Baixe Análise e Expressão Textual - Relatório sobre o livro O Que É Leitura de Maria Helena Martins e outras Provas em PDF para Engenharia Elétrica, somente na Docsity! SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ARÍDO RELATÓRIO DE ATIVIDADE 1 IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO (RELATOR) NOME: Manoel Eudes Júnior MATRÍCULA: 2012.020.855 PROFESSOR ORIENTADOR: Prof.ª Maria das Neves Pereira ORGÃO DE EXERCÍCIO: UFERSA/Angicos 2 IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE/OBJETIVOS Este relatório tem como objetivo apresentar e descrever a atividade de leitura do livro de MARTINS, O que é leitura?. A leitura desse livro teve como objetivo, redigir um relatório como atividade do componente curricular para a disciplina de Análise e Expressão Textual ministrada pela Prof.ª Maria das Neves Pereira. INÍCIO: 19/01/2013 TÉRMINO: 23/01/2013 TOTAL DE HORAS: 18h 3 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA ATIVIDADE________________________________________ 3.1 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA MARTINS, Maria Helena. O que é leitura?. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção primeiros passos; 138). 3.2 RESUMO DA OBRA Na obra O que é leitura?, a autora Maria Helena Martins, transmite-nos informações relevantes sobre a importância da leitura desde os primórdios e como essa ajuda no desenvolvimento da capacidade intelectual e física do indivíduo, assim como a evolução do processo de leitura com o passar das gerações. 3.3 EXPOSIÇÃO DO CONTÚDO Datas Atividades 19/01/2013 Leitura do I Capítulo: FALANDO EM LEITURA... “Falando em leitura, podemos ter em mente alguém lendo jornal, revista, folheto, mas o mais comum é pensarmos em leitura de livro.” O ato de ler não se resume apenas na leitura de livros, nós podemos ler uma situação, uma atitude, um olhar, um objeto, enfim, podemos ler através dos sentidos, das emoções e da razão. 20/01/2013 Leitura do II Capítulo: COMO E QUANDO COMEÇAMOS A LER Começamos a ler muito cedo, desde o nosso primeiro contato com o mundo. É neste contato com o mundo externo que “começamos assim a compreender, a dar sentido ao que e a quem nos cerca. Esses também são os primeiros passamos para aprender a ler”. Para entender melhor essa ideia, Paulo Freire diz o seguinte: “ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém se de educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo”. Na prática, “ninguém ensina ninguém a ler; o aprendizado é, em última instância, solitário, embora se desencadeie e se desenvolva na convivência com os outros e com o mundo”. 21/01/2013 Leitura do III Capítulo: AMPLIANDO A NOÇÃO DE LEITURA Maria Helena faz uma crítica aos livros didáticos. “Os livros didáticos contêm textos condensados, supostamente digeríveis e que dão a ilusão de tornar seus usuários aptos a conhecer, apreciar e até ensinar as mais diferentes disciplinas, de fato, com o objetivo de simplificar assuntos considerados complexos os livros didáticos acabam por deturparem os textos transcritos.” 22/01/2013 Leitura do IV Capítulo: O ATO DE LER E OS SENTIDOS, AS EMOÇÕES E AS RAZÕES Leitura Sensorial Remete-se aos cinco sentidos do ser humana; audição, visão, tato, paladar e olfato, por este fato tende a ser mais rápida, irracional e ingênua. Leitura Emocional Quando uma leitura passa a ficar mais interessante, passa a nos deixar mais alegres ou deprimidos ou quando nos faz lembrar algo, logo, entramos no nível da Leitura Emocional. Esse tipo de leitura, segundo alguns autores, deixa de lado o racional e trabalha-se apenas com emocional, por conseguinte, o leitor desliga-se das circunstâncias concretas e imediatas. Na leitura emocional podemos encontrar dois fatos: a preferência e a rejeição. Ambos os fatos só pode ser alcançado através do “conhecimento”. Leitura Racional Considerada correta pelos intelectuais, dá significação e permite o questionamento das informações que nos são fornecidas. O questionamento e a discussão permitem uma ampliação os conhecimentos, ou seja, leitura racional é uma reflexão após o raciocínio. A interação dos níveis de leitura
