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Guias e Dicas
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Cultura da jaboticabeira, Notas de estudo de Engenharia Agronômica

Apostila Jaboticaba

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 22/10/2010

valter-daniel-fantin-6
valter-daniel-fantin-6 🇧🇷

4.7

(305)

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Baixe Cultura da jaboticabeira e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Agronômica, somente na Docsity! Cultura da jabuticabeira Jabuticabeira 1 – Histórico, origem e importância . “Tempos atrás, provavelmente, as jabuticabeiras vegetavam nas áreas que margeavam os rios e córregos da região Sudeste, dando formação a extensas capoeiras e matas repletas pela árvore, tendo se expandido tanto naturalmente como através do cultivo. Desde sempre, quando o homem aprendeu a cultivá-la e a saborear seus frutos, a jabuticabeira é árvore obrigatória em qualquer pomar ou quintal. Nas fazendas do sul de Minas Gerais e de São Paulo foi bastante freqüente - e seria bom que continuasse a sê-lo - o costume de se manterem extensos pomares formados, exclusivamente, por diferentes variedades de jabuticabeiras: verdadeiros jabuticabais que, sem qualquer pretensão comercial, proviam de seus deliciosos frutos as afortunadas famílias e a comunidade de seus agregados” (Jabuticaba in Bibvirt, on line...). Planta frutífera de origem sul-americana (brasileira), conhecida há mais de 400 anos, também existente no Paraguai, Uruguai e Argentina. A jabuticabeira, mirtácea, espontânea em grande parte do Brasil, mais comum em Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, encontradiça noutras, como Bahia, Pernambuco, Paraíba, Pará, Ceará, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás e Mato Grosso (Jabuticaba in Catálogo Rural, on lin...). O nome jabuticaba tem origem indígena, e foi assim denominado pelos tupis , que saboreavam seu fruto, tanto na forma natural como fermentada e a chamavam jaboticaba: jaboti (cágado), caba (lugar onde) (Jabuticaba... in Coopercampus, on line...), ou iapoti'kaba, cujo significado é "frutas em botão" (Sales, 2002) “Foi o primeiro [fruto indígena] a ser introduzido em pomares” (Dicionário... in Sociedade Brasileira..., on line...). Pode também ser conhecida como jaboticaba-assu, jaboticaba-de- campinas, jaboticabeira, jabuticatuba (Jabuticaba in Plantas Medicinais, on .line...), jabuticaba-paulista, jabuticaba-açu, jabuticaba-do-mato, jabuticaba- panhema. (Bela Ishia, on line...), entre outros. De acordo com Mattos apud Donadio (2000) as jabuticabeiras, ou jaboticabeiras (nome mais comum) pertencem à família Myrtaceae, uma das mais importantes famílias frutíferas de ocorrência no Brasil. Dela também fazem parte, frutíferas como: guabiroba, Cambuí, cambucí, araçá, goiaba, grumixama, cambucá, pitanga e pêssego-do-mato. Dentre as várias espécies de jaboticabeira que são citadas, Myrciaria jaboticaba, comhecida como Sabará, é a principal de cinco espécies cuja b) Inflorescência: conforme Handro (1953) e Mattos (1983) em citação de Donadio (2000), a inflorescência de M. cauliflora, é assim descrita: “pedúnculos com cerca de 1mm e comprimento, aglomerados sobre o tronco e ramos mais ou menos velhos protegidos por 4 séries de brácteas ciliadas. Botão floral glabro. Cálice com lobos ovado-oblongos, agudos ou obtusos, ciliolados, mais ou menos separados entre si, com 1,5 mm de comprimento. Pétalas largamente oblongas de 2,5 –3mm de comprimento. Ovário glabro; estilete com cerca de 6mm de comprimento; estigma peltado”. c) Fruto: “Pequenas, redondas, nas cores roxa ou preta... com polpa suculenta, mole e esbranquiçada, a pequena frutinha...” (Sales, 2002) “...negros, quando maduros e se fixam em toda a superfície da planta, em suas raízes aéreas, no tronco e em todos os galhos e [...] de ótimo sabor...”. (Bela Ishia, on line...) De acordo com Duarte citado por Donadio (2000), o fruto de M. cauliflora apresenta crescimento lento até os 12 dias. Após esse período a o crescimento é mais rápido, fazendo com que a fruta passe de 2g para 4g em 20 em 8 dias, continuando crescendo até os 28 dias, quando há um período de estabilidade até os 30 dias do florescimento. O fruto final (avaliado) pesa em torno de 5g. M. jaboticaba, estudada por Magalhães citado por Donadio (2000), também apresenta crescimento lento durante cerca de 20 dias para comprimento e volume e 35 dias para volume, sendo que o volume máximo é alcançado entre o 40o. e 44o. dia, estabilizando-se após 50 dias. De acordo com Duarte et al citados por Donadio (2000), o comportamento reprodutivo da jabuticabeira mostra que ramos mais grossos possuem maior ocorrência de flores e frutos. A quantidade de frutos varia de 30 a 400 por metro de ramo. De acordo com estudos realizados por Gurgel & Soubihe Sº- citados por Donadio (2000), as jabuticaba geralmente são poliembrionias, a exceção da jabuticaba branca, e produzem mais de um embrião em cada semente. Conforme estudos de Soubihe Sº e Gurgel citados por Donadio (2000), as jabuticabeiras apresentam em média, de 1,2 a 2,6 sementes por fruto, sendo que a Sabará apresenta o menor número, e a paulista, o maior. O número de sementes pode variar de 1 a 5 por fruto. 2.3 – Aspectos fenológicos A vegetação ocorre de forma intensa no fim do inverno, e início da primavera, antecedendo a época principal de floração, que ocorre nos troncos e ramos, após a ruptura da casca. Em relação ao processo de reprodução, cada flor produz grande quantidade de pólem que fica disponível para polinização e fecundação, ao passo que o estigma está disponível desde o momento de abertura da flor. Isso permite auto-polinização e polinização cruzada. O índice de pegamento varia de 7 a 30%, podendo subir para 60-70% em cultivo protegido, conforme Duarte, citado por Donadio (2000). Ainda segundo Duarte, sementes de frutos imaturos, com 15 a 17 dias já podem germinar. Em condições ideais de clima e cultivo, até 5 floradas podem ocorrer no ano. Em relação à época de frutificação, de acordo com Matos, citado por Donadio (2000), pode variar conforme as diferentes espécies e locais. Por exemplo, M. cauliflora, de setembro a janeiro, em Campinas e São Paulo; M. grandiflora e M. peruviana var trunciflora, de março a setembro, em Curitiba, no Paraná. 3 – Utilização e aspectos nutricionais 3.1 Uso A madeira é resistente e pode ser destinada ao preparo de vigas, esteios, dormentes e outras obras internas. Fruto: pode ser consumido ao natural ou usado no preparo de doces, geléias, licores, vinho, vinagre. Na indústria, o fruto é usado para o preparo de aguardente, geléias, jeropiga (vinho artificial), licor, suco, e xarope, sendo que o extrato do fruto é usado como corante, de vinhos e vinagres. Na medicina caseira utiliza-se o chá-de-cascas para tratar anginas, e erisipelas; a entrecasca do fruto, em chá, destina-se ao tratamento de asma. (Jabuticaba... in Coopercampus, on line...) , usadas também para gargarejos, pois o caldo da jabuticaba é eficaz contra as inflamações agudas e crônicas da boca. (Bela Ishia, on line…) . A jabuticabeira possui ainda as seguintes indicações fitoterápicas: antiasmática, inflamação das amídalas, inflamação dos intestinos, hemoptise, erisipela, e esquinencia crônica (Jabuticaba in Plantas Medicinais, on line...) 3.2 – Aspectos nutricionais São boas fontes de vitaminas B2 e B3, proteína e cálcio. Disponíveis a partir da primavera. São usadas contra a asma. Cada 100g do fruto possui 44,9 cal; 11,2g de glicídios; 0,54g de proteínas; 9mg de cálcio; 60mg de fósforo; 1,26mg de ferro; 8,3mg de sódio e 13g de potássio. (Diário dos alimentos, in Sociedade..., on line...). Possuem ainda, par cada 100g, 60mg de vitamina B1; 160mg de vitamina B2, 12,80 mg de vitamina C, 2mg de Niacina (Bela Ishia, on line...). 4 – Exigências edafoclimáticas A jabuticabeira é considerada uma planta de origem subtropical, porém com boa adaptação ao clima tropical (Andersen & Andersen; Phillips & Goldweber, citados por Donadio (2000), suportando bem até –3 ºC, suportando, porém, curto período de falta de água, e requerendo boa umidade do solo (Ahsens apud Donadio, 2000). Necessita de temperaturas baixas para florescer (Simão apud Donadio, 2000). Em relação à altitude, ocorre no Brasil, desde o nível do mar, até 1.400m de altitude (Wiltbank citado por Donadio, 2000). É classificado por Lorenzi (Donadio, 2000) como mesófita ou heliófita e seletiva higrófila. Em relação ao solo, desenvolveu-se bem em vários tipos de solo, com preferência, os sílico-argilosos, ou argilo-silicosos, profundos, férteis e bem drenados (Gomes citado por Donadio, 2000). 5 – Propagação 5.1 – Propagação por sementes De acordo com Donadio (2000), a propagação por sementes deve ser evitada, sempre que possível, por vários motivos. A propagação por sementes nem sempre assegura a reprodução das características da planta que forneceu a semente, além do que, o início da produção é tardio em relação às plantas propagadas vegetativamente. Entre os critérios para a escolha das sementes, recomenda-se que a planta mãe tenha alta produção, boas características para os frutos, sanidade e vigor. Os frutos devem ser colhidos maduros, escolhidos e cortados para extração das sementes. As sementes devem ser selecionadas, eliminando-se as mais leves, danificadas ou de menor tamanho. Para que a germinação seja mais rápida, deve-se retirar a polpa, lavando as sementes com água corrente. Recomenda-se a imersão das sementes em água quente a 20 ºC, e o seu tratamento com fungicida em pó. A semeadura pode ser feita em recipientes ou canteiros, para posterior plantio em local definitivo. A semeadura é feita colocando-se de 1 a 5 sementes por recipiente, a 1cm de profundidade. No caso dos canteiros, pode-se semear a lanço ou em linha com espaçamentos de 10 a 20 cm. A germinação ocorre de 10 a 40 dias, após o que, se recomenda cuidado com pragas como: lagarta rosca, grilo, vaquinhas e formigas. O desbaste deve ser feito quando as mudas estiverem com 5cm, retirando-se as mais fracas, deixando-se uma por recipiente. No canteiro não há necessidade de se desbastar. As plantas semeadas em canteiro devem ser transportadas para recipientes após 6 meses a 1 ano. A muda estará formada de 1 a 2 anos. Usualmente, a planta de jabuticaba propagada por semente leva mais de 10 anos para entrar em produção. A estocagem das sementes pode ser feita até por 6 meses, porém, com substantiva redução do poder germinativo. Recomenda-se a estocagem em frasco plástico, a 12 ºC e 85-90% de umidade relativa (Donadio, 2000). b) Propagação vegetativa Segundo Donadio (2000), várias técnicas de propagação vegetativa são citadas por vários autores, porém, poucos são os detalhes específicos sobre a propagação vegetativa da jabuticabeira. Entre os métodos citados, estão a garfagem, mergulhia e estaquia. De acordo com Mattos, citado por Donadio (2000) a garfagem tipo incrustação no topo, ou inglês complicado deve ser feita em porta-enxerto com 1 ano de paulistas com mais de 15 anos, causado, provavelmente, pelo fungo Rosellinia. O controle é difícil pois ocorre morte da planta (Mattos apud Donadio, 2000). Para Andersen & Andersen, também citados por Donadio (2000), a principal doença da jabuticabeira é a ferrugem da goiabeira, causada por Puccinia psidii, que ataca os frutos, principalmente em anos quentes e chuvosos. Segundo Donadio (2000), o controle, neste caso, é feito por meio de pulverizações quinzenais de caldas cúpricas, inciando-se antes da florada e fazendo-se mais duas em seguida, podendo prosseguir após a colheita, se a doença persistir. Donadio salienta, ainda, a importância dada a esta doença por Simão, que recomenda a retirada de ramos em excesso, e de árvores em pomares densos, como medida de controle por meio da penetração de luz. Entre as várias pragas citadas, Donadio salienta que a mosca das frutas, e as formigas são citadas por Mattos como tendo uma certa importância, porém Gomes considera a cochonilha Capulinia jaboticabae como o grande inimigo da jabuticabeira. O controle desta praga deve ser feito raspando e pincelando-se os ramos atacados com calda sulfocálstica. Segundo Andersen & Andersen citados por Donadio (2000), o controle da mosca das frutas pode ser realizado mediante o uso de iscas envenenadas, sendo que a jaboticaba Sabará é menos atacada por esse inseto. 7 – Colheita e pós-colheita A colheita se dá 1 a 1,5 mês após a florada, podendo ocorrer em diferentes épocas do ano, conforme a região de cultivo. Deve ser manual e cuidadosa, recomendando-se recipientes pequenos, e o seu transporte até o consumidor no mesmo dia da colheita. O rendimento da colheita é baixo e por isso o custo é elevado (Donadio, 2000). De acordo com estudos desenvolvidos por Duarte et al citados por Donadio (2000), não se recomenda armazenar os frutos maduros em bandejas plásticas a 85-90% de umidade. Isto permite a conservação e comercialização dos frutos por até dois dias à temperatura ambiente. Se acondicionado nessas condições à temperatura de 12 ºC, podem ser conservados por até 3 semanas. Relata-se ainda, que a temperatura de 6 ºC os frutos se queimaram. Mota (2002), estudou a influência do tratamento pós colheita com cálcio, e concluiu que não houve grande contribuição desse tratamento, na sua conservação. 8 - Aspectos econômicos De acordo com Magalhães et al, citado por Mota (2002) o potencial econômico dessa fruta é grande, devido às suas características organolépticas para consumo "in natura", e a possibilidade de ser utilizada na fabricação de licores e geléias. Entretanto, por ser muito perecível, seu período de comercialização pós-colheita é curto, porque há uma rápida alteração da aparência, devido à intensa perda de água, ocorrendo deterioração e fermentação da polpa, dois a três dias após a colheita. Segundo Donadio (2000), a jabuticaba ainda é considerada uma fruta de pomares, mas a sua comercialização vem crescendo. Segundo o autor, em 1980, a CEAGESP comercializou em torno de 900.000Kg, e em 1998, este valor subiu para mais de 4.000.000Kg. De acordo com os dados pela CEAGESP, 95% da produção está concentrada nos meses de agosto a novembro, principalmente, setembro. 9 - Processamento do fruto (receitas caseiras) Vários produtos podem ser obtidos a partir da jabuticaba. A seguir são relatadas algumas receitas obtidas em sites da internet. a) Torta de jabuticaba “Ingredientes: 100 gramas biscoitos água 1 colher de sopa de margarina derretida 1 colher de café de canela em pó 1 colher de sopa de adoçante em pó 3 xícaras de jabuticaba 2 xícaras de água ½ xícara de adoçante em pó 1 colher de chá de amido de milho 1 ½ envelopes de gelatina em pó sem sabor 3 claras em neve ½ xícara de creme de leite light Modo de Preparar: Bater os biscoitos no processador até formar uma farofa. Colocar em uma panela com a margarina até começar a dourar. Retirar e adicionar o adoçante e a canela. Colocar no fundo de uma forma de abrir. Levar a jabuticaba com a água ao fogo e deixar cozinhar até que a casca arrebente. Deixar ficar morno e bater no liquidificador. Passar por um coador e torrar ao fogo com o adoçante, o amido. Deixar encorpar. Dissolver a gelatina em 4 colheres de sopa de água e em banho-maria. Reservar 1 xícara da geléia de jabuticaba. Misturar o restante, a gelatina, a clara batida em neve e o creme de leite. Colocar sobre a massa de torta e levar à geladeira. Quando firmar, retirar do aro e servir com a calda.” Fonte: Cozinha light, on line... b) Geléia de Jabuticaba “Ingredientes: - 3 litros de jabuticaba - cerca de cinco copos americanos de açúcar cristal, de acordo com a quantidade de suco da fruta Modo de Preparar Lavar a jabuticaba. Espremer numa panela e levar ao fogo com a casca e o caroço. Assim que ferver, mexer e retirar do fogo. Deixar esfriar, passar na peneira de taquara, facilmente encontrada em mercados municipais. Tornar a coar o líquido no coador. Medir seis copos do suco e cinco copos americanos de açúcar. Levar ao fogo e deixar dar o ponto. Dica importante: deixar pingar a geléia em um copo com água. Quando a bolinha bater no fundo do copo e dissolver, já está no ponto. Aí é só colocar em um copo de vidro esterilizado. Tampar só depois que a geléia estiver fria”. Fonte: Jornal Alterosa, on line... c) Sorvete de Jabuticaba “Ingredientes: -1 litros de suco de jabuticaba -1 xícara e meia de açúcar cristal -1 xícara de leite em pó -1 colher de sopa de liga neutra -1 colher de sopa rasa de gordura hidrogenada Modo de preparar Lavar bem as jabuticabas. Depois espremer a fruta numa panela, deixando a casca e o caroço. Levar ao fogo. Assim que ferver, passar na peneira de taquara, facilmente encontrada em mercados municipais. Pode-se usar, também, a peneira de plástico. A de alumínio não serve. Coar num coador de pano e então o suco estará pronto. Em seguida colocar todos os ingredientes no liquidificador, menos a gordura hidrogenada. Bater por aproximadamente 20 minutos. Deixar no freezer de um dia para outro. No outro dia dividir a massa em duas partes, porque a batedeira caseira não comporta tudo de uma só vez. Bater cada parte com meia colher de gordura hidrogenada. A massa vai crescer e o sorvete estará pronto. Ponha em potes e leve à geladeira.” Fonte: Jornal Alterosa, on line... d) Licor Referência bibliográfica Bela Ishia [on line]. Disponível: ‹http://www.belaischia.com.br/› [Acessado em 03 de julho de 2003] Dicionário dos Alimentos. In: Sociedade Brasileira de Diabetes. [on line]. Disponível: ‹Disponível:‹http://www.diabetes.org.br/Diabetes/dicionario/ dic_gij.html#J› [Acessado em 03 de julho de 2003]. DONADIO, LUIZ CARLOS. Jabuticaba (Myrciaria jaboticaba (Vell.) Berg). Jaboticabal: Funep, 2000. 55p. (Série Frutas Nativas, 3). JABOTICABA (M. coronata, M. cauliflora, M. peruviana, M. grandi flora, M. jaboticaba). In: Coopercampus. [on line]. Disponível: ‹http:// www.copercampos.com.br/agricultura/frutijaboticaba.htm)› [Acessado em 03 de julho de 2003]. Jaboticaba. IN: Plantas medicinais. [on line]. Disponível: ‹http:// www.ciagri.usp.br/planmedi/pm0399.htm› [Acessado em 03 de julho de 2003]. Jabuticaba. In: BibVirt. [on line] Disponível: ‹http://www.bibvirt.futuro.usp.br/ especiais/frutasnobrasil/jabuticaba.html› [Acessado em 03 de julho de 2003]. Jabuticaba. In: Catálogo Rural. [on line]. Disponível: ‹http://www.agrov.com/ vegetais/fru/jabuticaba.htm› [Acessado em 03 de julho de 2003] MOTA, WAGNER FERREIRA DA, SALOMAO, LUIZ CARLOS CHAMHUM, PEREIRA, MARLON CRISTIAN TOLEDO et al. Influência do tratamento pós-colheita com cálcio na conservação de jabuticabas. Rev. Bras. Frutic. [on line]. abr. 2002, vol.24, no.1 [citado 03 Julho 2003], p.49-52. Disponível na World Wide Web: http://www.scielo.br/ scielo.php? Myrciaria cauliflora. In: Bonsai Brasil. [on line]. 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