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Roteiro para elaboração de trabalhos acadêmicos do curso de biomedicina-ufpi, Teses (TCC) de Biomedicina

Organizador: Prof. Dr. Pedro Sanches dos Reis (Biomedicina/UFPI). Este documento tem por objetivo fixar princípios gerais para estabelecer uniformidade na elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos do curso de graduação em Biomedicina da Universidade Federal do Piauí. Consideram-se trabalhos acadêmicos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) as monografias de conclusão de curso de graduação. As presentes normas apóiam-se nas normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (

Tipologia: Teses (TCC)

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Baixe Roteiro para elaboração de trabalhos acadêmicos do curso de biomedicina-ufpi e outras Teses (TCC) em PDF para Biomedicina, somente na Docsity! UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DO CURSO DE BIOMEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Organizador: Prof. Dr. Pedro Sanches dos Reis PARNAÍBA 2010 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 5 1 - ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS ................................................. 6 1.1 - ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ....................................................................... 6 1.1.1 - Capa ......................................................................................................... 7 1.1.2 - Folha de Rosto .......................................................................................... 7 1.1.3 - Lombada ................................................................................................... 8 1.1.4 - Folha de aprovação .................................................................................. 8 1.1.5 - Dedicatória, agradecimentos e/ou epígrafe .............................................. 8 1.1.6 - Resumo na língua vernácula .................................................................... 9 1.1.7 - Lista de Tabelas, Quadros e Figuras ........................................................ 9 1.1.8 - Lista de Siglas e Símbolos ........................................................................ 9 1.1.9 - Sumário ..................................................................................................... 9 1.2 - ELEMENTOS TEXTUAIS OU TEXTO ........................................................... 19 1.2.1 - Introdução ............................................................................................... 19 1.2.2 - Desenvolvimento ou Corpo do Trabalho ................................................. 19 1.2.3 - Conclusão ............................................................................................... 20 1.3 - ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ..................................................................... 21 1.3.1 - Referências ............................................................................................. 21 1.3.2 - Glossário ................................................................................................. 22 1.3.3 – Apêndice(s) e anexo(s) .......................................................................... 22 1.3.4 – Índice(s) ................................................................................................. 22 2 - ORIENTAÇÃO PARA DIGITAÇÃO E DISPOSIÇÃO GRÁFICA ......................... 23 2.1 - FORMATO DO PAPEL .................................................................................. 23 2.2 - MARGENS .................................................................................................... 23 2.3 – ENTRELINHAMENTO (ESPACEJAMENTO), TIPO E TAMANHO DE LETRA ............................................................................................................................... 23 2.4 - PARÁGRAFO ................................................................................................ 24 2.5 - ALÍNEA .......................................................................................................... 24 2.6 - INCISO .......................................................................................................... 24 2.7 - TÍTULOS DO TEXTO .................................................................................... 24 2.7.1 - Títulos não-numerados ........................................................................... 24 2.7.2 – Títulos numerados .................................................................................. 25 2.8 – NOTAS DE RODAPÉ ................................................................................... 25 2.9 - NEGRITO E ITÁLICO .................................................................................... 26 2.10 - PAGINAÇÃO ............................................................................................... 26 5 APRESENTAÇÃO Este documento tem por objetivo fixar princípios gerais para estabelecer uniformidade na elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos do curso de graduação em Biomedicina da Universidade Federal do Piauí. Consideram-se trabalhos acadêmicos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) as monografias de conclusão de curso de graduação. As presentes normas apóiam-se nas normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), de modo particular na NBR 14724:2002 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação e na NBR 6023:2002 - Referências. Existe uma vasta bibliografia disponível sobre normalização de trabalhos científicos, inclusive com normas sugeridas pelos autores que diferem em alguns pontos. Isso acontece porque, em muitos casos, as normas da ABNT são omissas em algumas questões de formatação ou deixam margem para diferentes entendimentos. Assim, este roteiro procura evidenciar orientações das principais questões que geralmente geram dúvidas na apresentação de trabalhos científicos. Esperamos que na medida em que este roteiro for sendo utilizado, seus usuários, principalmente os alunos do curso de biomedicina, façam suas críticas, sugestões, esclarecimentos e especialmente a indicação de outras questões que poderiam ser evidenciadas no roteiro. 6 1 - ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1 Os elementos pré-textuais, o texto e os elementos pós-textuais em trabalhos acadêmicos seguem a ordem apresentada na tabela 1. A estrutura de um trabalho acadêmico, de uma monografia, de uma tese ou de uma dissertação compreende: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. TABELA 1 - ESTRUTURA DE TRABALHO ACADÊMICO 1.1 - ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Os elementos pré-textuais são aqueles que precedem a introdução do trabalho, como folha de rosto, sumário, listas de tabelas e ilustrações, etc. Os elementos pré-textuais constantes de trabalhos acadêmicos e monografias de final de curso são apresentados a seguir. 1 Baseado na ABNT NBR 14724:2005, incorporando a Emenda 1 de 30.12.2005 válida a partir de 30.01.2006 e substitui a anterior (ABNT NBR 14724:2002) Estrutura (partes) Elemento Pré-textuais Capa (obrigatório) Lombada (obrigatório somente na versão final do TCC) Folha de rosto (obrigatório) Errata (opcional) Folha de Aprovação (obrigatório somente na versão final do TCC) Dedicatória(s) (opcional) Agradecimento(s) (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (opcional) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) Textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão Pós -textuais Referências (obrigatório) Glossário (opcional) Apêndice(s) (opcional) Anexo(s) (opcional) Índice(s) (opcional) 7 1.1.1 - Capa Elemento obrigatório dos trabalhos acadêmicos, a capa precede a folha de rosto e deve conter as seguintes informações (Figura 1): A capa deve ser composta da seguinte forma: a) instituição - o nome da instituição é escrito em letras maiúsculas, negritado e centrado, na 1ª linha do texto, tamanho da fonte 12; b) curso a que pertence a disciplina/matéria - é escrito em letras maiúsculas negritado e centrado, na linha seguinte à da instituição, tamanho da fonte 12; c) autor - o nome do autor é transcrito em letras maiúsculas com negrito, centralizado, na 6ª linha do texto, tamanho da fonte 12; d) título do trabalho - é escrito em letras maiúsculas, negritado e centralizado, tanto vertical como horizontalmente. Títulos extensos são transcritos a em espaçamento simples, sempre centrados, sem divisão silábica de palavras e tamanho da fonte 14. Quando houver subtítulos, deve ser precedido do título com dois pontos, também escrito em letras maiúsculas com negrito; e) local (cidade) - é escrito em letras minúsculas com a primeira letra das palavras em maiúsculo, centralizado, na penúltima linha do texto, tamanho da fonte 12; f) ano – é escrito em algarismo arábico, abaixo do local separado por espaço simples, tamanho da fonte 12. Se o trabalho for encadernado com capa dura, a folha de capa deve ser retirada e as suas informações devem constar da capa dura. 1.1.2 - Folha de Rosto A folha de rosto contém as informações essenciais à identificação do trabalho, quais sejam (Figura 2): a) autor: o nome do autor deve ser centralizado na primeira linha do texto, em letras maiúsculas e tamanho da fonte 12; b) título do trabalho: transcrito igual ao título da capa, negritado e centralizado e tamanho da fonte 14; c) nota explicativa indicando a natureza do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros) nome do curso e da instituição a que é submetido, alinhada a partir do centro da folha, em espaço simples, tamanho da fonte 10; 10 O sumário não deve ser confundido com índice, que é a enumeração detalhada dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos e outros, geralmente em ordem alfabética, com a indicação de sua localização no texto. Por exemplo, um índice onomástico traz uma enumeração de nomes de pessoas, com a página em que eles aparecem. O mesmo ocorre com os índices remissivos, de assuntos, geográficos, de empresas ou de acontecimentos. A palavra sumário deve ser escrita em letra maiúscula. A apresentação gráfica das divisões e subdivisões, bem como a enumeração das páginas, deve ser indicada exatamente onde se localizam. Os títulos apresentados no sumário são alinhados na margem esquerda e transcritos como aparecem no interior do trabalho (letras maiúsculas, minúsculas e negritadas), devendo conter para cada subdivisão: a) respectivo indicativo, quando houver; b) título; c) linha pontilhada ligando título e número da página. Os elementos pós-textuais (referências e anexos) devem constar do sumário, sendo alinhados na margem esquerda sem numeração. 11 FIGURA 1 – Exemplo de Capa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CURSO DE BIOMEDICINA ISMAEL GOMES DA ROCHA JOHN DE OLIVEIRA MÁGULAS PREVALÊNCIA DE POLIMORFISMO NOS GENES RECEPTOR DE SEROTONINA (5HT2A) E RECEPTOR DOPAMINÉRGICO (DRD2) EM UMA POPULAÇÃO DE TABAGISTAS DO MUNICÍPIO DE PARNAÍBA – PI. Parnaíba 2010 12 FIGURA 2: Exemplo de Folha de Rosto ISMAEL GOMES DA ROCHA JOHN OLIVEIRA MÁGULAS PREVALÊNCIA DE POLIMORFISMO NOS GENES RECEPTOR DE SEROTONINA (5HT2A) E RECEPTOR DOPAMINÉRGICO (DRD2) EM UMA POPULAÇÃO DE TABAGISTAS DO MUNICÍPIO DE PARNAÍBA – PI. Monografia apresentada à Universidade Federal do Piauí, como requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Biomedicina. Orientador: Prof. Dr. Fábio José Nascimento Motta PARNAÍBA 2010 15 FIGURA 5: Exemplo de Agradecimentos Aos nossos pais pelo apoio incondicional nos estudos. 16 FIGURA 6: Exemplo de Resumo Resumo O tabagismo é uma epidemia mundial que representa uma das principais causas de enfermidades evitáveis. É sabido que a adolescência é o período de risco,onde a maioria dos usuários do tabaco inicia, desenvolvem e estabelecem o seu hábito de fumar, de tal forma que 90% dos fumantes atualmente iniciaram esse comportamento antes dos 20 anos. O objetivo deste trabalho foi conhecer a prevalência de tabagistas entre adolescentes estudantes de escolas públicas de Parnaíba-Piauí, bem como, os principais fatores de risco relacionados ao hábito tabagista. A partir de um delineamento transversal de base populacional, estudou-se uma amostra 202 adolescentes e adultos jovens de 14 a 25 anos, da rede pública de ensino de Parnaíba-Piauí por meio de questionário pré-codificado, individual e confidencial. A idade média da população estudada foi de 17 anos, sendo que 65,4% do sexo feminino e 34,6% do sexo masculino. 17% dos entrevistados apontam que pelo menos um membro da família é tabagista, assim como 80% responderam que têm, pelo menos, um amigo que fuma. A prevalência de tabagismo na população estudada foi de 6,4 %, dos quais 61,5 % iniciaram o hábito tabagista antes dos 20 anos de idade. Conclui-se que o combate ao tabagismo deve ser realizado precocemente, visando principalmente os adolescentes, incluindo seus familiares a fim de diminuir as enfermidades que o tabagismo acarreta. Palavras-chave: Tabagismo, fatores de risco, prevalência, promoção da saúde. 17 FIGURA 7: Exemplo de Lista de Gráficos FIGURA 8: Exemplo de Lista de Tabelas LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Programa de amplificação do gene receptor de serotonina ............... 62 Tabela 2 – Polimorfismo do gene 5HT2A ............................................................. 73 Tabela 3 – ............................................................................................................. Tabela 4 – ............................................................................................................. Tabela 5 – ............................................................................................................. Tabela 6 – ............................................................................................................. Tabela 7 – ............................................................................................................. LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 – Tabagistas do sexo feminino ........................................................... 58 Gráfico 2 – Tabagistas do sexo masculino......................................................... 59 Gráfico 3 – ........................................................................................................... Gráfico 4 – ........................................................................................................... Gráfico 5 –............................................................................................................ 20 pode ser subdividida, apresentando seções secundárias. Conforme a ABNT (NB 69/1987), cada capítulo deve ter sua numeração seqüencial em algarismos arábicos (1, 2, 3, etc.) e é também possível numerar as seções (1.1, 1.2, 1.3 etc.) e as seções secundárias (1.1.1, 1.1.2, 1.1.3 etc.). De qualquer forma é importante destacar os títulos, sejam dos capítulos ou das seções e subseções, além de se utilizar títulos que chamem a atenção do leitor e represente o conteúdo o qual está se iniciando, ou seja: o título deve sintetizar o texto. O desenvolvimento inclui o referencial teórico (revisão da literatura), coleta, tratamento dos dados e resultados da pesquisa. Uma sugestão que pode facilitar o entendimento do leitor é você, antes de começar um capítulo, fazer uma pequena introdução esclarecendo sobre o que vai ser tratado. Ao terminá-lo, faça um pequeno resumo, lembrando o que foi discutido. As citações bibliográficas textuais, as notas de rodapé, assim como todas as tabelas, quadros e ilustrações essenciais à compreensão do texto, são incluídas nesta parte do trabalho. As tabelas, quadros e ilustrações devem aparecer tão perto quanto possível do lugar em que são mencionadas no texto, respeitando-se a apresentação tipográfica e o aspecto estético. 1.2.3 - Conclusão Parte final do trabalho na qual retomam-se os principais pontos levantados ao longo do desenvolvimento do assunto, apresentando-se as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses. A conclusão é a resposta que oferecemos ao leitor após todo o processo de pesquisa. Somente pode-se concluir sobre aquilo que se abordou ou se discutiu no desenvolvimento do trabalho. Ou seja, não se pode escrever na conclusão nada que não tenha sido discutido antes e por outro lado, todos os elementos discutidos no decorrer do texto devem ser mencionados e a alguma conclusão deve chegar. É importante iniciar a conclusão com um breve resgate ao assunto ou problema de pesquisa, destacando-os através de uma síntese do que foi discutido nos capítulos anteriores, para que dessa forma possa facilitar a organização das idéias do leitor e levá-lo a uma facilitação no entendimento da conclusão. O passo seguinte deverá ser apresentado ao leitor o que você concluiu, respondendo de forma clara o problema de pesquisa. 21 Não devem ser usadas citações nas conclusões, pois o seu conteúdo corresponde a sua análise do que foi pesquisado e as suas conclusões e reflexões, bem como a sua contribuição para o tema abordado e a literatura existente. Ao final da conclusão o autor da pesquisa deve sugerir e recomendar para outros autores, assuntos aos quais o objeto da sua pesquisa tem ligação, porém não é possível tratar deles todos, pois o relatório final ficaria inconcluso e conforme Vergara (2005, p. 82), passaríamos a vida toda percorrendo rios e seus afluentes. São assuntos que não puderam ser explorados por você, mas mereceriam ser explorados por outros alunos e pesquisadores, seja sob outra ótica ou sob outra abordagem. 1.3 - ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Os elementos pós-textuais são aqueles que sucedem a conclusão do trabalho, quais sejam: referências, glossário, anexos e apêndices. 1.3.1 - Referências Lista em ordem alfabética das fontes utilizadas para elaboração do trabalho. Todas as obras citadas no texto deverão obrigatoriamente figurar nesta lista, além de outras que, embora não mencionadas, tenham contribuído para a realização do trabalho. A lista de referências deve figurar em página própria, após a conclusão conforme a ABNT NBR 6023. Na transcrição de uma referência deve-se observar o seguinte: a) o texto deve ser alinhado à esquerda, não havendo necessidade de alinhamento junto à margem direita; b) os vários elementos da referência são separados por ponto, seguidos de dois espaços; c) o título de várias edições de uma obra referenciada sucessivamente é substituído, nas referências seguintes à primeira, por um segundo travessão, equivalente a cinco toques, mantendo-se as pontuações adequadas; d) numa mesma referência, deve-se adotar entrelinhamento simples. De uma referência para outra, deve-se pular uma linha. 22 1.3.2 - Glossário É a relação em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito, acompanhadas das respectivas definições. O glossário aparece após as referências. 1.3.3 – Apêndice(s) e anexo(s) Trata-se de matéria adicional, tal como leis, questionários, estatísticas, prospectos, que se acrescenta a um trabalho como esclarecimento ou documentação, sem que constitua parte essencial dele. Constituem blocos com conteúdos/assuntos afins e identificados por letras maiúsculas consecutivas e pelos respectivos títulos. Anexo constitui documento não elaborado pelo autor do trabalho, cuja finalidade é comprovar ou ilustrar aspectos tratados no texto. Apêndice é documento elaborado pelo autor do trabalho a fim de complementá-lo. Apêndices e anexos figuram no final do trabalho. Antes de cada apêndice e/ou anexo deve constar uma página de rosto incluindo o respectivo título. Os apêndices localizam-se após a lista de referências, e os anexos após os apêndices. A paginação de apêndices e anexos deve seguir a do texto. 1.3.4 – Índice(s) Elemento opcional, elaborado conforme a ABNT NBR 6034:1989. 25 2.7.2 – Títulos numerados Os títulos numerados são aqueles que recebem numeração progressiva, ou seja, os capítulos e suas respectivas seções. Na apresentação de títulos numerados, deve-se observar o seguinte: a) os títulos numerados são sempre alinhados na margem esquerda; b) o indicativo numérico é separado do título por um hifen; c) deixar uma linha em branco entre título de capítulo (ou seção primária) e início do parágrafo; d) deixar uma linha em branco entre duas seções; e) deixar uma linha em branco entre parágrafo e seção; f) não deixar linha em branco entre seção secundária e parágrafo, o mesmo valendo para seções terciárias e quaternárias; g) seção primária (capítulo) deve iniciar em página nova; h) títulos que ultrapassem uma linha devem ser alinhados sob a primeira letra da primeira linha; i) evitar a subdivisão excessiva das seções, não ultrapassando a seção quinária. O quadro a seguir apresenta os recursos gráficos para apresentação de seção primária (capítulo) e respectivas seções: TÍTULO DE APRESENTÇÃO EXEMPLO Seção primária (capítulo) Em letra maiúscula com negrito 1 – METODOLOGIA Seção secundária Em letra maiúscula sem negrito 1.1 – AMOSTRA Seção terciária Somente as iniciais em maiúscula 1.1.1 – Pesquisa de campo Seção quaternária e quinaria Somente a inicial da 1ª palavra em letra maiúscula 1.1.1.1 – Tabulação dos dados 2.8 – NOTAS DE RODAPÉ Na digitação de notas de rodapé, deve-se observar o seguinte: a) a nota de rodapé inicia-se na margem de parágrafo, devendo ser transcrita em espaço simples e com de letra menor (tamanho 10), para dar maior destaque; b) a segunda linha e seguintes obedecem à margem do texto; c) entre uma nota e outra, deixa-se uma linha em branco. 26 2.9 - NEGRITO E ITÁLICO O uso de negrito e itálico deve ser estabelecido no início da digitação do trabalho e ser coerente e uniforme, evitando-se o uso ora de um, ora de outro para o mesmo tipo de expressão. O itálico pode ser empregado para: a) palavras e frases em língua estrangeira; b) nomes de espécies em botânica e zoologia. O negrito pode ser utilizado para: a) títulos de livros e periódicos nas referências; b) letras ou palavras que mereçam destaque ou ênfase, quando não for possível dar esse realce pela redação. 2.10 - PAGINAÇÃO As folhas devem ser contadas a partir da folha de rosto sendo que a numeração da parte pré-textual deve ser em numerais romanos minúsculos, centralizados, na margem inferior da página a 1,5 cm da borda inferior da folha. A folha de rosto é contada mas não recebe número impresso. A partir da Introdução (parte textual e pós-textual) as páginas são numeradas em algarismos arábicos colocados no canto superior direito da página, a 2 cm da borda superior da folha e da margem direita. As páginas textuais continuam a numeração das páginas pré-textuais, isto é, uma é sequência da outra. 27 3 - CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS E NOTAS DE RODAPÉ3 3.1 - CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS4 Citação é a utilização no texto de uma informação coletada em outra fonte. Serve para esclarecer e dar maior autoridade ao texto, relacionando as idéias expostas com opiniões de autores considerados autoridades no assunto discutido. Os dados completos das fontes de onde foram extraídas as citações devem ser indicados, seja em nota de rodapé, ou em lista no fim do texto. Existem três tipos de citações: a) citação direta; b) citação indireta; c) citação de citação. 3.1.1 - Citação direta É a transcrição literal de um texto pesquisado ou parte dele, respeitando-se a grafia, pontuação, uso de maiúscula e idioma. A seguir, são apresentadas as normas gerais de citação direta. 3.1.1.1 - Citação direta curta A citação direta que ocupar até três linhas deve ser utilizada entre aspas, mantendo-se o mesmo tipo de letra, tamanho e espaçamento utilizados no texto. Exemplo: 5 Numa cultura organizacional que favoreça a aprendizagem, as pessoas sabem que necessitam permanentemente de buscarem mais conhecimentos e que nunca o saber será completo, pois “é da natureza do conhecimento que ele mude 3 Baseado na ABNT NBR 10520 – Informação e documentação – Citações em documentos. Esta norma foi baseada na ISO 690:1987. A NBR 10520:2002 substitui a NBR 10520:2001. Válida a partir de 29.09.2002. 4 As normas relacionadas a seguir contêm disposições que ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita à revisão, recomenda-se utilizar as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 6023:2002 – Informação e documentação – Referências – Elaboração; NBR 10522:1988 – Abreviação na descrição bibliográfica – Procedimento. 5 O uso do ponto final após as citações deve atender às regras gramaticais. 30 3.1.2 - Citação indireta É a utilização das ideias de um autor ou autores consultados com palavras ou expressões próprias do autor do trabalho. Neste caso, não se utiliza aspas, pois não se trata de uma transcrição literal. A fonte de onde as ideias foram extraídas deve ser indicada. 3.1.3 - Citação de citação É a referência a um documento ao qual não se teve acesso, mas do qual se tomou conhecimento apenas por citação em outro trabalho (não se teve acesso ao original). A indicação é feita pelo nome do autor original, seguido da expressão "citado por" ou apud e do nome do autor da obra consultada. Somente o autor da obra consultada é mencionado como fonte. Exemplos: Segundo Motta citado por Fraga (2005, p. 42), “a mudança aparece não só como inevitável, mas necessária à sobrevivência. Os fatos se alteram com rapidez, e o mesmo acontece com as ideias, [...]” Segundo Motta apud Fraga (2005, p. 42), “a mudança aparece não só como inevitável, mas necessária à sobrevivência. Os fatos se alteram com rapidez, e o mesmo acontece com as ideias, [...]” 3.2 - INDICAÇÃO DAS FONTES CITADAS As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: autor- data ou numérico. Qualquer que seja o método adotado deve ser seguido consistentemente ao longo de todo trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências ou em notas de rodapé. Abaixo, citamos alguns casos do sistema mais utilizado: autor-data. a) o sobrenome é mencionado no texto em letras minúsculas com a inicial em maiúscula; Exemplo: De acordo com Geertz (2006), 31 b) quando se utiliza citação de mais de três autores deve-se mencionar o sobrenome do primeiro, seguido da expressão et alii (abrevia-se et al.) ou “e outros"; Exemplo: Cardozo et al. (2006) salientam que... c) entidades podem ser citadas por suas siglas, desde que tenham sido mencionadas por extenso na primeira vez em que aparecem no texto; Exemplos: No Atlas Histórico do Espírito Santo, do Instituto Jones dos Santos Neves – IJSN (1999), são apresentados dados... Segundo levantamento realizado pelo IJSN (2003), ... d) no caso de eventos, cita-se o nome completo, na ordem direta; Exemplo: As palestras apresentadas no I SIMPÓSIO DE BIOMEDICINA DO DELTA DO PARNAÍBA, realizado em Parnaíba, em 2009... e) publicações em que não são indicados os nomes dos autores, menciona- se o título, sendo a primeira palavra em letra maiúscula; Exemplo: Em CARTA de Atenas, "uma aglomeração constitui...” f) após a citação menciona-se o sobrenome do autor em letras maiúsculas, seguido da data de publicação da obra citada e da página, ou seção, de onde foi retirada a citação, entre parênteses. Exemplo: A descentralização, no Brasil, tem sido implementada muito mais ao sabor das oportunidades políticas e dos acertos conjunturais do que, de fato, por uma perspectiva global e estratégica do planejamento público. A falta desta tem sido 32 responsável, em grande parte, pelo abismo entre as propostas e os resultados alcançados (VILLA VERDE, 1995, p.40). g) deve-se acrescentar, em caso de mencionar dois autores com o mesmo sobrenome, as iniciais de seus prenomes. Exemplo: (PEREIRA, C.M., 1979, p.3) (PEREIRA, M.R., 1979, p.22) h) quando houver mais de uma obra de um mesmo autor, a diferenciação é feita pelas datas de publicação. Caso haja coincidência de datas, deve-se acrescentar ao ano uma letra minúscula, de acordo com a lista de referências no final do trabalho. Exemplo: (TEIXEIRA, 1995a, p.23) (TEIXEIRA, 1995b, p.27) 3.3 - NOTAS DE RODAPÉ As notas de rodapé são utilizadas para fazer comentários, explanações ou traduções que não devem ser incluídas no texto para que não interrompam a linha do pensamento do leitor. Em notas de rodapé, deve-se observar o seguinte: a) a numeração das notas de rodapé é feita em algarismos arábicos, obedecendo à ordem crescente se reinicia no começo de cada capítulo ou parte do trabalho. b) notas de rodapé são descritas em espaço 1, de preferência usando-se um tipo de letra menor. 35 Título9: palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o conteúdo de um documento. Edição: exemplares produzidos a partir de um original de uma obra. Normalmente pertencem à mesma edição as impressões sem modificações. Local: Cidade onde o documento foi editado. Editora: instituição responsável pela produção editorial. Data: ano em que o documento foi editado. Exemplo: DINIZ, Eli. Globalização, reformas econômicas e elites empresariais. 1.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000. 4.5 - AUTORES COM SOBRENOMES COMPOSTOS E SOBRENOMES QUE INDICAM GRAU DE PARENTESCO Exemplos: LÉVI-STRAUSS, Claude SILVA NETO, Serafim MELO, Celso Antonio Bandeira de 4.6 - TÍTULO E SUBTÍTULO O título e o subtítulo (se for usado) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento, separados por dois-pontos. Exemplo: CASTRO, Cláudio. A arte sacra: espaço sagrado hoje. São Paulo: Loyola, 1993. 343 p. 9 O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas. 36 4.7 - INSTITUIÇÕES PÚBLICAS COM DENOMINAÇÃO GENÉRICA Exemplos: BRASIL. Congresso. Senado. Regimento Interno. Brasília, 1971. BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, DF, 1993. 28 p. BAHIA (Estado). Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo. Diretrizes para o desenvolvimento do Estado da Bahia. Salvador, BA, 2009. 4.8 - INSTITUIÇÕES PÚBLICAS COM DENOMINAÇÃO ESPECÍFICA Exemplos: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Biblioteca Central. Catálogo de teses. 2.ed. São Paulo: USP, 1991. BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da Diretoria-Geral: 1984. Rio de Janeiro, 1985. 40 p. 4.9 - COLETÂNEAS Exemplo: SOARES, Carlos. (Org.). Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo: Paulinas, 1988. 4.10 - DOIS OU TRÊS AUTORES Exemplo: DIMENSTEIN, Gilberto; KOTSCHO, Ricardo. A aventura da reportagem. São Paulo: Summus, 1990. 4.11 - MAIS DE TRÊS AUTORES Exemplo: DUBOIS, J. et. Al. Retórica geral. São Paulo: Cultrix. 1974. 37 4.12 - PARA NÃO REPETIR O NOME DO AUTOR DE VÁRIAS OBRAS Exemplos: GIL, Antônio Carlos. Metodologia do ensino superior. São Paulo: Atlas, 1990. ____________. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Atlas, 1988. ____________. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987. 4.13 - OBRAS ANÔNIMAS (AUTORIA DESCONHECIDA) Exemplos: OS DESAFIOS éticos. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1993. DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p. 4.14 - OBRAS SEM LOCAL DE PUBLICAÇÃO ESPECIFICADO Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se entre colchetes. Exemplo: LAZZARINI NETO, Sylvio. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 108 p. Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada, entre colchetes [S.l.] Exemplo: OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l]: Libris, 1981. 60 f. 4.15 - OBRAS SEM EDITORA ESPECIFICADA Quando a editora não puder ser especificada, deve-se indicar a expressão sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]. Exemplo: FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n], 1993. 107 p. 40 Exemplos: COSTA, Terezinha Otaviana Dantas da. Avaliação do corpo docente no contexto da avaliação institucional: reflexão crítica a partir do discurso de docentes de uma instituição de 3º grau. 1996. 179 f. Dissertação (Mestrado em Administração). Universidade Mackenzie, São Paulo, 1996. MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização)-Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, Sâo Paulo, 1990. ARAÚJO, U. A. M. Máscaras interiças tukúna: possibilidade de estudo de artefatos de museu para o conhecimento do universo indígena. 1985. 102 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)-USP, São Paulo, 1986. 4.22 -DOCUMENTOS JURÍDICOS Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos textos legais). 4.22.1 - Legislação Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resoluções do Senado Federal) e normas emanadas das atividades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros). Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade, no caso de se tratar de normas), título, numeração, data e dados da publicação. No caso de Constituições e suas emendas, entre o nome da jurisdição e o título, acrescenta-se a palavra Constituição, seguida do ano de promulgação, entre parênteses. Exemplos: SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: Coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n.3, p. 217-220, 1998. BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de fevereiro de 1997. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514. 41 4.22.2 - Jurisprudências (decisões judiciais) Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais. Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação. Exemplos: BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. In:_____. Súmulas. Sâo Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus n° 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p.236-240, mar. 1998. 4.22.3 - Doutrina Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais (monografias, artigos de periódicos, papers etc.), referenciada conforme o tipo de publicação. Exemplo: BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995. 4.23 - DOCUMENTOS ELETRÔNICOS Quando se tratar de obras consultadas on line, também são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre sinais <>, precedido de expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos. Exemplos: ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Biblioteca Folha – Ediouro, 1995. Disponível em <http://www.bn.br/bibvirtual/acervo>. Acesso em: 18 jun. 2001. 42 POLÍTICA. In: Dicionário da língua portuguesa. Lisboa: Pliberam Informática, 1998. Disponível em <http://www.pliberam.pt>. Acesso em: 12 mai. 2001. DUARTE, Sérgio Nogueira. Língua Viva. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 17 jun. 2001. Disponível em <http://www.jb.com.br/jb/papel/colunas/lingua/>. Acesso em: 12 jul. 2001, 16:30:40 SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em <http://www.providafamilia.org/pena_ morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998. SILVA, R.N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www. propesq.ufpe.br>. Acesso em: 21 jan. 1997. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão da idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em: <http://www.truenetm.com.br>. Acesso em: 29 nov. 1998. 4.24 - DOCUMENTOS DISPONÍVEIS EM CD-ROM Exemplos: REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 52. Resumos. Brasília: Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência, 2000. 1 CD-ROM. CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 16, 1998, Rio de Janeiro. Alimento, população e desenvolvimento. Rio de Janeiro: SBCTA, 1998. 1 CD-ROM. LEGISLAÇÃO brasileira: normas jurídicas federais, bibliografia brasileira de Direito. 7. ed. Brasília, DF: Senado Federal, 1999. 1 CD-ROM. Inclui resumos padronizados das normas editadas entre janeiro de 1946 e agosto de 1999, assim como textos integrais de diversas normas. 4.25 - IMAGENS EM MOVIMENTO Inclui filmes em VHS, DVD entre outros. Os elementos essenciais são: título, diretor, local, produtora, data e especificação do suporte em unidades físicas. 45 ANO APOSENTADOS CIVIS DO GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ Quantidade Média mensal 1991 46 196 3 850 1992 21 190 1 766 1993 14 199 1 183 1994 17 601 1 467 1995 34 253 2 854 1996 27 546 2 296 1997 24 659 2 055 5 - ORIENTAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TABELAS, GRÁFICOS E FIGURAS Tabelas, gráficos e figuras são utilizadas de acordo com a necessidade de melhor apresentar as informações, de forma a facilitar a compreensão dos dados obtidos ou coletados. 5.1 - TABELAS As tabelas são caracterizadas por uma estrutura organizada em linhas e colunas, nas quais as variáveis ou indicadores são demonstrados tanto na vertical como na horizontal, dispostos numa determinada ordem de classificação. Exemplo: Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Anuário estatístico do Brasil, Rio de Janeiro, v. 67, p. 30, 1997. 46 5.2 - GRÁFICOS Gráficos são apresentações sintéticas e visuais que facilitam a leitura de determinados fenômenos e proporcionam clareza na análise dos dados. A sua utilização dependerá do tipo de informação que se tem em mãos. Os gráficos mais utilizados são: a) lineares; b) barras; c) setores (pizza); Diversas planilhas eletrônicas disponíveis no mercado, como por exemplo o MS-Excel, facilitam a construção e utilização de gráficos, inclusive possuindo assistentes de formatação. É importante ficar atento na construção de um gráfico, pois deve-se utilizar a menor quantidade possível de variáveis, a fim de se facilitar a leitura e análise das informações. Exemplos: O gráfico de barras da figura abaixo ilustra as vendas, em dólares, no ano de 1999, segundo o tipo de produto (TV e Computador) e local (Ásia, Europa e América do Norte). FIGURA 1 – Gráfico de Barras 47 A seguir tem-se um gráfico de setores categorizado por tipo de produto e local. FIGURA 2 – Gráfico de setores categorizado 50 5.5.1.2 - Data de referência Identifica o período referente aos dados e/ou informações registrados, sendo parte integrante do título, separando-se do enunciado do conteúdo por meio de um hífen. Exemplo: TABELA 3 - RENDIMENTO MÉDIO DO FUNDO DE RENDA FIXA NOS BANCOS DE TERESINA – 2009 5.5.2 - Corpo É a parte da tabela, gráfico ou figura que contém o conteúdo dos indicadores, dos dados e das informações. 5.5.3 - Fonte Indica a entidade responsável pela elaboração dos dados e/ou informações constantes de tabelas, gráficos e figuras. Exemplos: FONTE: IBGE FONTES: SERPRO, DATAMEC 5.5.4 - Nota O termo NOTA é utilizado para esclarecer o conteúdo das informações apresentadas ou indicar a metodologia utilizada na coleta ou no tratamento dos dados. Exemplo: NOTA: Os dados foram extraídos do Censo Demográfico de 1980. Exemplo: CLASSE DE INDÚSTRIA DE MÓVEIS TRANSPORTE DE CARGAS ATUAÇÃO Emprego Remuneração Emprego Remuneração 51 Referências ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998. ARANTES, Ferraz. Pesquisa bibliográfica nas ciências biomédicas. Revista da Faculdade de odontologia – USP, São Paulo, n. XIII, 1971. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – citações em documentos – apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002. ______. Informação e documentação – referências – elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002. ______. Informação e documentação – trabalhos acadêmicos -apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro, 2005. ______. Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro, 1989. ______. Sumário: NBR 6027. Rio de Janeiro, 1989. ______. Resumos - Procedimento: NBR 6028. Rio de Janeiro, 1990. CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996. CÓDIGO de Catalogação Anglo-Amaricano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 1983-1985. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo:Atlas, 1995. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. GIL, Antônio. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. GONÇALVES, Fernando Antonio. Estatística descritiva: uma introdução. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1977. IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. KOCH, Ingedore V. e TRAVAGLIA, Luiz C. Texto e coerência. São Paulo, Cortez, 1989. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Caxias do Sul: Educs, 1988. LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 52 LARSEN, Glenn H. Harvard. Graphics: guia do usuário. São Paulo: MC Graw-Hill : Makron, 1989. NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia. São Paulo: Saraiva, 2000. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
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