Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Aula sobre Manejo Florestal não Madeireiro, Notas de aula de Engenharia Florestal

Uma aula sobre manejo florestal não madeireiro, apresentada por larissa s. De almeida, engenheira florestal, no dia 13 de julho. A aula aborda conceitos importantes sobre o manejo florestal, como a percepção da floresta de forma holística, a rentabilidade do manejo, a mudança conceitual no manejo florestal, além de fornecer informações detalhadas sobre a metodologia e inventário florestal. Também são discutidas as questões sociais, econômicas e de gestão relacionadas ao manejo florestal.

Tipologia: Notas de aula

2010

Compartilhado em 23/08/2010

larissa-almeida-8
larissa-almeida-8 🇧🇷

5 documentos

1 / 32

Documentos relacionados


Pré-visualização parcial do texto

Baixe Aula sobre Manejo Florestal não Madeireiro e outras Notas de aula em PDF para Engenharia Florestal, somente na Docsity! Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 1 Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida MANEJO FLORESTAL NÃO MADEIREIRO Eng. Florestal Larissa Almeida 13/07/2010 PRODUTO FLORESTAL NÃO MADEIREIRO • Produtos advindos da floresta excluídos os ligno-celulósicos (BEER e MODERMOTT, 1989). MUDANDO O CENÁRIO... Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 2 • Percepção da floresta de forma holística; • A rentabilidade do manejo pode aumentar à medida que se aproveitem outros produtos florestais além da madeira (GUERRA, 2008). MUDANÇAS DE PARADIGMAS... O MANEJO FLORESTAL DE USO MÚLTIPLO MUDANÇAS CONCEITUAIS... Extrativismo no contexto histórico • Foi a primeira atividade praticada pelo homem em busca da sobrevivência (HOMMA, 1993). • Sempre esteve presente no processo de ocupação da Amazônia como uma das principais atividades econômicas (CASTILLO, 2004). Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 5 Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 6 Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 7 Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 10 Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 11 Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 12 Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 15 Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 16 Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 17 Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 20 A HISTÓRIA ACONTECENDO! Processo histórico Contexto atual • equívoco ao considerar todo PFNM como sustentável (HOMMA, 2004); • extração desordenada; • (quase) desaparecimento de espécies; • ciclos voláteis de prosperidade e falência (DRUMMOND, 1996). • resiliência das economias extrativas; • carência de estudos; e • “visão unilateral” (madeira) • avanço nos direitos das populações tradicionais e legislação. • interesse internacional (biodiversidade); • renda e emprego em níveis similares ou maiores que outras atividade (RUIZ & BYRON, 1999); • planos de manejo florestal como política ambiental; • avanços nas pesquisas e políticas públicas; • bem estar social para todos; Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 21 Cadeia Produtiva de PFNM Assistência técnica em gerenciamentoGestão precária Procedimentos simplificados Entraves burocráticos Linha de financiamento para o produtoFalta de financiamento Definição de uma políticaFalta de logística CapacitaçãoDificuldade para acessar mercado Adoção de tecnologiaBaixa qualidade do produto AlternativasEntraves ONDE A HISTÓRIA É MAIS VISÍVEL? • FLOTA do Antimary – AC – madeira, látex, castanha, copaíba • RESEX Chico Mendes - AC: látex, castanha e copaíba; • RDS Mamirauá – AM: madeira, pesca, artesanato e ecoturismo; • FLOTA Maués – AM – madeira e castanha (outros potenciais) e; • FLONA do Tapajós – PA: madeira, copaíba, andiroba, oficinas caboclas e ecoturismo. Contexto amazônico Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 22 METODOLOGIA • Diagnóstico do Potencial Florestal • Contextualização Diagnóstico Rápido Participativo • Análise socioeconômica • Atividades extrativistas, uso da terra, etc... • Entendimento das relações dos comunitários com a floresta e • Identificação das cadeias produtivas de produtos florestais. Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 25 Inventário Florestal Intensidade, Tamanho e Forma das Unidades Amostrais 100m 25m 200m 20m Inventário Florestal Intensidade, Tamanho e Forma das Unidades Amostrais •Nível III de inclusão, em parcelas de 20 m x 200 m, serão amostradas todas as árvores CAP ≥ 157,1 cm. 200m 20m •Nome regional; •CAP (1,30 m do solo); •Altura comercial (Hc); •Qualidade de fuste (QF – 1 = reto, 2 = pouco torto, 3 = torto, 4 = cônico e 5 = oco) •*Ocorrência de cipó comercial (nome regional e número de raízes maduras -NRM). Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 26 Inventário Florestal Intensidade, Tamanho e Forma das Unidades Amostrais •Nível II de inclusão, em sub- parcelas de 20 m x 100 m, serão amostradas todas as árvores com 62,8 cm ≤ CAP < 157,1 cm; 100m 20m •Nome regional; •CAP (1,30 m do solo); •Altura comercial (Hc); •Qualidade de fuste (QF – 1 = reto, 2 = pouco torto, 3 = torto, 4 = cônico e 5 = oco) •*Ocorrência de cipó comercial (nome regional e número de raízes maduras -NRM). Inventário Florestal Intensidade, Tamanho e Forma das Unidades Amostrais •Nível I de inclusão, em sub- parcelas de 20 m x 25 m, serão amostradas todas as palmeiras comerciais com CAP ≥ 31,4 cm; 25m 20m •Nome regional e número Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 27 MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO NO ACRE Gerência Adm. e Financeira Assembléia Geral Conselho Adm. e Fiscal Presidência Conselho Consultivo Superintendência Gerência Organização Social Gerência Comercial Coordenadores operacionais (campo) Coordenador operacional (serraria) Gerência de produção Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 30 GESTÃO Fóruns coletivos  Assembleia Geral;  Reuniões dos Conselhos (Administração e Fiscal);  Reuniões comunitárias;  Planejamento técnico- operacional;  Rodadas de Negócios. Relação Público/Privado/Comunitário - RPPC Ações: • Habilitação de Floresta e certificação (PMFS, POA, Infra-estrutura...) – Governo • Organização Social e gestão da produção – Cooperfloresta e instituições de apoio • Extração, beneficiamento e comercialização – Empresa/Cooperfloresta • Pesquisa – instituições de pesquisa (UFAC, EMBRAPA...) Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 31 • Mercado para produtos florestais não madeireiros com certificação; • Licenciamento ambiental; • Valorização do diferencial “certificado e comunitário”; • Redução dos custos de anuidade da certificação; • Adequação dos princípios e critérios (P&C) à realidade comunitária. Desafios Certificação Fair Trade (Comércio Justo) (integração com FSC) Aspectos & vantagens (potencial)  Considera todos os aspectos do FSC e dá ênfase nas questões sociais. Potencial de garantia de mercado e de preço;  Bônus para iniciativa comunitária certificada;  Parceria com empresas. Manejo de Florestas Nativas Aula do dia 13 de julho sobre Manejo Florestal não madeireiro Engenheira Florestal Larissa S. de Almeida 32 • valoração dos recursos florestais; • pesquisa; • legislação específica para os produtos não madeireiros; • fortalecimento das cadeias produtivas; e • mercados mais exigentes! PARA O AVANÇO CONTÍNUO...
Docsity logo



Copyright © 2024 Ladybird Srl - Via Leonardo da Vinci 16, 10126, Torino, Italy - VAT 10816460017 - All rights reserved