Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

NEMATÓIDES DO GÊNERO Meloidogyne (2), Notas de estudo de Engenharia Agronômica

Powerpoint sobre nematóides do gênero Meloidogyne

Tipologia: Notas de estudo

2014
Em oferta
30 Pontos
Discount

Oferta por tempo limitado


Compartilhado em 07/05/2014

elias-moreira-lima-junior-6
elias-moreira-lima-junior-6 🇧🇷

4

(1)

3 documentos

1 / 52

Documentos relacionados


Pré-visualização parcial do texto

Baixe NEMATÓIDES DO GÊNERO Meloidogyne (2) e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Agronômica, somente na Docsity! DÁ. YJaf | NEMATÓIDES DO GÊNERO Meloidogyne E 0] E INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA E B RONDÔNIA Campus Colorado do Oeste PRINCIPAIS ESPÉCIES DE NEMATÓIDES DO GÊNERO Meloidogyne  Meloidogyne incognita.  Meloidogyne javanica.  Meloidogyne hapla.  Meloidogyne arenaria.  Principais limitadores das grandes culturas como a soja e o algodão.  Meloidogyne javanica: É generalizado na soja.  Meloidogyne incognita: É predominantemente em áreas anteriormente cultivadas com café ou algodão. ESTRUTURAS DOS NEMATÓIDES DO GÊNERO Meloidogyne Cuticle ESTRUTURAS DOS NEMATÓIDES DO GÊNERO Meloidogyne Erctoderma NEMATÓIDE DE GALHA  CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS dos nematóides do gênero Meloidgyne spp.  Ciclo de vida.  Quais culturas afeta.  Perdas na cultura.  Controle. CICLO DE VIDA Meloidogyne go J5a 3; FÊMEA Fases do ciclo: de ovo a adulto do Meloidogyne spp. CICLO DE VIDA Meloidogyne  1º Fase: Ovo: Massa de ovos colocadas no solo ou no córtex da raiz. Ovos de Meloidogyne Massa de ovos Galhas com massa de ovos CICLO DE VIDA Meloidogyne  3º Fase  Juvenil 2 : Fase infectiva (sai do ovo e inicia sua movimentação no solo em busca de alimento, penetra as raízes até atingir a região central (estelo) daí começa a sua alimentação (4 a 8 células nutridoras). Juvenis do 2º Estádio Foto: Monsanto Penetração de Juvenis J2 nas raizes. FÊMEA Fases do ciclo: de ovo a adulto do Meloidogyne spp. CICLO DE VIDA Meloidogyne  5º Fase  Fase Adulta:  Macho - vive aproximadamente 7 dias sem se alimentar na planta e sem função sexual, já que a maioria das espécie de Meloidogyne é de reprodução partenogenética.  Fêmea – Globosa leitosa, três dias após atingir a fase adulta inicia a oviposição. Cada fêmea oviposita cerca de 50% dos ovos, ficando o restante retido no útero após sua morte. A fêmea pode colocar de 200 a 1000 ovos (média 400 ovos). NEMATÓIDE MACHO CICLO DE VIDA Meloidogyne  Sua SOBREVIVÊNCIA pode variar de 6 a 12 meses.  Se torna menor em condições de plantio direto, pois há maior teor de matéria orgânica e conseqüentemente maior presença de inimigos naturais no solo. Além das características do solo, temperatura e umidade também interferem na sobrevivência dos nematóides de galha. NEMATÓIDE DE GALHA  O gênero Meloidogyne compreende um grande número de espécies.  Meloidogyne javanica e Meloidogyne incognita são os que mais limitam a produção das grandes culturas como a soja e o algodão.  No Brasil a OCORRÊNCIA do M. javanica (soja) é generalizada, enquanto M. incognita predomina em áreas cultivadas anteriormente com café ou algodão (PR, SP, MG, MS, MT, BA). SÍTIO DE ALIMENTAÇÃO DOS NEMATÓIDES   O sítio de alimentação do nematoide das galhas é um grupo de células conhecidas como “células gigantes” NEMATÓIDE DE GALHA  O nematóide Meloidgyne spp. tem PREFERÊNCIA por solos arenosos ou médio-Argilosos ( > 25% de argila ).  As maiores PERDAS, da ordem de 10% a 40%, são observadas em soja cultivada em solos arenosos. (Prof. Dr. Mario Inomoto, ESALQ/USP). SUCEPTIBILIDADE DE CERTAS CULTURAS AO ATAQUE DE NEMATÓIDES Tabela 6. Suceptibilidade de algumas culturas ao ataque de nematóides do genero Meloidogyne . por 4 espécies a E M. M. Nome cientifico incognita javanica Crotalaria spectabilis o Cueurbita pepo Lectuca sativa Medicapo sativa Gossypium hirsutum Arachis hyvpogaea -Avena sativa Musa caverdishii Solanum tuberosum Impomoea batatas Bera vulgaris Saccharum officinarum Allium cepa Daucus carota Phaseolus vulgaris Pelargonium sp. Cajanus cajan 4 4 3 o O 1 4 3 o 4 E] 3 4 4 o 4 Ricinus communis Arracacia xanthorrhiza Citrullus vulgaris Zea mays Fragaria sp. Hibiscus esculentus Apium graveolens Glycine max Lycopersicum esculentum Triticum aestivum Fonte: "Nematóides das Plantas Cuitivadas" L. G. E. Lordeilo. BrLALOLARDA, vo wa eee Foto: Guilherme L. Asmus, Embrapa — CNPAO, Sintoma de M. incógnita em raiz de algodão SINTOMATOLOGIA  Sintomas Reflexos  Murcha: Desequilíbrio entre a tomada e a perda de água em plantas muito atacadas leva as folhas a murchar nas horas mais quentes do dia.  Desfolhas: Queda abundante e rápida de folhas, principalmente na estação mais seca do ano.  Diminuição de produção: Varia com relação a planta hospedeira considerada. Ex: Milho é mais tolerante, enquanto a Cenoura e o feijoeiro são mais suscetíveis. Controle de Nematóides Meloidogyne!!! E Boo dé R Egg mass CULTIVARES RESISTENTES VARIEDADES RESISTENTES  Exemplos de variedades de soja resistentes a nematóides no Brasil  MG/BR 46 (Conquista) Meloidogyne incognita - Resistente Meloidogyne javanica - Resistente  BRS GO LUZIÂNIA Meloidogyne incognita - Moderadamente Resistente Meloidogyne javanica - Resistente QUANDO O SOLO ESTÁ CONTAMINADO CONTROLE QUÍMICO  O controle químico requer aplicações de elevadas quantidades de nematicidas com equipamentos especializados.  Os Principais produtos usados no controle são:  1,3-dicloropropeno e dazomet.  Aplicados como tratamento pré-plantio para reduzir nematoides. DAZOMET Wowestmont Metronidazole Dazomet' 500 mg Tablet ANTIBACTERIAL / ANTIPROTOZOAL DAZOMET CONTROLE BIOLÓGICO Bionematicidas  Fungos Nematófagos  Ovos e larvas;  Fungos Pochonia chlamidosporia  Ovos;  Bacterias (Bacilus subtilis)  Repelentes e alimenta de ovos REFERÊNCIAS  TORRES, R.G et al. Manejo integrado de nematóides em sistema de plantio direto no cerrado.  DIAS, W.P.; SILVA, J.F.V.; GARCIA, A.; CARNEIRO, G.E.S. Nematóides de importância para a soja no Brasil. In: Boletim de Pesquisa de Soja 2007. Rondonopólis, Fundação MT (org.), 2007. p.173-183.  INOMOTO, M. M; ASMUS, G. L.; SILVA, R. A.; MACHADO, A. C. Z. Nematóides uma ameaça a cotonicultura brasileira, 2007.  DIAS, W.P; RIBEIRO, N.R.; LOPES, I. O. N.; GARCIA, A.; CARNEIRO, G. E.S.; SILVA, J. F. V. Manejo de nematóides na cultura da soja. 2007.  CAMPOS, H. D. Manejo de nematóides na cultura da soja e do milho. FESULV, Rio Verde, 2006.  FERRAZ, L. C. C. B. As meloidogynoses da soja: passado, presente e futuro. In: SILVA, J.F.V. (Org.) Relações parasito-hospedeiro nas meloidogynoses da soja. Londrina: Embrapa Soja/Sociedade Brasileira de Nematologia, 2001. p-15-38. OBRIGADO PELA ATENÇÃO Elias Moreira Lima júnior; Igor Rafael de Morais; Lara Vieira Vilela; Saulo Fernandes da Cruz; Theilor Hurbano Pereira.
Docsity logo



Copyright © 2024 Ladybird Srl - Via Leonardo da Vinci 16, 10126, Torino, Italy - VAT 10816460017 - All rights reserved