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Guias e Dicas
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Determinação do Volume Molar de Gás: Experiência e Teorias de Avogadro, Notas de estudo de Química

Um relatório de um experimento realizado na disciplina de estudos dos gases e termodinâmica da licenciatura plena em química do centro de estudos superiores de caxias (cesc). O professor francisco alberto alencar miranda descreve o processo de determinação do volume molar de gás, utilizando o oxido de mercúrio e aplicando conhecimentos de estequiometria de reações químicas, lei de dalton e equação de estado do gás ideal. O documento também aborda as teorias de avogadro e a importância da relação entre volume e número de mols.

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 30/08/2011

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Baixe Determinação do Volume Molar de Gás: Experiência e Teorias de Avogadro e outras Notas de estudo em PDF para Química, somente na Docsity! Universidade Estadual do Maranhão – uema Centro de Estudos Superiores de Caxias – cesc Departamento de Química e Biologia – quibio Curso: Licenciatura plena em Química Disciplina: Estudos dos Gases e Termodinâmica Professor: M. SC. Francisco Alberto Alencar Miranda Volume Molar Caxias - MA 2011 Universidade Estadual do Maranhão – uema Centro de Estudos Superiores de Caxias – cesc Departamento de Química e Biologia – quibio Curso: Licenciatura plena em Química Disciplina: Estudos dos Gases e Termodinâmica Professor: m. sc. Francisco Alberto Alencar Miranda Volume Molar Wermeson Stênio Silva Nunes Caxias - MA 2011 Sumário 1- Introdução -------------------------------------------------------------- 04 2- Objetivos ---------------------------------------------------------------- 07 3- Parte Experimental ---------------------------------------------------- 07 3.1- Materiais e Reagentes --------------------------------------- 07 3.2- Procedimento Experimental --------------------------------- 08 4- Resultado --------------------------------------------------------------- 09 PAGE 2 PAGE PAGE 2 átomos de carbono presentes em, exatamente 0,012Kg de carbono 12. Esse numero é constante de Avogadro, Na= 6,022045×1023mol -1. Em conformidade com Vera Novaes (1993), podemos trabalhar com frações de mol, mas não podemos trabalhar com frações de moléculas. Em convenção com Ricardo Feltre(2004) Com conhecimento do volume molar dos gases, podemos perceber como e enorme a diferença de voluma de uma mesma quantidade de uma substancia, conforme ela esteja no estado sólido, no liquido ou no gasoso. Por exemplo, nas CNTP, 1mol isto é 18g de água, ocupa praticamente 18mL no estado sólido; 18 mL no estado liquido; e 22.400 mL no estado gasoso. Note que este ultimo é um volume cerca de 1.245 vezes maior que os dois primeiros. Segundo Russel (1994), afirma que utilizando a lei do gás ideal podemos calcular o volume ocupado por um mol de um gás ideal a qualquer temperatura e pressão. PAGE 2 PAGE PAGE 2 2 - Objetivos Determinar o volume de um gás na CNTP. 3 - Parte Experimental 3.1 - Materiais e Reagentes Material Quantidade Tubo de ensaio tipo pirex 01 Pedaço de 40cm de mangueira de látex 01 Proveta graduada de 100mL 01 Balança precisa 01 Oxido de mercúrio (amarelo) 01g Cuba de vidro ou tigela funda 01 Bico de Bunsen ou vela 01 Garra para tubo de ensaio 01 Suporte 01 PAGE 2 PAGE PAGE 2 3.2 - Procedimento Experimental Inicialmente pesou-se 1,0 grama de oxido de mercúrio em uma balança de precisão e a reservamos, determinamos a massa do tubo de ensaio a ser utilizado para a realização do experimento, anotando sua massa. Colocamos o oxido de mercúrio dentro do tubo de ensaio cuidadosamente para que não haja desperdício do mesmo, calculando a massa total do tubo de ensaio mais o óxido de mercúrio. Em seguida prosseguimos com a montagem do sistema, colocamos o tubo de ensaio inclinado no suporte universal e em baixo do tubo colocamos o bico de Bunsen. Colocamos no outro suporte universal com uma garra a proveta com água dentro da cuba cheia de água da seguinte forma: enchendo a proveta com água ate a extremidade; tampamos bem a proveta com o centro da palma da mão, viramos a proveta colocando a extremidade aberta dentro da cuba de vidro com água e só então retirar a mão, de modo que não entre ar dentro da proveta. Acendemos o bico de Bunsen para aquecer o tubo de ensaio e provocar a decomposição térmica do HgO. Quando o O2 parar de borbulhar na proveta, desligamos a chama e desconectamos a mangueira para evitar que ocorra um refluxo de água para dentro do tubo de ensaio. Movemos a proveta para cima e para baixo para que o nível de água da proveta coincidisse com nível de água da cuba de vidro, quando feito isso se leu o volume de O2 em mL. Verificamos se o tubo de ensaio já esta frio, retiramos a rolha com cuidado determinando a massa do conjunto tubo de ensaio mais mercúrio metálico. Encontrando a massa do O2 que foi obtido na proveta subtraindo Mtotal(item d ) – mtubo + Hg (item K). Utilizamos a equação geral dos gases, passamos o volume medido na proveta (item j) para as CNTP. Através de uma regra de três calculamos o volume de O2 nas CNTP que corresponde a 1 mol(32g) de moléculas desse gás, calculou-se ainda a massa do oxigênio e a margem de erro em porcentagem. PAGE 2 PAGE PAGE 2
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