldades para justificar sua pouca utilização. 52 III. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após analisarmos os dados colhidos com a pesquisa realizada na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Madre Imaculada, no município de Santarém, no dia 09 de abril do ano corrente, é possível afirmar que a escola possui um laboratório de informática, equipado com 27 computadores, sendo 22 conectados a internet e 05 para digitação, todos disponíveis aos educandos, e a disposição dos professores e da comunidade. A principal função do laboratório de informática é para que os professores possam utilizá-los dinamizando suas aulas apresentando aos educandos uma nova forma de estudar sem utilizar apenas livros, cadernos, quadro de escrever, etc. Já em vista que a proposta de se ter o laboratório na escola é que sirva de suporte educacional. Porém a pesquisa revelou que para a maioria dos educandos somente às vezes o laboratório de informática serve de suporte educacional para seu aprendizado, pois estes têm pouco acesso e após sua utilização suas notas tiveram um aproveitamento em termos. Mas vale ressaltar que além da utilização do laboratório nas aulas os alunos também podem utilizá-lo para pesquisas. Para a professora técnica o laboratório de informática é um suporte educacional, mas ainda não é um suporte indispensável e sim um complemento, uma ferramenta que os demais professores têm à disposição para utilizarem ou não em suas aulas. Contudo, para que estes utilizem o laboratório, não basta incluí-lo em seu planejamento, é necessário também que comuniquem com antecedência à tutora do laboratório, para estarem agendados, dia e a hora em que desejam utilizá-lo. Para a maioria dos professores de matemática o laboratório de informática é um bom recurso didático, e apesar do laboratório quando solicitado, está na maioria do tempo 55 IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALMEIDA, Maria Elizabeth de. PROINFO: Informática e Formação de Professores: Brasília, Secretária de Educação a Distância – Ministério da Educação, Seed, 2000. BORBA, Machado de Carvalho. PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e Educação Matemática. 5ª Ed. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2012. BRASIL: Orientações Curriculares Para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, Secretária de Educação Básica, 2008. CITELLI, Adilson Odair. COSTA, Maria Cristina Castilho. Educomunicação: Construindo uma Nova Área de Conhecimento. São Paulo: Paulinas, 2011. COSTA, Maria Cristina Castilho. Gestão da Comunicação: Projeto de Intervenção. São Paulo: Paulinas, 2009. CITELLI, Adílson Odair, COSTA, Maria Cristina Castilho. Educomunicação: Construindo uma Nova Área de Conhecimento. São Paulo: Paulinas, 2011. TEIXEIRA, Elizabeth. As Três Metodologias: Acadêmica, Da Ciência e da Pesquisa. 6ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. ESCOLA DE GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ – BÉLÉM. Projeto Político Pedagógico – PPP. EGPA, 2007. 56 GAETA, Tânia. A educação e as mudanças tecnológica. São Paulo, Ática, 2007. KAMPFF, Adriana Justine. MACHADO, José Carlos. CAVEDINE, Patrícia. Novas Tecnologia e Educação Matemática. Portalanchieta.com.br, acesso em 05/02/2014 MACHADO, Nilson José. Matemática e Educação: Alegorias, Tecnologias e Temas Afins. 4ª Ed. São Paulo, Cortez, 2002. PCNs. A área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, em portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/linguage02.pdf, acesso em 21/07/2010. PESSOA, Fernanda. Legislação Educacional 3 em 1: Constituição – LDB – ECA. São Paulo, RCN, 2005. SILVA, Helena. JAMBEIRO, Othon. LIMA, Jussara. BRANDÃO, Marco Antônio. Inclusão Digital e Educação para a Competência Informacional: Uma Questão de Ética e Cidadania. www.scielo.br/pdf/ci, acesso em 05/02/2014. www.gogle.com.br/mapas, acesso em 18/06/2014. 57 V. ANEXOS Questionário para os alunos 1 – O laboratório de informática tem sido suporte para o aprendizado da matemática? ( ) Sim ( ) não ( ) as vezes 2 – Quantas vezes no mês você utiliza o laboratório de informática nas aulas de matemática? ( ) uma vez por semana ( ) uma vez por mês ( ) mais de duas vezes por mês ( ) Duas vezes por semana ( ) Duas vezes por mês ( ) nenhuma das Alternativas 3 – Que noções de informática você tem? ( ) básica ( ) intermediária ( ) domínio completo do Word ( ) nenhuma das alternativas 4 – As suas notas melhoraram após a utilização do laboratório nas aulas de matemática? ( ) regular ( ) bom ( ) ótimo ( ) péssimo 5 – Você tem acesso a computadores fora da escola? ( ) sim ( ) em termos ( ) não 60 Questionário para o coordenador pedagógico 1 – Você já orientou algum plano de aula da disciplina de matemática que esteja voltado à utilização do laboratório de informática? Comente sua experiência com este recurso tecnológico? 2 – A seu ver qual a importância deste instrumento para os professores de matemática? 3 – A seu ver qual a importância deste instrumento para o ensino aprendizagem da disciplina de matemática para os alunos da escola Madre imaculada? 4 – Há regras para a utilização do Laboratório de informática por parte dos professores e alunos? 5 – Os professores de qual disciplina utilizam mais este recurso? 61 Questionário para o diretor 1 – Dê que forma vocês conseguiram implantar o laboratório de Informática na Escola Madre Imaculada? E a quantos anos ele está funcionando? 2 – Há no PPP da escola algo que dê suporte de legalidade no funcionamento do laboratório? 3 – Em sua opinião você acha que os professores de matemática do ensino médio estão usando o laboratório de informática como instrumento pedagógico em suas aulas? 4 – Existe um horário determinado pela direção para a utilização deste recurso pelos alunos? 5 – A seu ver qual a importância deste instrumento para os professores de matemática? 6 – Quais são as dificuldades para manter o laboratório funcionando? 7 – Os alunos utilizam o laboratório fora do horário de aula?
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