Baixe UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Madeireira, somente na Docsity! UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO PLANALTO NORTE - CEPLAN DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA MECÂNICA INDUSTRIAL - DTI LAÉRCIO RUDOLFO BERTRAM PROPOSTA DE MELHORIA NO PROCESSO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS INJETORAS. São Bento do Sul 2013 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO PLANALTO NORTE - CEPLAN DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA MECÂNICA INDUSTRIAL - DTI LAÉRCIO RUDOLFO BERTRAM PROPOSTA DE MELHORIA NO PROCESSO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS INJETORAS. Trabalho de Conclusão de Estágio apresentado ao curso de Tecnologia Mecânica - Modalidade Produção Industrial de Móveis, da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, como requisito para obtenção do grau de tecnólogo em mecânica. Orientador: Sandro Keine ,M.Eng. SÃO BENTO DO SUL – SC 2013 “O maior dos espíritos engrandece o menor dos homens.” (Matt Groening) RESUMO No aprimoramento da confiabilidade dos ativos, ou seja, os equipamentos adotam-se sistemas de gestão da manutenção aplicando métodos para aumentar a confiabilidade dos equipamentos e neste visa mostrar que para um mundo moderno não se aceita mais contar com mantenedores que atuam com manutenção corretiva. Pois inversamente a manutenção corretiva à manutenção preventiva busca obstinadamente evitar a ocorrência de falhas, ou seja, busca prevenir, contudo se a política de implementação não estiver bem evidenciada pode gerar desconfianças quanto a sua eficácia. Para viabilizar a pesquisa e criar um sistema eficaz utilizou-se de pesquisa em livros, manuais e observações in loco, pois é uma pesquisa demonstrativa na qual visa mostrar em dados às informações coletadas. Contudo neste queremos mostrar como aplicar, montar e gerenciar um método de manutenção preventiva no qual se estima reduzir os custos da manutenção e aumentar a confiabilidade dos equipamentos e aumentar suas horas de funcionamento, pois nem sempre os fabricantes nos informam com clareza os dados precisos para a adoção nos planos de manutenção preventiva. PALAVRAS-CHAVES: Manutenção preventiva; gestão da manutenção. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Modelo de ordem de serviço..........................................................................21 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Objetivo/Situação Atual................................................................................23 1.1 OBJETIVOS GERAIS Este estudo tem como objetivo a Implementação de um Programa de Manutenção Preventiva para Máquinas Injetoras. 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Pesquisar material para base teórica de estudo; Descrever o atual processo de gestão para manutenção das injetoras; Realizar levantamento dos dados; Identificar as oportunidades de melhorias; Propor sugestões de melhorias para as oportunidades encontradas no setor de manutenção da unidade Vanfix. 2. HISTÓRICO DA EMPRESA Sobre a Vanfix Incorporada à Tuper desde 2008, a Vanfix é uma empresa que há 16 anos atua no mercado nacional de injeção plástica. Com sede em São Bento do Sul - SC está presente também em grande parte do Brasil com seus produtos. Possui um portfólio de mais de 400 itens e produz aproximadamente 1.500.000 peças por mês.( http://www.vanfix.com.br/vanfix.php ) Sobre a Tuper Com 40 anos de atividades, a Tuper é uma das maiores processadoras de aço do País. Sua estrutura é formada por oito unidades e mais de 115 mil metros quadrados de área industrial construída. Possui sede em São Bento do Sul/SC e unidade industrial em Xanxerê, além de estar presente em mais de 20 pontos de distribuição, localizados em cidades estratégicas do país. Seus produtos atendem 22 segmentos de mercado. (http://www.vanfix.com.br/vanfix.php ) 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA Definição Técnica: Manter em perfeito estado de conservação e funcionamento: equipamento, acessórios e tudo o que está ligado ao setor fabril de uma indústria. (SANTOS, 2010, p. 13). Segundo Pinto e Xavier (2007) ao atuar em um equipamento que apresenta um defeito ou um desempenho diferente do esperado estamos fazendo manutenção corretiva. Assim a manutenção corretiva não é necessariamente, a manutenção de emergência corretiva. Convêm observar que existem duas condições especificas que levam à manutenção corretiva: a) Desempenho deficiente apontado pelo acompanhamento das variáveis operacionais. b) Ocorrência da falha. De maneira geral, a atuação principal da manutenção corretiva é corrigir ou restauraras condições de funcionamento do equipamento ou sistema. (PINTO e XAVIER, 2007) Quando uma empresa tem a maior parte de sua manutenção corretiva na classe da não planejada, seu departamento de manutenção é comandado pelos equipamentos e o desempenho empresarial da organização, certamente, não está adequado às necessidades de competitividade atuais. (PINTO e XAVIER, 2007, p. 18) 3.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA Inversamente à política de manutenção corretiva, a manutenção preventiva procura obstinadamente evitar a ocorrência de falhas, ou seja, procura prevenir. Em determinados setores, como na aviação, a adoção de manutenção preventiva é imperativa para determinados sistemas ou componentes, pois o fator segurança se sobrepõe aos demais. (PINTO e XAVIER, 2007, p. 39) Como nem sempre os fabricantes fornecem dados precisos para a adoção nos planos de manutenção preventiva, além das condições operacionais e ambientais influem de modo significativo na expectativa de degradação dos equipamentos, a definição de periodicidade e substituição deve ser estipulada para cada instalação ou no No Brasil, o custo da manutenção em relação ao faturamento bruto das empresas apresentou uma tendência de queda entre 1991 e 1995, tendo se estabilizado no entorno de 4,00% a partir daí. (PINTO e XAVIER, 2007, p. 57) Custos Diretos: são aqueles de necessidade para os equipamentos em funcionamento, estão incluídos os custos de manutenções como corretivas, preventivas, preditivas bem como os de grandes serviços de reforma ou modernização. (PINTO e XAVIER 2007). Custos Indiretos: são os provenientes da estrutura gerencial e os de apoio administrativos, como análises de custos de melhorias, engenharia, supervisão onde também se colocar os custos com aquisição de novos equipamentos ferramentas e instrumentos de manutenção. (PINTO e XAVIER, 2007). 3.4 ESTRUTURAS DE MANUTENÇÃO: As estruturas de manutenção tem funções distintas entre as indústrias e são formadas de forma que lhe são pertinentes, assim teremos como exemplo indústrias de nosso conhecimento. (PINTO e XAVIER, 2007). Manutenção Mecânica: dedicada as partes propriamente ditas de movimentos mecânicos dos equipamentos. (PINTO e XAVIER, 2007). Manutenção Elétrica: dedicada as estrutura de alimentação elétrica bem como as de comando eletroeletrônicos dos equipamentos. (PINTO e XAVIER 2007). Podemos entretanto dizer que fazem parte da manutenção como equipe de apoio: Suprimentos: incluso como administração do almoxarifado. (PINTO e XAVIER, 2007). Ferramentaria: dispõe dos equipamentos de usinagem. (PINTO e XAVIER 2007). Segurança do Trabalho: incluso como administrador dos itens de segurança em trabalhos específicos. (PINTO e XAVIER, 2007). Engenharia de manutenção: dispõe de pequenos projetos, estudos e análise de manutenção. (PINTO e XAVIER, 2007). 3.5 PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO Como a manutenção dever ser executada em todos os níveis de atividades, mas neste estudo referindo-se especialmente aos ativos ou seja os equipamentos industriais.(BRANCO FILHO, 2008). Uma manutenção eficiente deve ter seus trabalhos controlados e bem planejados, para isto haverá quem tome contra do que será realizado, e verifique se o que fora realizado está de acordo com o que fora planejado. .(BRANCO FILHO, 2008). 3.5.1 Tipos de Controle da Manutenção: Conforme Branco Filho (2008), o planejamento e o controle da manutenção poderá basicamente ser feito de três tipos: manual, semi-informatizado e informatizado. Manual: como o próprio nome já indica toda a documentação que é exigida para análise ou execução das tarefas são preenchidos manualmente e guardados em gavetas ou arquivoa físico. .(BRANCO FILHO, 2008) Semi-informatizado: é aquele onde as manutenções preventivas são controladas com auxílio de computador, e as demais corretivas são controladas manualmente. .(BRANCO FILHO, 2008) Informatizado: já indicado pelo próprio nome todo o sistema de manutenção é controlado através de computadores, em casos específicos existem softwares de manutenção que fazem todo controle assim que são alimentados. .(BRANCO FILHO, 2008). 3.6 IMPLANTAÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA Após definir qual sistema de controle irá ser utilizado deve-se seguir alguns itens de implementações que definirão a sequência da manutenção preventiva. (BRANCO FILHO, 2008). Definir as atribuições: estabelecer a documentação as equipes e o que cada um deverá fazer. (BRANCO FILHO, 2008) Procedimento para com os equipamentos: agir sobre o equipamento conforme manual técnico estabelecido pelo fabricante. .(BRANCO FILHO, 2008) Identificação dos equipamentos: Como parte fundamental da montagem do sistema preventivo é importante identificar os equipamentos independentes do critério escolhido. .(BRANCO FILHO, 2008). Criação dos procedimentos de manutenção: deverão ser elaborados para que as tarefas nos auxiliem no levantamento e alocação dos recursos sejam matérias ou financeiros. .(BRANCO FILHO, 2008) Adequação ou projeto do documento ordem de serviço: é neste passo que se verifica o impresso e destina-se o que poderá ser feito, refeito ou arquivar ou descartar. .(BRANCO FILHO, 2008) 5. SITUAÇÃO ATUAL O presente relatório de estágio de distingue-se por ter sido criado a partir de vivência própria na área de manutenção e pela sugestão do professor Sandro Keine, insistindo que se observe o entorno, e o que será feito com argúcia, mostra as oportunidades, pois elas não estão anunciadas na mídia, mas basta olhar entorno e avaliar. As oportunidades estão sendo pedidas para serem aproveitadas. A experiência em apreço vem da própria vivencia em manutenção vivida em outra empresa da região e após consultas com vários mestres da instituição e apoio de orientação do professor Sandro Keine, consultou-se a empresa Vanfix, hoje pertencente ao grupo Tuper, com o apoio da gerência pela Sra Rose Maria Kock e sob orientação do Sr Délcio Roveder gerente de manutenção ficou decidido sobre a aplicação de um sistema de gestão de manutenção preventiva para máquinas injetoras, pois já que na unidade em questão não há nenhum sistema similar. Após dado o início aos estudos sobre manutenção preventiva, era indagado se seria o melhor sistema a ser sugerido para implantar para solucionar os problemas de manutenção na unidade onde se justificou tal importância: Aumenta a confiabilidade, a boa manutenção gera menos parada de máquinas. Melhora a qualidade, máquinas e equipamentos mal ajustados têm mais probabilidade de causar erros ou baixo desempenho e podem causar problemas de qualidade. Diminui os custos, quando bem cuidados, os equipamentos funcionam com maior eficiência Aumenta a vida útil, cuidados simples, como limpeza e lubrificação, garantem a durabilidade da máquina, reduzindo os pequenos problemas que podem causar desgaste ou deterioração. Melhora a segurança, máquinas e equipamentos bem mantidos têm menos chance de se comportar de forma não previsível ou não padronizada, evitando assim, possíveis riscos ao operário. Seguidamente deu-se início propriamente dito ao programa de manutenção preventiva propondo a sequência de implantação: Definiram-se as atribuições da manutenção onde quem executa as tarefas é de responsabilidade das manutenções elétricas e mecânicas pois serão elas que receberão as ordens de serviço, subsequentemente foram levantados e codificados os equipamentos conforme a cultura e necessidade da empresa sendo eles 12(doze), injetoras horizontais de plástico com a seguinte denominação: IJ-07; IJ-09; IJ-10; IJ-11; IJ-12; IJ-13; IJ-14; IJ-15; IJ-17; IJ-’18; IJ-19 e IJ-20. Após definiu-se os procedimentos da manutenção para que se destinem corretamente os recursos alocados, tanto os materiais como os financeiros juntamente adéquam-se o projeto da documentação das ordens de serviço. Adequada a documentação estabeleceu-se que o gerenciamento inicialmente será de forma física e manual juntamente os mantenedores serão treinados para que o preenchimento das ordens de serviço, para que não haja discrepância nos apontamentos e se possa criar um histórico para posterior manutenção. Assim segue exemplo de ordem se serviço como modelo sugerido: (Figura 1) Modelo de Ordem de Serviço INDUSTRIA N° Ordem xxxxxx (a) Família Da Máquina (b) Equipamento: 111111111 ( c) Data de início XX/XX/XX (d) Tempo Total de Parada Horas: xx:xx (e) Data mais cedo:xx/xx/xx (f) Data mais Tarde:xx/xx/xx (g) Data de Termino:xx/xx/xx (h) Descrição: Torno Universal (i) Manutenção Data:(j) Técnico:(k) Tempo de Execução:(l) Tarefas(m) Tipo Mecânica ou Elétrica (n) Motor Bomba de Fluído de Corte Etc... Outras Tarefas não Relatadas (o) Observações e sugestões (p) Data:(q) Técnico Nome e Ass.: ( r) Figura 1: Modelo de Ordem de Serviço Fonte Primária (2013). 5.1 LEGENDA DA ORDEM DE SERVIÇO: A. Número da ordem de Manutenção: Pode ser gerado automaticamente por sistema ou manualmente quando emitidas; B. Descreve o tipo de família da máquina; C. Descreve o número do equipamento que fora registrado; D. É a data que fora gerada a ordem de manutenção; E. É o tempo previsto para a parada do equipamento; F. É a data da flexibilidade do equipamento onde pode sofrer manutenção preventiva, antes da data gerada pelo sistema; G. É a data da flexibilidade do equipamento onde pode sofrer manutenção preventiva após data gerada pelo sistema; H. É a data em que deve executar a OM sem antecedência ou atraso; I. Este campo descreve a máquina; J. Data da liberação do equipamento pela produção; K. Numero da matrícula do técnico que executa a tarefa; L. É o tempo real da execução da tarefa; M. Descrição das tarefas a serem executadas; N. Tipo da intervenção O. Tarefas executadas e não relatadas nas tarefas á executar P. Relatar sugestões de melhorias para o equipamento. Q. Data em que foi preenchido o relatório R. Nome legível e assinatura do técnico executor. Executadas as tarefas acima se esplanou o período das próximas manutenções e conforme manuais técnicos; fora formalizado que aconteceriam anualmete fechando as hora previstas em manuais estipulados pelos fabricantes. ANEXOS
10) UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
(8 UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO DO PLANALTO NORTE - CEPLAN
Planalto Norte PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR
ESTAGIÁRIO
Nome: Laércio Rudolfo Bertram Matrícula:220110916
Endereço (Em SBS):R Aviador Harry Bollmann,551 Bairro: Centro
CEP: 89287-390 Cidade:São Bento do Sul UF: SC Fone:47 99963467
Endereço (Local estágio):R.Guilherme Bollmann,180 Bairro:Centro
CEP:89280 - 193 Cidade:São Bento do Sul UF:SC Fone: 47 36315000
Regularmente matriculado no semestre: 6" Curso: Tecnologia Mecânica Modalidade
Produção Industrial de Móveis
Término do curso (previsto) Semestre/Ano: 2013/1
UNIDADE CONCEDENTE
Razão Social: Tuper Tecnologia e Energia Ltda - Vanfix
CGC/MF: 81.315.426/0003-06
Endereço:R Guilerme Bollmann,180 Bairro:Centro
CEP:89280 - 193 Cidade:São Bento do Su UF:SC Fone: 47 36315000
Atividade Principal :Manutenção
Supervisor: Délcio Roveder Cargo: Gerente de manutenção
o. DADOS DO ESTÁGIO
Area de atuação: Manutenção
Departamento de atuação: Manutenção Fone: Ramal:
Horário do estágio:07:00h ás 14:00 Total de horas:330h
Período: 25/02/2013 a 14/05/2013
Nome do Professor Orientador: Sandro Keine
Disciplina(s) simultânea(s) com o estágio
Quantas: 03
Quais: DPM Design e Projeto de Móveis
ARH Administração de Recursos Humanos
MIDI Manutenção Industtrial
OBJETIVO GERAL
Implementação de um Programa de Manutenção Preventiva para Máquinas Injetoras
TÍTULO DO TRABALHO
Avaliar o atual processo de gestão das áquinas Injetoras e identificar oportunidade(s) de
melhorias
Caso Tuper Tecnologia e Energia Ltda - Vanfix q
Ny (SERA
7 (D EE
ATIVIDADES OBJETIVO ESPECÍFICO HORAS
1- Realizar revisão Bibliográfica 1.1- Buscar o Material para a 60
base teórica do estudo.
2- Avaliar o atual processo de 2.1- Descrever o atual so
gestão da manutenção das rocesso de gestão da
finjetoras anutenção para as
máquinas injetoras.
2.2- Realizar levantamento de so
dados e tabular os dados
coletados.
2.3- Identificar as 40
portunidades de melhorias
B- Elaborar um plano de ação B.1 Propor sugestões de so
melhorias para as
oportunidades de melhorias
identificadas.
H- Elaborar o relatório do ETC A.1- Registrar as informações
estágio curricular) efetuadas e analisadas e 80
elaborar o Relatório de
estágio curricular
330 h
E
Rubrica do Rubrica do Rubrica do Supervisor Ivanild i
Professor Coordenador de da Empresa, o Sousa Pros
Ori or Estágio, RIO 2 b Tupe) crr4io.
Rg s / PF 548 1 04
/ js a
7 / :
D 2/2013 Data: / Data: 4/23 Carimbo da Empresa c/
Nome:Sandro Kceine Nome: Carlos K. Werlich Nome: De) Us CNPJ
A UDESC
Planalto Norte
UNIDADE CONCEDENTE
Razão Social: Tuper Tanologia e Energia — Ltda Vanfix CGC/ME: 83.407.304/0009 - 52
Endereço: R Guilherme Bollmann, 180 Bairro: Centro
CEP: 89280 - 193 Cidade: São Bento do Sul UF:SC Fone: 47 3631 5000
Supervisor: Délcio Roveder Cargo: Gerente de Manutenç
ESTAGIÁRIO
Nome: Laércio Rudolfo Bertram Matrícula: 220110916
Endereço: R Aviador Harry Bollmann, 551 Bairro: Rio Negro
CEP: 89287 -390
Cidade: São Bento do Sul UF:SC Fone:47 99963467
Curso de :Tecnologia Mecânica modalidade produção industrial de móveis.
Título do Estágio: PROPOSTA DE MELHORIA NO PROCESSO DE MANUTENÇÃO DE
MÁQUINAS INJETORAS
Período: 25 /02/2013 /a 14 /05 /2013/ Carga horária:330h
e FINAL DO ESTÁGIO PELO CENTRO DE es DO PLANALTO NORTE
CONCEITO FINAL NOTA
Excelente (9,1 a 10
Muito Bom (8,1 a 9.0
Assinatura do Professor Orientador
Bom (7,1 a 8,0
Regular (5,0 a 7,0
Reprovado (0,0 a 4,9
tomei gs reriau -2(/oblzots |