Baixe Fichamento de numero 4 de historia da arte do prof Rodrigo trabalho do Pires.docx04b2cb e outras Notas de estudo em PDF para Urbanismo, somente na Docsity! Fichamento Aluno: Francisco Ferreira Pires, Turma 3001. GOMBRICH, Ernest H. A História da Arte. 15ª edição. Rio de Janeiro: LCT, 2000. Capitulo 04 O IMPÉRIO DO BELO “O grande despertar da arte para a liberdade tinha ocorrido nos cem anos entre, aproximadamente, 520 e 420 a. C. Em finas do século V a. C., os artistas já haviam adquirido plena consciência de seu poder e mestria, e o mesmo se passava com o público.(p.99) Os artistas na época, a. C já tinham plena consciência de seu poder de passar através de sua arte os conceitos de liberdade, nessa época eram olhado e desprezado mais eles conseguiram despertar nas pessoas o interesse pela arte e seus estilos. “O Partenon fora edificado no estilo dórico (p.83, Fig. 50), mas nos edifícios ulteriores da Acróple, foram introduzidos as formas do chamado estilo Jônico.”(p.99) Os grandes artistas procuravam mesclar seus estilos, e formas usados em outras cidades como o estilo dório no Partenon procuram usar essas mesma formas em outras artes no estilo Jônico em Acrópole com a mesma graça e leveza na pintura e escultura. “O maior artista desse século Praxíteles, era sobretudo célebre pelo fascínio de sua obra, a doçura e o caráter insinuante de suas criações.”(p.103) Seu trabalho, mas famoso, cujo louvor foi cantado em muitos poemas, representava a deusa do amor, a jovem Afrodite entrando no seu banho. “Na obra de Praxíteles, todos os vestígios de rigidez desaparecem. O deus ergue- se diante de nós numa postura descontraída que, contudo, não prejudica a sua dignidade. Mas se meditarmos um pouco sobre o modo como Praxiteles obteve esse efeito, começaremos a entender que nem mesmo então fora esquecida a lição da arte antiga.(p. 103) Aqui Praxíteles, consegui da efeito de movimento em suas obras com isso ele quebra a rigidez fazendo desaparecer mais mesmo assim ele não esquece que aprendeu no passado e procurava mostrar um corpo humano perfeito e clareza querendo com isso da movimento nas suas estátuas mostrando ate ossos e músculos através de sua arte. “Na época de Praxíteles, esse método produziu seus frutos mais maduros.”(p.105) Pois com seus tipos passam a se mover e a respirar sob as mãos do hábil escultor, que erguem-se diante, de nós como seres humanos na verdade, mas, ao mesmo tempo, como seres de um mundo diferente com isso não significa que os gregos eram pessoas mais sadias com isso Praxíteles, passa a frente com seus métodos, que lhe projetou transformando suas estatuas em verdadeira replicas humanas. não querendo dizer que os gregos eram pessoas perfeitos ou bonitos pois procurava fazer suas obras com perfeição mostrando todo seu realismo pois os gregos queriam a perfeição na sua arte. “Na geração que se seguiu á de Praxíteles, em fins do século IV, essa limitação desfez-se gradualmente, e os artistas descobriram meios para animar as feições sem lhes destruir a beleza.”(p.106) Já no fim do séculos, IV, os artista procuram meios de quebrar certas limitações que tinham e procuram da movimentos gradual a suas obras sem ter com isso desfazer em suas estatuas a beleza. “Foi na época de Alexandre que as pessoas começaram a discutir essa nova arte do retrato.”(p.106) Foi no tempo de Alexandre, que os artistas procuravam discutir a nova arte do retrato, entre esses artista se destacar Lisipo escultor que retratou Alexandre. “Algumas das obras da escultura clássica que desfrutaram de maior fama e épocas ulteriores foram criadas durante o período helenístico.”(p.111) Aqui o grupo de Laocoonte, foi descoberto com seu trágico efeito onde representa cenas terrível, que causou impacto entre os artistas e apreciadores da arte onde aparece duas serpentes que se entrelaça pode se vê nessa obra clássica no período helenístico. (Os deuses vendo contrariados os seus planos de destruição de Tróia, enviaram duas gigantescas serpentes-do-mar que envolveram o sacerdote e seus dois infelizes filhos em seus anéis e os estrangularam. É uma das histórias de absurda crueldade perpetrada pelos deuses olímpicos contra podres mortais, muito frequente na mitologia grega e latina. Pag.111 Fig. 69) como pode se vê nessa obra que causou entre os artista um impacto com grande emoção. “Essas pinturas não são vistas reais desta ou daquela casa de campo ou de bonitas paisagens.”(p.114) Pois essas pinturas são coleções de uma cena com pastores guardando seus rebanhos entre rústicas ermidas e montanhas, pois todo se enquadra na cena. “O Fato é que mesmo os artista do período helenístico desconheciam o que chamamos de leis da perspectiva.”(p.114) Podemos dá exemplo a avenida de choupos onde ela afasta de seu ponto de fuga onde nós aprendemos no colégio, pois os artistas distancia aqui seus contornos do objeto para da a impressão real que pode ser percebida pelos olhos pois na arte isso não constitui um defeito pois não é possível de se atingir a perfeição.