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FORMAS BÁSICAS
* PERSPECTIVA
PAISAGENS
ANATOMIA BÁSICA
PROPORÇÃO
E MOVIMENTO PP
— REAIS AD
=
E
RAE
Para começor, aprenda q
BE um quadredo, a E nu
Us o iápis paro "tirar as
redidas! e, assim, Fazem com que
9 quaorado sejo ven mente um
quadrado om iodo os lados de
reco tama-ho.
fo o ár s como
nefenêne a para
tomar meoivas
Exercitando com figuras geométricas
MEDO om a oulpa mão,
marque no ossenho
as med das fo tas
com o lápis
abjezos e [er
o uti
ure semgre começar pelo modo mais sims es. Escolha motivos mais simples
mencs olabonados, texturas mais evioentes. E uma compos çã
bem o essaço. E even dp dinelose o acabamento, gracua e ben plareiado
não pense que q simplicioads é olgo paro kaei itar o iniciante. Através dela, podemos
Eg.ir excelentes resu tacos e muitos grances ovtistas já o provaram em várias épocas
ErVE ADAXO, COMO Ecsa Imagem com poucos elementos 4 «ico em contrastes de lons, Lex
1 e comora, sendo também romantica e sugestiva Esteja ate * asvenda à perce-
dos = escejo sempre exper mentando
| |
| ia ma
a belezo om suaiquer lugar Jeilize maceriois adequo
- avordagene com os naleriais que já conhece e também com outros coves,
a imagen acimo Foram Doado ápis atado uados B, 25. aB, se e é gp o Depois d de um
faço bem definido, o so
breado
roi feito com traços parale 03, 0€ parade as foras dos
jetos reconçados, ara ente, até co consegu tons desejados O
O Material e suas Possibilidades
path temos alguns efeitos de trocejaous, sembreados set uz aplicad
cam borracha maleável sobre combrsados ie e explo e você também as muitos
po sibilidades que cs várias Lipos de ápis podom nos 0/6 em Lembre See imo
saber Pi Las ro decesho, a textura correla do motivo oue está sendo etratado,)
gsm como suo Forra e seu volume, & 504 icação correta danse ceitira
racejado curvo é 'preg
Lidicad paro efeitos Den
etc. nos dosenhos
Efeito com
borracha maledy
para arte
erraram
Somarsádo com
verioção He tons
através da press
mãa sobre o papel, ad
movimentos de vaivém
traceja
única E limeção
Baro ae
grafite ut lizod
levemente
inclinada
Um ffeito Interessante!
a Es ha “ai traçado com o cabo as um sincel Fino, marcando assim o papel
det o E am
aaa uma barra e grafite paro o sombreado. s nt nde O papel co marca
cce) a o
E o cabo do pincel ficaram claros, representando os veios da
esenho toi
graduada HB, Sombreanos gradati-
vamento obtém so várias tona idades
alim esse Lipo dé la pia Ola
se uzilizom, para retorçar a guns
tors, um lópis mais macio come o 36
ou 58, au deixar v desenho claro
Es
Boservar o efeito
E [ole sombreado
com a barra oe
Brahite sobre o
pop “marcado com
a ponta oo pince
Perspectiva básica
B Dr a E
aro representar c espaço Leidimens onol e as figuras
À vue apar
A |]
pectiva Asordondo rasidamente esse tema, que é com
1
precisamos utilizar as regras da pe
plexo e deve cer sstudado em sesarade
i :
Da om e que é uma inha imaginória situada ois
comecemos s
tanze, mas 00 nível dos sous a hos (desde que você esteja
RE ds nive) do abro com cabeça imóvel, o mo para a Ennio) Sa a
E izorte coinc ndinde com da Dot usa cloro eo nel cce olhos
o ponto de fuga
Já as figuras que você verá, poderão estar em
À diceventes posições e rel
ações com a linho do hori
zonte Jeil zamos contos oe Lugo" para gue pos
PF samos de
co pictórico, ou seja, o cesso ssa Di
nhar essas Figuras correlamente no
esp
utilizar a perspect vo com um ponto de Ega, com
Ain ata bre, colar vemos nesta póqina e na
! NEN 5 E |
seguinte (serve tamaém que veremos as Figura:
de a fome
Em rot dr
"a Neste primeiro caso,
uma cosa, no mesmo rívsl em que esta
: modos, 5º ros movimenlarmos.
gura,
mos. tilizanão agui dois pontos de Tuga;
pocemos mostrar ias fo oa casa
ecra, mostramos o que aconteceria
bissemos numa colina: a linha do horizanis
continua no mesmo níve. dos nossos olhos, mas
vemos a ei alabaiso desta linlia. JE quanta
a |
; mais a Lo estivermos mais abaixo da linha do
komizonte as Eguras aparecerão
BN
Es INseo vaso, a casa está acima da inha
la eat sro: uma visão alla debaixo
para ciria (bcente que a inha do horizonte: cam
pre cencios com o níve das olhos as observodor Dara qu
não techa dúvidas sobre vome determinar essa inha imaginária c
utilizá-la, coloque diante dos olhos um lápis no posição horizontal e a
Sfcoulraniddol naneo para tente
"O
a sulvas maneiras de utilizar as muilas regras do perspectiva Escero que vecê
e
adquira obras especializados no assunto, estugs c pratique nactante. i-aça esboços simplifi
vagos 095 temas que encolhe Ea extente utilizam o que aprendeu alé agoro. A sam
tr oeste ponto, passaremos a abordar q desenho ca caisagem & dos elementos da natureza
Desenhando árvores
HD Cormeçanco com q dasenho de árvores, o RR] é Fazer um esboço vem ráz Elo e simpli
ficado, nensando na Formo go tronco e no tipo de copa, alem ol qas aa teriR
cos da árvore tais como Liso de folhagens etc
O [é um dos mel oc d
(O oo notuval é um dos mel=oves meios de aprenoizago.
PB Doncan
as folhagens encobrem elgues galhos, aproximam-se em
Jo agora na copo dessa árvore lembre-se do que
certos contos do observados e distonelanda cem iBUtRdS
A ;
Além aissa, encobrem circularmenle o trence e os galhos
E maertante notar que isso não conseguirá dar q idéia
de Crlaiiieniiona idade ac desenho da cuga No gesenho
ao Eder precurel fazer uma numeração Rali nando esse!
rúmeres às posições das Folhagers no que oiz respeito à
eroximicade é ao arastamento destas do observador
A, regra é quanto ma or o númere, mais distante.
"o Aqui, temos um exemplo
EE perspecLiva. so a2m isco até sem
tir-ce capaz de fazê-lansem precisa”
E como licor
À as formos georrétricas simples nos esboços
dos desenhos as árvores e também do uti
lização dessas Corrras em d versos tipos T
muito utilizar esses esquemas
"2 Nestas páginas temos alguns tipos de divntes e 0 modo
] como Coram esboçadas até chegar na faco Enal oa de enho
y
Bo Nolumes, textura c detalhes
Segu ndo esse mesrio esquema
/ =
2- Delimitação 8 ; de trabalho, você conseguirá
das Cantar bons resultados.
—
ds vegelais para Desenhos coreto NE ság na, apresertamos
Eis axemplee do quanto pogem se al-erencior e as como é preciso ater-se às
zequenas difenenços entre e as
Bh
escola de toss — do prezo ao branco
— para sor usada -o sombreamento. É
muito importante, quando se traba ha
com messos de sembras = tons ntem
mediár as, a utilização os uma escala
tonal fam ela, possrio: tepresenLor
cs diversos tons de cinza pesultontes os
un dese-ho em preto c orasco que não
ceja de "alte-contracte!
HD sima PIE esplamo e aceumo [Enlue O
À preto lcamora intensa) e o amance (uz intensa)
ex ste umo infisiogos de toss, mos osvemes sim-
Area RN A
plific etiravalar com quaspro ou seis que é
o idea. No exemplo ao l409, Edram «tlizodos
A )
asenas quatro. (bien Ee forom aplicados,
cequirido afinação das vetos (O) desenhe to
E ,
rea izado com u 5 SB, as ponta grossa.
Construindo imagens de flores
serve como Foram vilizadas ovais no
essoço para, a partir SEE Ei gradual
mente a forma e o detalhes nas figs e?
No Es 3, é importante notar como as f
to
4
"BD Nosta ilustração, como sempre, por
Liu-se de um esboço simpli icado ondh
EE as Formas gs pedras ren del mi-
tados, e o caimento do àguo definia
Na imagem seguinte, na finalização
note que a àgua não Fo contornado.
Seus limites oram definidos pelo
sombreamento nas pedras. Com um
tracejado Fina e suave, o caimento
das águas fo representado grafica
mente e, em elgunis pontos, com uso
da borracho Eoi conseguido 0 efe to
de uavian e desejado. (Bicas Lar
inata RR
deserho h
ge cinza que tornam o desenho harm
nioso e agracável de ser visto
BE E
Jofloxos na égua voriam muito. Depende dos
condições de luz ambience e da mov mentação
=p
desca água Ao lado, um exomoo de ilum nação
por trás do pedra e pouca ondulação da água
K ; fe
Neat imagem, a luz incide aiveta.
mente score as pedras eos reflexos
4 É A A -
na água Ficam mais n RPE EN ted
mais ME exemplos se ilemin
reflexos, sendo que em um, às águas
estão calmas & os mel aros, inalie-
vados; no outro, à dive ta, como as
águas têm um certo movimento, o
perspectiva eo distercida sugerindo amplitude 19 cenário. | embre-se cem
| Vesla página, temos o desenho do mar com ondas gue chegam até as pedros numa
| Rue y A
pro de aplicam as vários técnicas que aprendeu & todos vs elementos, Lois como
composição, pefspêctiva, escala de tons, luz e somara, volumes, assim terá um belo
é harmonioso desenho de aaisagem.
+
Também no ossenho de podras racras, mostanhas
começamos utiliza-do formos geométricas simples sara
EE LeniiTo Ralf CARNE IRD COiOs anncom NrSAr
;
mento squa usljuarE a es Este Rms
Escala estos RS ma
| | ”
No desenho ao ado, ccompanharos ETêS,
Fases de defir Ição onlesenta uma
pedra, com iluminação do alto à esquer
ca. Depois da primeira Fase (1), once a
orma [os del inicia, a luz é aplicado a
partir de tons mécios (2) e Finolmente,
os somoras são aslicadas (3). À, textu-
noi cor ceguilalcom ua Apis ve ponta
grossa e graf te macio, tipo ab, num
capel de grão Eno, colecado sobre uma
superlície áspera
Nosto página, temos mais alguns exemplos de conslmus
ção dos EEE os de peando gssdo
os esboços básicos alé a finalização com utilização de texturas diversos
Es E: ã | ”
=D) utilizada uma barra de grafite puro, bem larga, um page! de grão fino cobre
susenfe e éspera
Sombreado
| E à
"O Dora dar o acabamento a esse desenho, ulilizei um lápis
E E i
arafite puro 93 “om ele, consegui tons escuros intensos
no primeiro plano.
ro Re
em um lápis 5B. sombreci as ONE a nas do cequne o
| Leão à Ro
por diante com relação às cutras figuras, clareando
f' a
cada vez mais. |sso é também uma Torma de perspectiva,
chamada perspectiva alimos[érica
) céu deve ser sombreado com suavidade, e depois esfutiio
Ma tun cróprio dedo ou com o esfuminho paro efeitos
suaves 2 var HHoso
"O Nesse Eca o Eéu Cai
con Rea em movimen
tos suavos e circulanes,
“ de fr
com um lápis as grarite
puro 6B de ponta grossa.
É) lãs oB os gra-ize puro Fo uti
: É HO No deiso
i izado pora reforçor os detalhes das asixe de
al esuia Eno 4
Finais ao desenho acertanos melhor a tonal aa doa cuidadosamente
air
enian lmlilzar a estam
nça de ters
"O Nesta imagem você poge
ver com mais detalhes os
Lone da escala aplicados
no desenho da paisagem.
OL ao
(Ubserve como é impor
NE E
Lante esses recursos da
variação tonal
Neste desenna, Fai uti izado um sapel de grão médio
Para que as texturas ficassem rrais evigenciados.
[E
"O Na mei o He va explore materiais de
desenho Os lápis graduados ofe
sibilidads. Ao lado eos amostras
de alguns diterentes greus de dureza
desce
lo se abono um exemplo do
gm lápis de gro le suro óB
HD O) secenha foi nda inbonec Ee
E 26 no esboço gera; ho
trogodo das “olhagess, s de paris :
do erdiica; um outro 26 em traça.
dos e leves sombrsados e tex
turas no trenco da ár
de grab te puro
finalma-te, um ló
6B — cor a ponta ahi ada para algutis
Abaixo, uma amostra cus Lons obiinas com lápis grof te
una [Esse jacanE ápis apresenta excelentes mesul iados
tanto para dese-hos c
traço, como pora som-
areados diversos
P
Gralito puro Progresso êcil
6%
ecerm multa ces
zada de sua ut lização juntomente
cons mais Fomtos,
A | 4
DA ORE la 48)
r
grarite insegral o rest tage dg
um estunado com o dedo:
"a
1)
"8
"o
Retratos
Desenho da cabeça humana
Para começar, temos que dominar aem b cesenho da cabeço humena.
"Bo v lo em três partes s meia,
Daio um retângulo horizontalmente
E vida º retângulo ventica mente ao meio é Pre ne's um Cedo e meio Al isa
espaços entre esa Figura & as lishae verticais do limite do relâsgulo.
AI E Ea] x
A yoOservo as marcoções dE cobeça 2 Eience: olvige-se em três pares e mela, end que
pare de cima vai do topo da caboço até a air das cavslos: a segunda parte va. oté a
linha das sobrancelhas. Na terceira parle, será naçada aMlinhas da basesdol quit e, por
Dios a Ea o queixo.
DA a | E
fágora clvisimos a cabeça nen em |?
partes iguais Bono alrente vamos dividir
Ro
apenas a parte gue vai da
até a bose oo queixo em Erês portes iguais e no
[e :
espaço que vai da base de nar'z ao primeiro
Pp
== É E Lenço, será desenhada o boca. A Lirguna 99
ç ] cho ocupa q divisão 3-5 (e 7-9)
N E ha E
7 Nata que a largura do nariz (oivisão 5:7) equi-
vale à largura Ae alia Mr
|
À
E
| está entre a linho das sobzanca
has ea da base
do nariz.
NE
Ê
MA cabeça a a Md em irês unidades e
meia, Lanto vertical, como horizontalmenLe.
qual He
Nete que consideramos essa dido a)
N desac a ponta o que ni
q o resto ocupa três partes — verticalmente - da
E ê
Cs :
primeira enicado. Sendo que o mnamiz ecupa é
VER primeira deli bo segunda c o olho,
ts a Lenceira
Po / as orelha é 'igeiramente | gola para trás é
He: ecupa o esvaço ques compreende a distêncio da
| fo obranes hão até a linsa da base do
N | naniz, como no Beco oa cabeça de Eronto.
E
ESSA: mesmas prosorções são usadas ne desonho da cabega em nina, porém em “amanho menor.
A cabeça Doro Renteria |inhuA mais
angulosas, principalmente as og testa,
nariz é queixo As sobrancelhas são
mais próximas dos olhos e as ovelhas
maiores. la a da ti gerolmente
|
ostesenta | nhas mais suavas o
arredondadas, orelhas menores, lálias
mais carnudos, nariz pegueno, queixo
Foo as sobrancelhas mais
oroveadas e distantes dos olhos
"DA. regras e-sinadas nas póginas anteriore: não são rígidas. Ha uma inf tada tipos
' É A
de rostos Bltenando assim essas croporções. Agi, temos alguns axemplos E cs d Lorong
HD(>
| Ê
ando Í Eozon seu desenho o mais nabural possível.
posemve as oifensaças relacio-adas à idade, raço e características individuais, procu-
BD Na se
E
sênc'a de desenhos, assenvo
Es as paries esturas moscram cs gon
cos ande há achatamentos e reentran-
cias que ormam os plaras ah
Asrenda o det les e lembre-se
PR ce apresento de
Forma ccculiar, variardo com relação
à evantidave de gordura; confor
mação ósseo e muscula»
raciol e ctc. -Jmocure não
| | “ n di
ara que se possa sombrea» c desento dk cabeça -umana, cando "volume", é preciso com-
Ereerde» que esta é cvinir a em «ma parte coa o crânio, abnt nas [aca e
5 canta do rasto, mas ovolado e opresentando "olanos!
muilo marcantes nos dosenhos de vos.
tos de mulheres.
Emo Bm a cabeça homen em
várias posições Encontre alguém para
pasar paro você quando estiver e
do seus estudos
O) Agni oe observação de um mode-
lo vivo é o melhor meis as asverdes.
JE [Es Fotos com iluminação
que lero Formas do rosto.
Iluminação
: [E ' ' = ao ade j
RE utilizar umo rante de iluminação ampla, mas não tão intensa a ponto ds nã
' : E | A .
perm lir oque hajo uma certo variação de ten: no sombreado. À luz natural vinoa de
uma ja-ela SRA DR creia que c modelo Fique numa sesição confortável
natural, = que posso movimentar-se um ceuce paro descansar
Boca um esboço "BB Ttilico uma placa de iso pr dado para que a tb
fio colinitando | granoe 09 lado do
as áreos des luz B as eo para que a luz ponto de projetor sem-
minação não seja Traca
NE EO incida Nela e reflita ne Bo Eiede escuras, a
com que você não veja
bem determinados parl
o Posio Es Bode o
O Para tonor Ra ie
E íris cemo referência, ou
até mesmo uma régua Pigs.
A e B). Lembre-se de que,
a ém de persona idade, as
d Femenças de proporções no
rosto ca esivan cada pes
soa, por isso é importantíssi
ma que sejam bem retratados
'
i f ê lidade é
imporianlíssino que você consiga coptar o personalidade va cessoa que está reiratan
o Nlciaas exemplos, daria onlever o mais provável Lp
|
jo de temperamento a cade uma
das pessoas retratadas.