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calculo 3 exe. resolv, Exercícios de Física

Exercicios de calculo 3

Tipologia: Exercícios

Antes de 2010

Compartilhado em 02/03/2008

anielle-almeida-5
anielle-almeida-5 🇧🇷

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Baixe calculo 3 exe. resolv e outras Exercícios em PDF para Física, somente na Docsity! Capítulo 9 Exemplos Diversos Agradecemos ao Professor Silvio Pinha Gomes do Departameneto de Análise do IME-UERJ, por ceder, gentilmente estes exercícios. 9.1 Limites [1] Determine o valor da constante  para que exista     e calcule o limite. Solução : Primeiramente racionalizemos a expressão:     !       "# $ "# $ ! %  $ &  "' ( ! *) +-,   ./0 1"# $(32 ! +-, 4  51"# $(    1"# $(76 Logo, a condição necessária para que o limite exista é que a primeira parcela seja nula, isto é, !98 ; então:   5  . !  : ;   1"# $( !   < 6 [2] Calcule:  : )=3>@? A  2CBEDEFHGJILKINMOBADEF GJILK . Solução : Primeiramente reescrevamos o expoente da expressão: =3>@? A$% =P>H? A ! QSRUT V W X QSRUT V W 6 Fazendo Y !   QSRUT V W , temos que   Y ! QURST V W . Por outro lado observamos que se Z [ , então Y Z\[ e: =3>@? A% =3>@? A$ ! X Y Y !  Y C 6 333 334 CAPÍTULO 9. EXEMPLOS DIVERSOS Logo:   ) =3>@? A  2CBEDEFHGJILKINMOBADEF GJILK !  : X Y  8 !   X Y  X Y   8 ! >  8 6 [3] Calcule:    ) Y A$ 2  V  W . Solução : Primeiramente reescrevamos o expoente da expressão. Fazendo Y ! $ Y  A$ , temos que Y A !  X Y e Y  , $ ! , Y A+ Y  A$ ! ,    Y Y 6 Por outro lado observamos que se  Z   , então Y Z\[ e:   ) Y A 2  V  W !  : )  + Y 2   M  !  : ) + Y   2 2 8   ! >   6 [4] Determine as constantes    tais que  "! )       8 ( ( #$#$#5 2 ! [ 6 Solução : Primeiramente reescrevamos a expressão: )  "    8 ( (  #$#$#  2 !   8 ( (   "   #$#$#     8 ( (  #$#$#  !  8 ( (         #$#$#       #$#$#  6 Sabemos que  "! % A& A ! [ se ' (  & *) ' +(  %  . Logo,   ! [ e  ! [ , ou seja  !  e  ! [ . [5] Calcule:  "! ,  .- "  %   6 Solução : Primeiramente racionalizemos a expressão: ,  .-    %   ! ) ,  .- "  %   2 ) -  ./        -  ./        2 !  ./ "    - " /        ! / "   - " / "      !  0   1 0  0    ! ,  - 8 5 , 8  - 8 2  6 9.2. CONTINUIDADE 337 Logo,  M  A$ !    =3>@? A$  ! : e   :   A !    =P>H? A  !  6 Então  não é contínua em [ . -6 -4 -2 2 4 6 -1 -0.5 0.5 1 Figura 9.1: Gráfico de  . [2]  A$ ! , 8  , 8 # . Solução : Reescrevamos a função:  A ! , 8 , 8  !  , 8 #  -,, 8  ! + , , 8  6 Sabendo que  M 8 !  e   8 !  , temos:  M  A$ !   M ) + ,, 8 # 2 ! : e    A$ !   ) X , , 8  2 !  6 Então,  não é contínua em [ . -2 -1 1 2 -1 -0.5 0.5 1 Figura 9.2: Gráfico de  A$ !   I  8  I  8 . [3]  A$ !  "!    >    ( >   338 CAPÍTULO 9. EXEMPLOS DIVERSOS Solução : Se [ , então,  "! >  ! [ e   "!  >   !  . Logo,   "!    >    L >   ! [ 6 Se  )[ , então:  L5 >   !   >   5 >    !   >     L  >   !  Y   L5  >     5 >   !   >    >   !    >        >   ! Y       >   6 Logo:  "!  L5 >     5 >   !   "! "   8  D I     8  D   !  6 Se  ! [ , então   "! ,    >   ! [ . Reescrevendo a função:  A ! [ se [   se  ) [ 6 Então,  é contínua em  . -3 3 3 Figura 9.3: Gráfico de  . Determine as constantes tais que as seguintes funções sejam contínuas: [1]  A$ !  "  se '   =     se   C? "  se  ) 6 Solução : Se  !   , então     !   =    !   . Por outro lado:    M  A$ !          !      e     A !    =     ! : 6 9.2. CONTINUIDADE 339 Como os limites laterais devem ser iguais, temos que     ! : , isto é,  !   . Se  !  , então     !   =    ! : . Por outro lado:   M  A$ !    =     ! : e     A$ !    ? "   !  ?   6 e Como os limites laterais devem ser iguais, temos que  ?   ! : , isto é, ? !    . Logo:  A$ !    se '  =     se   C      se  ) 6 -3 3 -1 1 Figura 9.4: Gráfico de  . [2]  A$ ! QSRUT V 8(8  ( W   se  ,  se  ! , 2      0   2     se  ) , 6 Solução : Primeiramente fatoremos os polinômios:        O,         ; ! A,   A   A,   A   6 Por outro lado: QSRUT V 8(8  ( W   ! QURST  8(8 V   W W V   W , fazendo Y ! -, , temos que  Z ,  , então Y Z\[  , e: =3>@? O-,O,  %  ! =P>H?  O A-, (+A-,  ! =3>@?  O Y  Y ! O ) =P>H?  O Y O Y 2 6 Se  ! , , então   ,  !  . Logo:   M  A !   M =3>@?  O A -, (+A-,  !  M O ) =3>@?  O Y O Y 2 ! O      A !            O,       .5 ; !        ! O 6 342 CAPÍTULO 9. EXEMPLOS DIVERSOS 9.3 Derivada [1] Considere a função  A$ !     =  , N   =  ;  , onde      . Sabendo que      !  , E[  !  E[  !  E[  !  V  W E[  ! [ e que  pode ser escrita na forma  A ! =3>@? T A , ?  ,determine 0  e ? . Solução : Primeiramente note que  E[  !     ,  E[  !   ;  e      !     ; logo, obtemos o sistema:     ! [     !   ;  ! [  cuja solução é !  ,  !  8 e  ! 8 ; então:  A ! <   =  , $,   =  ; $< 6 Por outro lado,  =  ;  ! ,  =   , & e  =  , $ ! X, =P>H?  A , logo:  A ! <    =  , ,    =  ; < !  ;    =  , ,    =   , ; ! =3>@?  A 6 Então !  ,  !  8 ,  ! 8 e ? ! ; . [2] Determine a equação da reta tangente e a equação da reta normal à curva  ! '  =P>H?   8  no ponto onde a curva intersecta o eixo dos  . Solução : Determinemos a interseção da curva com o eixo dos  . Se  ! [ , temos: '  =P>H?  % ,  ! [  % , ! [   !  6 Logo, o único ponto de interseção é   [  . Por outro lado, os coeficientes angulares da reta tangente e da reta normal à curva são, respectivamente:  8 !  !    C,      8   !  ,   !    !  / XC,        !  , 6 Logo, as equações da reta tangente e da reta normal são, respectivamente:  !  , A   %-,  !   !  ,+AC   ,    ! , 6 [3] Determine a equação da reta normal à curva  !   ? A , que é paralela à reta , & ,    ! [ . 9.3. DERIVADA 343 Solução : Primeiramente, calculemos os coeficientes angulares que precisamos. O coeficiente angular da reta , -,    ! [ é  8 !  . O coeficiente angular da reta normal à curva é:   !    !   5  ? A 6 Como as retas são paralelas, temos que  8 !   , isto é: 5  ? A !    ? A !  ,   ! >    logo, temos que  ! >    ?  >    !  , >   . A equação da reta normal à curva que passa pelo ponto  >     , >    é:  C, >   ! % >       !   >   6 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 -0.4 -0.2 0.2 0.4 0.6 Figura 9.8: A reta    !   >   . [4] Determine os parâmetros ,  e  * tais que a parábola  !        tangencie a reta  !  no ponto de abscissa  e passe pelo ponto :  [  . Solução : Como o ponto :  [  deve pertencer à parábola, substituindo na equação, temos que:       ! [ 6 Como a parábola deve tangenciar a reta  !  no ponto de abscissa  , temos que se  !  , então !  . Isto é, o ponto     é comum à reta e à parábola; substituindo na equação, temos que: ,      !  6 O coeficiente angular da reta é  8 !  e o coeficiente angular da reta tangente à parábola é   !  ! ,    , logo     ! ,   . Como  8 !   :   ,   !  6 Logo, de (1), (2) e (3) temos o sitema:     ! [     ! ,   !   344 CAPÍTULO 9. EXEMPLOS DIVERSOS cuja solução é: !  ! 8 e  ! 8 . 1 1 2 Figura 9.9: Exemplo [4]. [5] A forma de uma colina numa área de preservação ambiental, pode ser descrita pela equação  ! +    *   , sendo     O . Um caçador, munido de um rifle está localizado no ponto  ,  [  . A partir de que ponto da colina, a fauna estará @[O[ segura? Solução : Denotemos por % ! A    o ponto além do qual a fauna não pode ser vista pelo caçador, situado no ponto  ,  [  . A fauna estará a salvo, além do ponto % onde a reta que liga ,  [  à colina seja tangente à mesma. 2 Figura 9.10: Vista bidimensional do problema. Observe que  !  ,  # é o coeficiente angular de qualquer reta tangente à parábola; logo, no ponto % , temos  !  ,  # e a equação da reta tangente é:    !  ,  OA   6 Como a reta passa por  ,  [  , temos:     !  ,  #O ,    6 O ponto % também pertence à parábola; então:  ,   ! X       6 9.3. DERIVADA 347 1 4 6 2 4 6 Figura 9.13: Exemplo [8]. [9] Esboce o gráfico da curva   !   A    . Solução : Primeiramente observamos que se mudamos  por   , a equação da curva não muda; logo a curva é simétrica em relação ao eixo dos  . Por outro lado,  !  A$ !   "  , logo       !      . Se  !   , então  ! [ e se  ! [ , então  ! [ ou  !   . A curva intersecta os eixos coordenados nos pontos E[  [  e    [  . Determinemos os pontos críticos, derivando  !  A e igualando a zero:  ! +A ,  ,  "  ! [   !  , 6 Note que     não existe e  é contínua em  !   ; como       !       , no ponto !   a reta tangente à curva é vertical. Determinemos os pontos extremos, estudando o sinal de  ao redor do ponto  !  , :  )[   )' ,  [  ' ,  logo,  !  , é ponto de mínimo local e  !  , . Pela simetria em relação ao eixo dos  , se consideramos  ! +  " , o ponto  ,  ,  é de máximo. A curva não possui pontos de inflexão ou assíntotas. -3 -2 -1 1 2 -2 -1 1 2 Figura 9.14: Exemplo [9]. [10] Dada uma circunferência de raio ' , determine o comprimento de uma corda tal que a soma desse comprimento com a distância da corda ao centro da circunferência seja máxima? 348 CAPÍTULO 9. EXEMPLOS DIVERSOS Solução : yy rx Figura 9.15: Exemplo [9]. Com as notações do desenho,      ! '  ; então  !  '     . O comprimento da corda é ! ,  ; logo ! ,  '     . Logo, a função que devemos maximizar é:  A !   ,  '     . Derivando e igualando a zero:  A ! + ,  '     ! [  ,  ! / '         ! '     ! '  6 Derivando novamente:  A ! , '  '           '   !    ; ' [ 6 Logo,   é ponto de máximo e      !   ' . [11] Determine o cilindro circular reto de volume máximo que pode ser inscrito num cone circular reto. Solução : B E C D A x y Figura 9.16: Seção bidimensional do problema. Com as notações do desenho, sejam ' e  o raio e a altura do cone, respectivamente;  e  o raio a altura do cilindro. Por outro lado, o   é semelhante ao   ; temos:   !      ! ''     !  '  '     6 9.3. DERIVADA 349 O volume do cilindro é !     ; logo, de   temos que a função a maximizar é: A$ !  '  '       6 Derivando e igualando a zero: A$ !  '  , '     ! [   ! [ ou  ! , ' 6 como  ! [ , o único ponto crítico é  !   . Estudemos o sinal de , '    : , '    ) [  [ C , ' , '    [   ) , ' 6 Então  !   é ponto de máximo. Logo, o cilindro de volume máximo inscrito num cone tem raio da base igual a ,  do raio da base do cone e altura igual a    da altura do cone. [12] Determine o trapézio de perímetro máximo que pode ser inscrito num semi-círculo de raio' . Solução : B CD A n 2r y x h Figura 9.17: O triângulo   é retângulo pois é inscrito num semi-círculo; note que  ! , ' , ? . Sabe- mos que num triângulo retângulo, cada cateto é a média geométrica entre a hipotenusa e sua projeção sobre a hipotenusa; logo:   ! , ' ?  ? !   , ' e  ! , ' -, ? ! , '    ' 6 Então, o perímetro % , é: % A ! ,  C, '    ' C, '  % A ! ; ' C,    ' 6 Derivando e igualando a zero: % A$ !  , ' C, ! [   ! ' 6 352 CAPÍTULO 9. EXEMPLOS DIVERSOS Solução : Fazendo  ! =3>@?  Y  ,   !  =  Y   Y ; se  ! [ , então Y ! [ e se  !  , então Y !   . Por outro lado, X    T   !  X =P>H?   Y   T  =  Y   Y !  =  T  8  Y   Y , então: T !  8 X    T   !     =  T  8  Y   Y  integrando por partes: T !  =  T  Y  =P>H?  Y        C, ?     =  T  8  Y  =3>@?   Y   Y ! , ?     =  T  8  Y   Y -, ?     =  T  Y   Y ! , ?     =  T  8  Y   Y -, ? T  isto é T ! , ?, ?  T  8 , como !     =  Y   Y !  , logo: 8 ! , ! , !  ,   ! ;  8 !  , ;    !    !  , ;      ! <  !  , ;  <    ... T ! *, ;  6@6@6  , ? -, *, ?    6@6@6 - , ? C - , ?     6 Multipliquemos   por  , ;  6@6@6 - , ? ,  , ? , ;  6@6@6 - , ? ,  , ? , então: T !   ,  , ,  ,   , ;  6@6@6 ,+ ?   , ?   ,  ;  6@6@6 - , ? -,  , ?  , ?   ! ,  T   ,  ;  6@6@6  ?   ?   , ? #   ! ,  T  ?   , ?    6 [7] Determine a área da região limitada pelas curvas   ! ,  e    !      , onde   . Solução : Se mudamos  por + , as equações não mudam, logo as curvas são simétricas em relação ao eixo dos  . Determinemos as interseções das curvas com os eixos coordenados. Se 9.4. INTEGRAÇÃO 353  ! [ , então  ! [ e      ! [ ; se  ! [ , então  ! [ ; logo os pontos E[  [  e E[   são os pontos de interseção das curvas com os eixos coordenados. Escrevendo  !  e  ! 2    , determinamos a interseção das curvas, resolvendo o sistema:  !   ! 2     donde,       C,  ! [ ; fazendo ( !   temos (    ( C,  ! [ e  ! . Note que ! [ é o único ponto crítico de ambas as curvas; para a parábola é um ponto de mínimo e para a outra curva é um ponto de máximo. Figura 9.18: Região do exemplo [7]. Pela simetria da região, calculamos a área no primeiro quadrante e multiplicamos o resultado por 2: ! ,   .  .   ,    !  ) ,   2 ( 6 6 [8] Determine a área da região limitada pela curva         ! [ e pelos eixos coordenados. Solução : Se mudamos  por X e  por   , a equação não muda, logo a curva é simétrica em relação ao eixo dos  e dos  . Determinemos os pontos de interseção da curva com os eixos coordenados. Se  ! [ , então  ! [ e se  ! [ , então   A     ! [ ; logo os pontos E[  [  , :  [  e   [  são os pontos de interseção da curva com os eixos. Consideramos  !    X   ; logo   :    . Não é difícil ver que em  ! [ a curva possui um ponto de mínimo local e que !   são pontos de máximo local. -1 1 0.4 Figura 9.19: Região do exemplo [8]. 354 CAPÍTULO 9. EXEMPLOS DIVERSOS Pela simetria da região, calculamos a área no primeiro quadrante e multiplicamos o resultado por , . ! ,  8   / X     6 Fazendo  ! =3>@?  Y  , então   !  =  Y   Y e    X     ! =3>@?   Y   =   Y   Y ; então: ! ,    =3>@?   Y   =   Y   Y !  ,     , =P>H?  Y   =  Y     Y !  ,    =3>@?   , Y   Y !  ;    (X  =  ; Y    Y !  < ( 6 6 [9] Determine a área da região limitada pelas curvas     <  ! [ , ;        ! [ ,     C ! [ e o eixo dos  . Solução : Determinemos as interseções das curvas:       ! < ;     !    ,      ! <      !     ;     !       !  De   obtemos  !   , logo  !  ; de  ,  obtemos  ! @[ , logo  !  e de    obtemos  !  , logo  ! , . 1 2 3 4 5 6 4 5 9 10 Figura 9.20: Região do exemplo [9]. Logo: ! ,   /   ;     8  /       8 # /     ! , [ ( 6 6 [10] Determine o volume da calota esférica de altura  se a esfera tem raio . 9.4. INTEGRAÇÃO 357 [13] Calcule a área da região determinada por   ! 2  e sua assíntota, ! [ . Solução : Se mudamos  por   , a equação não muda, logo a curva é simétrica em relação ao eixo dos  . Note que a curva intersecta os eixos na origem. Figura 9.25: Região do exemplo [13]. A equação da assíntota é  ! , ; então consideramos  ! - 2  e: ! ,    ,  ,     ! , (   M  ,  ,     6 Fazendo  ! , =P>H?   Y  , temos que   ! ; =3>@?  Y   =  Y   Y . Por outro lado: ,  ,     !     ,     ! <  =3>@?   Y   Y 6 Temos,  ! [  Y ! [ e  !  =3>@?   Y  !   ; se  Z\,   Y !   . Então: ,  ,  ,     !  , ) =P>H?  ; Y & < =P>H?  , Y  H, Y 2 !  , ) =P>H?  ;  / < =P>H?  ,   #H,  2 6 Logo: !  (   , ) =P>H?  ;  / < =P>H?  ,   #H,  2 !    ( 6 . [14] Calcule a área da região limitada pela curva  !  &A   , ' e o eixo dos  . Solução : Devemos calcular a área da região ilimitada: 358 CAPÍTULO 9. EXEMPLOS DIVERSOS Figura 9.26: Região do exemplo [14]. Logo: !  "! 8  ./A #  !  "!  8  /A   !   "!  8             !   "! )7  ?       5  ?    /  ?  ,  2 !   "! )  ?         X  ?  ,  2 !   "! )  ? (          ?  ,  2!  X  ?  ,   ( 6 6
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