(Parte 1 de 6)
1 - HISTÓRIA DO LINUX | 9 |
1.1LINUX COMO SISTEMA OPERACIONAL | 9 |
1.2PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS COMENTADAS NO LINUX | 10 |
1.3LINUX COMO SOFTWARE GRATUITO | 10 |
1.4DOCUMENTAÇÃO DE PACOTES | 1 |
1.5COMO FAZER E FAQS | 12 |
1.6O COMANDO LOCATE | 12 |
1.7INFO | 13 |
1.8LISTAS DE DISCUSSÃO LINUX | 13 |
2 - O QUE É UMA DISTRIBUIÇÃO | 14 |
2.1O MESMO, PORÉM DIFERENTE | 14 |
2.2AS PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES | 14 |
2.3RED HAT LINUX | 14 |
2.4O QUE HÁ DE NOVO NO RED HAT 6.0 | 15 |
3 - O PC MÍNIMO PARA LINUX | 16 |
3.1ACESSÓRIOS IDEAIS PARA UM SERVIDOR EM SUA INTRANET | 16 |
3.2VERIFICANDO A COMPATIBILIDADE DE SEU HARDWARE | 16 |
3.3REGISTRANDO SUAS INFORMAÇÕES DE HARDWARE | 16 |
3.4ESCOLHENDO UM MÉTODO DE INSTALAÇÃO | 16 |
3.5CONCEITOS DE PARTICIONAMENTO | 16 |
4 - INICIANDO A INSTALAÇÃO | 18 |
4.1ESCOLHENDO UMA CLASSE DE INSTALAÇÃO | 18 |
4.2VERIFICANDO OS ADAPTADORES SCSI | 18 |
4.3CONFIGURANDO SUAS PARTIÇÕES DE DISCO | 18 |
4.4INCLUINDO NOVAS PARTIÇÕES | 19 |
4.5EDITANDO UMA PARTIÇÃO | 19 |
4.6PREPARANDO SEU ESPAÇO DE SWAP | 19 |
4.7FORMATANDO SUAS PARTIÇÕES LINUX | 19 |
4.8SELECIONANDO PACOTES | 19 |
4.9CONFIGURANDO SEU MOUSE | 20 |
4.10DEFININDO UMA SENHA DO ROOT | 20 |
4.11CONFIGURANDO O LILO | 20 |
4.12COLOCANDO O SWAP EM UM DISCO SEPARADO | 20 |
4.13COLOCANDO O LINUX ENTRE VÁRIAS PARTIÇÕES | 20 |
4.14USANDO FDISK, EM VEZ DO DISK DRUID | 21 |
5 - DICAS SOBRE INSTALAÇÃO | 2 |
5.1ROTEIRO COMPLETO PARA A INSTALAÇÃO DO LINUX E WINDOWS NO MESMO HD | 2 |
5.2POR QUE PRECISO TER UMA PARTIÇÃO PARA O /BOOT? | 2 |
5.3QUANTAS E QUAIS DEVEM SER MINHAS PARTIÇÕES? | 2 |
5.4GERANDO DISCOS SOBRE O LINUX | 23 |
5.5GERAR DISCOS SOBRE O MS-DOS | 23 |
5.6NOTA SOBRE CONSOLES VIRTUAIS | 24 |
5.7INSTALANDO SEM O USO DO DISQUETE DE INICIALIZAÇÃO - VIA MSDOS | 24 |
5.8USANDO O FDISK | 25 |
5.8.1Uma Visão Geral do fdisk | 25 |
5.9RECUPERAÇÃO DO LILO | 25 |
5.9.1Procedimento A | 25 |
SumárioSumário 1
5.10COMO INSTALAR O LILO NUM DISQUETE? | 26 |
5.11USANDO O LILO PARA GERENCIAR PARTIÇÕES | 27 |
5.12CONFIGURAÇÃO ADICIONAL | 28 |
5.13PARA OS QUE TEM POUCA MEMÓRIA | 30 |
5.14OCORREU ERRO NA INSTALAÇÃO DO LILO | 30 |
5.15INSTALAÇÃO LINUX+WINDOWS | 31 |
5.15.1Como instalar o Linux com o Windows NT? | 31 |
5.15.2Como inicializar ou o Linux ou o Windows? | 31 |
5.15.3Instalei o Linux e o meu Windows ficou estranho/lento | 32 |
5.15.4Posso ter o Windows e o Linux no mesmo HD? | 32 |
5.15.5Roteiro completo para a instalação do Linux e windows no mesmo HD | 32 |
5.15.6Como fazer para instalar o ícone do linux no windows? | 3 |
5.16PROBLEMAS TENTANDO INSTALAR O LINUX VIA DISCO RÍGIDO (HD) | 3 |
5.17PROBLEMAS TENTANDO INSTALAR O LINUX VIA SERVIDOR WINDOWS NT | 3 |
5.18COMO INSTALAR O LINUX COM O WINDOWS NT? | 3 |
5.19COMO CRIAR UM DISCO DE INICIALIZAÇÃO PARA O LINUX? | 34 |
5.20INSTALAÇÃO VIA FTP | 34 |
5.20.1Como Fazer Isto? | 34 |
5.21INSTALAÇÃO VIA SERVIDOR NFS | 35 |
5.21.1Como Fazer Isto? | 35 |
5.22O DISQUETE DE INICIALIZAÇÃO VIA REDE É NECESSÁRIO? | 35 |
6 - COMPILANDO O KERNEL DO LINUX | 36 |
6.1DESENVOLVIMENTO | 36 |
6.2DESCOMPACTANDO O KERNEL | 36 |
6.3CONFIGURANDO | 37 |
6.4COMPILANDO | 41 |
6.5COMPILANDO O KERNEL NA DEBIAN | 42 |
6.6PATCH | 42 |
7 - GERENCIAMENTO DE PACOTES COM RPM | 4 |
7.1OBJETIVOS DO RPM | 4 |
7.1.1Atualização de Softwares | 4 |
7.1.2Pesquisas | 4 |
1.1.1Verificação do Sistema | 4 |
1.1.2Códigos Básicos | 4 |
7.2INSTALAÇÃO | 45 |
7.2.1Pacotes já Instalados | 45 |
7.2.2Arquivos Com Conflitos | 45 |
7.2.3Dependências Não Resolvidas | 45 |
7.3DESINSTALAÇÃO | 46 |
1.2ATUALIZAÇÃO | 46 |
7.4CONSULTAS | 46 |
7.5VERIFICANDO | 47 |
7.6UMA AGRADÁVEL SURPRESA | 48 |
8 - CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA COM O PAINEL DE CONTROLE | 51 |
8.1CONFIGURAÇÃO DE IMPRESSORA | 51 |
8.2CONFIGURAÇÃO DO KERNEL | 53 |
8.2.1Alterando as Opções de Módulos | 53 |
8.2.2Alterando Módulos | 53 |
8.2.3Adicionando Módulos | 53 |
8.3HORÁRIO E DATA | 53 |
8.4CONFIGURAÇÃO DA REDE | 54 |
8.4.1Administrando Nomes | 54 |
8.4.2Administrando Máquinas | 54 |
8.4.3Adicionando Uma Interface de Rede | 54 |
8.4.4Gerenciando as Rotas | 5 |
9 - CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA COM O LINUXCONF | 56 |

9.1.1Interface de Árvore de Menus | 56 |
9.1.2Habilitando o Acesso ao Linuxconf Via Web | 57 |
10 - CD-ROMS, DISQUETES, DISCOS RÍGIDOS E SISTEMAS DE ARQUIVOS - UMA VISÃO GERAL | 58 |
10.1REVISANDO O SISTEMA DE ARQUIVOS - VISÃO GERAL | 59 |
10.2ADICIONADO PONTOS DE MONTAGEM NFS - VISÃO GERAL | 60 |
10.3OPÇÕES GERAIS | 61 |
1 - CONFIGURAÇÃO DE REDE - CONECTANDO-SE AO MUNDO | 62 |
1.1ADICIONANDO CONEXÕES P / SLIP PARA MODEM - VISÃO GERAL | 62 |
1.2OUTRAS CONEXÕES DE REDE - VISÃO GERAL | 63 |
1.3ESPECIFICAÇÃO DO SERVIDOR DE NOMES | 65 |
12 - O QUE É UM COMANDO LINUX? | 6 |
12.1SU | 6 |
12.2PWD, CD | 6 |
12.3LS | 6 |
12.4MKDIR | 67 |
12.5MORE E LESS | 67 |
12.6FIND | 68 |
12.7GREP | 68 |
12.8TAR | 69 |
12.9GZIP | 70 |
12.9.1Combinando gzip e tar | 70 |
12.10CP | 71 |
12.10.1Cópia avançada | 71 |
12.10.2Evitando erros | 72 |
12.11RM | 73 |
12.1.1 Excluindo diretórios inteiros | 73 |
12.12RMDIR | 74 |
12.13MV | 74 |
12.14CAT | 75 |
12.15CHGRP | 75 |
12.16 CHMOD | 76 |
12.17CHOWN | 76 |
1.3DU | 7 |
1.4DATE | 7 |
12.18FILE | 7 |
12.19INIT / TELINIT | 78 |
12.19.1Níveis de execução | 78 |
1.4.1 Iniciando | 78 |
12.19.2Telinit | 78 |
12.20RUNLEVEL | 78 |
12.21APROPOS | 79 |
12.22TYPE | 79 |
12.23DIFF | 79 |
12.24ZIP | 79 |
12.25SORT | 80 |
12.26CUT | 80 |
12.27TR | 81 |
12.28OUTROS COMANDOS | 81 |
12.29CRIANDO VÍNCULOS SIMBÓLICOS | 81 |
who | 82 |
8.2 Telnet | 82 |
8.3 finger | 83 |
8.4 ftp | 84 |
8.5 whoami | 84 |
8.6 dnsdomainname | 84 |
8.7 hostname | 84 |
9.1EXECUTANDO O LINUXCONF ................................................................................................................................................ 56 3
13 - PROCESSADORES DE TEXTOS SOB LINUX | 86 |
13.1PICO | 86 |
13.1.1Acionando o Pico | 86 |
13.1.2Comandos de movimentação básica do cursor | 86 |
13.1.3Comandos de movimentação da tela | 87 |
13.1.4Comandos de deleção | 87 |
13.1.5Errou? Como cancelar uma operação | 87 |
13.1.6Outros comandos de edição | 87 |
13.1.7Busca/substituição | 87 |
13.1.8Inserindo um arquivo no meio de um texto | 87 |
13.1.9Refresh | 8 |
13.1.10 Salvar | 8 |
1.4.2 Salvar e sair/ Sair sem salvar | 8 |
13.2PINE | 8 |
13.2.1Para iniciar o programa Pine | 8 |
13.2.2Para enviar uma mensagem | 89 |
13.2.3Para ver a lista de mensagens recebidas (INBOX Folder) | 89 |
13.2.4Para responder a uma mensagem | 90 |
13.2.5Para reenviar uma mensagem recebida a outra pessoa | 90 |
13.2.6Folders | 90 |
13.2.7Para salvar uma mensagem em Folder | 91 |
13.2.8Para trocar de Folders | 91 |
13.2.9Agenda de Endereços Eletrônicos do Pine | 92 |
13.2.10 Para salvar uma mensagem em arquivo | 93 |
1.4.3 Para imprimir uma mensagem | 93 |
1.4.4 Para sair do programa Pine | 93 |
14 - ENTENDENDO O SHELL | 95 |
14.1COMPARANDO SHELLS | 95 |
14.2EXPERIMENTANDO DIFERENTES SHELLS | 96 |
14.3VISÃO GERAL DO SHELL BASH | 96 |
14.4DEFININDO VARIÁVEIS DE AMBIENTE NO BASH | 96 |
14.5SHELL SCRIPT | 97 |
14.6REDIRECIONAMENTO DE ENTRADA E SAÍDA | 97 |
14.6.1Dutos ou Pipes ( | ) | 98 |
14.7TÉRMINO DE NOME DE ARQUIVO | 98 |
14.8ALIAS DE COMANDO | 9 |
14.9EDIÇÃO DE LINHA DE COMANDOS | 9 |
14.10LISTA DE HISTÓRICO DE COMANDOS | 9 |
14.11CONTROLE DE TAREFA | 100 |
14.12EXPANSÃO DE PADRÃO | 101 |
14.13EXPANSÃO DE NOME DE PATH | 101 |
14.14EXPANSÃO DE CHAVE | 102 |
14.15SUBSTITUIÇÃO DE COMANDOS | 102 |
15 - DICAS SOBRE MODO TEXTO | 103 |
15.1CONFIGURANDO SEU PATH | 103 |
15.2PORQUE NÃO POSSO USAR O FDFORMAT, EXCETO COMO ROOT? | 103 |
15.3O SISTEMA DE ARQUIVOS PRINCIPAL ESTÁ "READ-ONLY"! | 103 |
15.4EU SÓ CONSIGO FAZER LOGIN COMO ROOT | 103 |
15.5HOUVE UM "DESASTRE" NO SISTEMA E NÃO CONSIGO FAZER LOGIN PARA O ARRANJAR | 104 |
15.6QUAL A VERSÃO DO LINUX QUE ESTOU A USAR NA MINHA MÁQUINA? | 104 |
15.7RODANDO WINDOWS 95 NO LINUX | 104 |
15.8IMPRIMINDO DO LINUX EM UMA REDE WINDOWS | 105 |
15.9MONTANDO PARTIÇÕES WIN95 NO LINUX SEM APARECER OS ARQUIVOS TRUNCADOS | 106 |
15.10TUDO SOBRE LINUX PARA QUEM ESTÁ MIGRANDO DO DOS | 107 |
15.10.1Comparando os comandos | 107 |
15.10.2Arquivos | 108 |

15.10.4Multi-tarefa | 110 |
15.10.5Diretórios | 1 |
15.11AUMENTANDO PARTIÇÃO LINUX | 112 |
15.12COMANDOS DO PROGRAMA VI | 112 |
15.13COMO POSSO SABER QUANTOS HARD LINKS TEM UM ARQUIVO E QUANTOS ELE PODE TER | 114 |
15.14É POSSÍVEL REPARTICIONAR UM HD QUE SÓ TENHA LINUX SEM PERDER DADOS? | 114 |
15.15COMO AGRUPO MENSAGENS NO PINE? | 115 |
15.16 NÃO CONSIGO FAZER AS TECLAS 'BACKSPACE' E 'DELETE' EXERCEREM SUAS FUNÇÕES CORRETAMENTE | 115 |
15.17FAZENDO O LESS LER VÁRIOS TIPOS DE ARQUIVOS | 115 |
15.18PERMITIR UM SÓ LOGIN POR USUÁRIO | 117 |
15.19MUDANDO O RELÓGIO DE SEU LINUX | 117 |
15.20MUDANDO O EDITOR DE TEXTO PADRÃO | 117 |
15.21SHELL SCRIPTS - UTILIDADES E MAIS UTILIDADES | 118 |
15.21.1Backup para um FTP | 118 |
1.4.5Comandos do DOS no Linux | 118 |
15.22COMO ALTERAR A COR DO FUNDO E DA LETRA NO CONSOLE? | 120 |
15.23COMO MUDAR A FONTE NA CONSOLE? | 120 |
15.24COMO MUDO O IDIOMA DE MEU CONECTIVA LINUX? | 120 |
15.25COMO CONFIGURO A PROTEÇÃO DE TELA NA CONSOLE? | 120 |
15.26COMO TRANSFERIR O LINUX INTEIRO PARA UM HD NOVO? | 121 |
15.27COMO AGENDAR TAREFAS DE SISTEMA (/ETC/CRONTAB)? | 121 |
15.28COMO EXECUTAR UM ARQUIVO? | 122 |
15.29O QUE POSSO APAGAR PARA LIBERAR ESPAÇO EM DISCO? | 122 |
15.30COMO USAR O TAR COM ? | 122 |
15.31COMO LIDO COM OS PACOTES RPM? | 123 |
15.32COMO DAR PODERES DE SUPERUSUÁRIO A UM USUÁRIO NORMAL? | 123 |
15.33COMO FAÇO PARA DEIXAR O 'LS' SEMPRE COLORIDO? | 124 |
15.34ESQUECI A SENHA DO ROOT. O QUE EU FAÇO ? | 124 |
16 - ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA GERAL | 125 |
16.1GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS | 125 |
16.2CONFIGURANDO DIRETÓRIO DE BASE PADRÃO | 126 |
16.3REMOVENDO USUÁRIOS | 126 |
16.4GERENCIANDO GRUPOS | 127 |
16.5CHECANDO A CONSISTÊNCIA DE SISTEMA DE ARQUIVOS | 128 |
16.6INICIALIZAÇÃO DO SISTEMA | 128 |
16.7PROGRAMANDO TAREFAS COM CROND | 129 |
16.8GERENCIANDO LOGS | 131 |
17 - DICAS SOBRE O SISTEMA | 134 |
17.1ONDE IR BUSCAR OS HOWTOS E OUTRA DOCUMENTAÇÃO? | 134 |
17.2RECOMPILANDO SEU KERNEL | 135 |
17.3COMO ATUALIZAR O MEU KERNEL ? | 136 |
17.4ENXERGAR WIN95 NO LINUX E VICE VERSA | 137 |
17.5ONDE IR BUSCAR MATERIAL SOBRE O LINUX POR FTP? | 137 |
17.6HÁ ALGUM DEFRAGMENTADOR PARA EXT2FS E OUTROS SISTEMAS DE ARQUIVOS? | 139 |
17.7O MEU RELÓGIO ESTÁ ERRADO | 139 |
17.8O QUE POSSO FAZER PARA TER MAIS DE 128MB DE SWAP? | 139 |
17.9PERMISSÕES | 139 |
17.10ENXERGANDO PARTIÇÕES WIN NO LINUX E VICE-VERSA | 142 |
17.11USANDO PACOTES .RPM (REDHAT) NO SLACKWARE | 143 |
17.12O QUE DIABOS É NIS? | 143 |
17.13ARQUIVOS COMPACTADOS COM .TAR E .GZ QUE PEGO EM FTP NÃO DESCOMPACTAM | 144 |
17.14ONDE ESTÃO OS FONTES DOS PROGRAMAS? | 144 |
17.15QUAIS OS PACOTES COM AS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO? | 144 |
17.16COMO HABILITAR O NOVO SUPORTE A NTFS NO KERNEL 2.2 ? | 144 |
17.17É NECESSÁRIO RECOMPILAR O KERNEL DO SISTEMA? | 144 |
17.18COMO MANTER MEU SISTEMA ATUALIZADO? | 145 |
17.19O QUE SÃO E PARA QUE USAR SENHAS COM SHADOW? | 145 |

17.20.1Introdução | 145 |
17.20.2Instalando o loadlin | 145 |
17.20.3Requisitos | 145 |
18 - DICAS SOBRE MENSAGENS DE ERRO | 147 |
18.1"UNKNOWN TERMINAL TYPE LINUX" E SEMELHANTES | 147 |
18.2DURANTE A "LINKAGEM" APARECEM UNDEFINED SYMBOL _MCOUNT | 147 |
18.3LP1 ON FIRE | 147 |
18.4INET: WARNING: OLD STYLE IOCTL(IP_SET_DEV) CALLED! | 147 |
18.5LD: UNRECOGNIZED OPTION '-M486' | 147 |
18.6GCC DIZ INTERNAL COMPILER ERROR | 147 |
18.7MAKE DIZ ERROR 139 | 148 |
18.8SHELL-INIT: PERMISSION DENIED QUANDO DOU LOGIN | 148 |
18.9NO UTMP ENTRY. YOU MUST EXEC | QUANDO DOU LOGIN....................................................................................................148 |
18.10WARNING: OBSOLETE ROUTING REQUEST MADE | 148 |
18.11EXT2-FS: WARNING: MOUNTING UNCHECKED FILESYSTEM | 149 |
18.12EXT2-FS WARNING: MAXIMAL COUNT REACHED | 149 |
18.13EXT2-FS WARNING: CHECKTIME REACHED | 149 |
18.14DF DIZ CANNOT READ TABLE OF MOUNTED FILESYSTEMS | 149 |
18.15FDISK SAYS PARTITION X HAS DIFFERENT PHYSICAL /LOGICAL | 150 |
18.16FDISK: PARTITION 1 DOES NOT START ON CYLINDER BOUNDARY | 150 |
18.17FDISK SAYS PARTITION N HAS AN ODD NUMBER OF SECTORS | 150 |
18.18O MTOOLS DIZ CANNOT INITIALISE DRIVE XYZ | 150 |
18.19MEMORY TIGHT NO COMEÇO DO BOOTING | 151 |
18.20YOU DON'T EXIST. GO AWAY | 151 |
18.21MENSAGEM DE ERRO: CAN'T LOCATE MODULE NET-PF-4 (E 5) | 151 |
19 - DICAS SOBRE HARDWARE | 152 |
19.1UTILIZANDO UM DISCO FLEXÍVEL NO LINUX | 152 |
19.2COLOCANDO SUPORTE PNP, FAT32 E SB AWE32 NO SEU KERNEL | 152 |
19.3COMO SEI EM QUAL IRQ MINHA NE2000 ESTÁ LOCALIZADA? | 156 |
19.4DÚVIDAS SOBRE IMPRESSORA JÁ INSTALADA E RECONHECIDA | 156 |
19.5CONFIGURAR O TECLADO APÓS A INSTALAÇÃO | 156 |
19.6MEU TECLADO ABNT NÃO FUNCIONA NO X | 156 |
19.7VERIFICANDO SE A MEMÓRIA FOI DETECTADA CORRETAMENTE | 157 |
19.8COMO VEJO QUANTO O LINUX ESTÁ RECONHECENDO DE MEMÓRIA? | 157 |
19.9COMO FAÇO PARA O LINUX RECONHECER MAIS DE 64MB DE RAM? | 157 |
1.5INSTALAR PLACA DE VÍDEO ON-BOARD (SIS) | 157 |
20 - DICAS SOBRE INTERNET E REDE LINUX | 159 |
20.1CONECTANDO-SE POR: CHAP | 159 |
20.2CONECTANDO-SE POR: PROGRAMA MINICOM | 160 |
20.3CONECTANDO-SE POR: PPPD | 161 |
20.4PEGANDO E-MAIL VIA POP SERVER NO LINUX | 163 |
20.5 DICAS DE FTP | 164 |
20.6DOMÍNIO VIRTUAL | 168 |
20.7E-MAIL DE AUTO-RESPOSTA | 168 |
20.8E-MAILS VIRTUAIS | 169 |
20.9CRIANDO SÓ UMA CONTA DE E-MAIL, SEM SHELL | 170 |
20.10MANDAR VÁRIOS E-MAILS DE UMA VEZ SEM MOSTRAR C | 170 |
20.11COMO CONFIGURAR A INTERFACE ETH0 MANUALMENTE? | 170 |
20.12MONTANDO SERVIDOR INTERNET/INTRANET NO LINUX (REDE) | 171 |
20.13RESTRINGINDO ACESSO A IPS COM O APACHE SEM USAR UM .HTACCESS | 176 |
20.14USANDO O LINUX COMO BRIDGE | 177 |
20.15TELNET NÃO FUNCIONA | 177 |
20.16FTP E/OU DAEMON FTP NÃO FUNCIONAM | 177 |
20.17RESTRINGINDO O ACESSO DE UM FINGER EM VOCÊ | 177 |
20.18COMO CONFIGURAR UMA IMPRESSORA REMOTA EM UMA REDE LINUX ? | 177 |
21 - SEGURANÇA NO LINUX | 179 |
17.20INICIANDO O LINUX A PARTIR DO WINDOWS/DOS ............................................................................................................145 6
21.2SERVIÇOS TCP PORT | 179 |
21.3MONITORANDO TERMINAIS | 180 |
21.4MONITORANDO O FTP SERVER | 180 |
21.5PROTEGENDO SUAS SENHAS (PPPD) | 181 |
21.6/ETC/HOST.ALLOW E /ETC/HOST.DENY | 181 |
21.7DICAS DE SEGURANÇA | 183 |
21.7.1Limite o numero de programas que necessitem SUID root no seu sistema | 183 |
21.7.2Rodando programas com privilegio mínimo no acesso | 183 |
21.7.3Desabilitando serviços que você nao precisa ou nao usa | 183 |
21.7.4Encriptando nas conexões | 184 |
21.7.5Instale wrappers para /bin/login e outros programas | 184 |
21.7.6Mantenha seu Kernel na ultima versão estável | 184 |
21.7.7Deixe o pessoal do lado de fora saber o mínimo possível sobre seu sistema | 184 |
21.7.8Escolha boas senhas | 184 |
21.7.9Se você puder, limite quem pode conectar ao seu Linux | 184 |
21.8PROGRAMAS PARA SEGURANÇA | 185 |
2 - INSTALAÇÃO E TUTORIAIS DE APLICATIVOS | 187 |
2.1INSTALANDO PROGRAMAS NO LINUX | 187 |
2.1.1A Licença GPL | 187 |
2.1.2Arquivos .rpm (RedHat) | 187 |
2.1.3Arquivos .deb (Debian) | 188 |
2.1.4Arquivos .tar.gz (Compilando) | 189 |
2.1.5Arquivos Padrões | 189 |
2.1.6Configurando | 190 |
2.1.7Compilando e Instalando: | 190 |
2.1.8Problemas: Dependências | 190 |
2.1.9APT: Facilitando sua vida | 191 |
2.1.10Alien: Conversor de pacotes | 191 |
2.2INSTALAÇÃO DO QPOPER | 191 |
2.3INSTALAÇÃO DO STAR OFFICE 3.1 | 192 |
2.4INSTALAÇÃO DO ICQ JAVA | 193 |
23 - O SISTEMA DE JANELAS X | 196 |
23.1SERVIDORES X | 197 |
23.2GERENCIADORES DE JANELA | 198 |
23.3AMBIENTES DESKTOP | 198 |
24 - GNOME | 200 |
24.1O QUE É O GNOME | 200 |
24.2GERENCIADORES DE JANELAS E GNOME | 200 |
24.3CONCEITOS BÁSICOS | 200 |
24.3.1Usando o Menu Principal | 200 |
1.5.1Escondendo o Painel | 200 |
24.4ADICIONANDO APLICAÇÕES E CAPPLETS AO PAINEL | 200 |
24.4.1Adicionando Lançadores de Aplicações | 200 |
24.4.2Adicionando Item em Gavetas | 201 |
24.4.3Adicionando Capplets | 201 |
24.5EXECUTANDO APLICAÇÕES | 201 |
24.6USANDO A ÁREA DE TRABALHO | 202 |
24.7O GERENCIADOR DE ARQUIVOS GNOME | 202 |
24.7.1Navegando com o Gerenciador de Arquivos GNOME | 202 |
24.7.2Copiando e Movendo Arquivos | 203 |
24.7.3Lançando Aplicações a Partir do Gerenciador de Arquivos GNOME | 203 |
24.8CONFIGURANDO O PAINEL | 203 |
24.8.1Propriedades Globais do Painel | 203 |
24.8.2Janela de Ícone de Lançamento | 204 |
24.8.3Janela do Ícone de Gaveta | 204 |
24.8.4Janela de Ícones de Menu | 204 |
21.1INTRODUÇÃO / SUMÁRIO.................................................................................................................................................. 179 7
24.8.6Diversos | 205 |
24.9EDITANDO O MENU PRINCIPAL | 206 |
24.9.1Introdução | 206 |
24.9.2Configurando o Menu Principal | 206 |
24.10USANDO O EDITOR DE MENUS | 206 |
24.10.1Adicionando Um Novo Item ao Menu | 206 |
24.10.2Arrastar e Soltar o Menu Principal | 207 |
24.11O CENTRO DE CONTROLE GNOME | 207 |
24.1.1Tipos MIME GNOME | 207 |
25 - KDE | 208 |
25.1CONFIGURANDO A LÍNGUA | 208 |
25.2CONFIGURANDO A BARRA DE TÍTULO | 208 |
25.3CONFIGURANDO O PAINEL DO KDE | 208 |
25.4PROPRIEDADES DA TELA | 208 |
25.5CONFIGURANDO OS MENUS | 209 |
25.6ADICIONANDO APLICAÇÕES DO PAINEL | 209 |
25.7CONFIGURAÇÃO INICIAL | 209 |
25.8NAVEGANDO NA INTERNET | 209 |
25.9TIPOS MIME | 209 |
25.10DISPOSITIVOS | 210 |
25.11DESKTOPS | 210 |
25.12PROGRAMAS E DESKTOPS | 211 |
25.13BARRA DE TÍTULO | 211 |
26 - CONECTANDO À INTERNET VIA LINUX | 212 |
26.1TIPOS DE MODEM | 212 |
26.1.1Modem Serial | 212 |
1.5.2Modem Plug and Play | 212 |
1.5.3WinModem | 212 |
26.2COMO CONFIGURAR WINMODEM (CHIPSET LUCENT) NO LINUX | 213 |
26.3CONFIGURANDO O MODEM | 213 |
26.3.1Procedimento | 213 |
26.3.2Control-panel | 214 |
26.3.3KPPP | 214 |
26.3.4setserial | 215 |
26.3.5pnpdump e isapnp | 216 |
26.3.6isapnpcfg | 219 |
26.4CONECTANDO À INTERNET | 219 |
24.8.5Janela de Ícone da Saída ................................................................................................................................. 205 8
1 - 1 - História do LinuxHistória do Linux
Origem no UNIX que foi desenvolvido nos anos 70. O UNIX é muito utilizado hoje no ambiente corporativo, educacional e agora no ambiente desktop.
Linux é uma cópia do Unix feito por Linus Torvalds, junto com um grupo de hackers pela Internet. Pretende-se que ele siga conforme com o padrão POSIX, padrão usado pelas estações UNIX.
Linus Torvalds que na época era um estudante de ciência da computação na
Finlândia criou um clone do sistema Minix (sistema operacional desenvolvido por Andrew Tannenbaun que era semelhante ao UNIX) que o chamou de Linux. Hoje ele ainda detém o controle do Kernel do sistema.
Em março de 1992 surge a versão 1.0 do Linus. Estima-se que sua base de usuários se situe hoje em torno de 10 milhões. Ele ainda não se enquadra como sendo um sistema operacional UNIX. Ele inclui proteção entre processos (crash protection), carregamento por demanda, redes TCP/IP, além de nomes de arquivos com até 255 caracteres, multi-tarefa real, suporte a UNICODE, shared libraries, memória virtual, etc.
Processo - Resumidamente | um programa em execução. As informações sobre |
vários processos em execução ficam armazenadas na tabela de processos. O Sistema Operacional controla o tempo de execução de cada processo, e ele é responsável por iniciar, parar/suspender e terminar a execução de processos. Os usuários também pode interferir na administração de processos.
Todo processo tem um processo “pai” que o chamou, portanto o processo tem nome, número de identificação, grupo ao qual pertence, etc. e está inserido na árvore hierárquica de processos. O processo pai é chamado de init.
1.1Linux como sistema operacional
Linux se refere ao Kernel O conjunto de aplicativos que são executados no Kernel se chamam distribuição. A função do Kernel é ser a interface entre o Hardware e os sistemas de gerenciamento de tarefas e aplicativos.
O Kernel do Linux é mais leve que o de outros sistemas operacionais para servidores.
São 12 milhões de linhas de código, enquanto outras versões do Unix têm 30 milhões e o Windows NT, 50 milhões. ”Isso significa que o Linux é três vezes mais rápido que outros Unix e até cinco vezes mais rápido que o Windows NT”.
Conjunto de Aplicativos para Linux (Distribuição) Sistema de gerenciamento de tarefas e aplicativos
Núcleo do sistema operacional (Kernel Linux) Hardware
1.2Principais características comentadas no Linux
Multiusuário: Permite que vários usuários possam rodar o sistema operacional, e não possui restrições quanto à licença. Permite vários usuários simultâneos, utilizando integralmente os recursos de multitarefa. A vantagem disso é que o Linux pode ser distribuído como um servidor de aplicativos. Usuários podem acessar um servidor Linux através da rede local e executar aplicativos no próprio servidor.
Multiplataforma: O Linux roda em diversos tipos de computadores, sejam eles RISC ou CISC.
Multitarefa: Permite que diversos programas rodem ao mesmo tempo, ou seja, você pode estar imprimindo uma carta para sua vovó enquanto trabalha na planilha de vendas, por exemplo. Sem contar os inúmeros serviços disponibilizados pelo Sistema que estão rodando em background e você provavelmente nem sabe.
Multiprocessador: Permite o uso de mais de um processador. Já é discutida, há muitos anos, a capacidade do Linux de poder reconhecer mais de um processador e inclusive trabalhar com SMP, clusters de máquinas, na qual uma máquina central controla os processadores das outras para formar uma só máquina.
Protocolos: Pode trabalhar com diversos protocolos de rede (incluindo o TCP/IP que é nativo Unix).
Sistemas de arquivos: Suporta diversos sistemas de arquivos, incluindo o HPFS, DOS, CD-ROM, Netware, Xenix, Minix, etc.
Sistema de arquivos - É uma forma de armazenamento de arquivos em estruturas (na maneira hierárquica) de diretórios. Assim, o usuário não precisa necessita conhecer detalhes técnicos do meio de armazenamento. Ele apenas precisa necessita conhecer a estrutura (árvore) de diretórios para poder navegar dentro dela e acessar suas informações.
Consoles virtuais: Permite que o usuário tenha mais de um console para trabalhar, sendo que em cada console você pode ter diversas tarefas sendo executadas em background e mais em foreground (segundo plano e primeiro plano).
Fontes TrueType: Fontes TrueType são agora suportadas pelo Conectiva Linux. A carga dinâmica de fontes é suportada e pode ser usada como um servidor de fontes em uma máquina local. Nota: os usuários que estejam efetuando uma atualização terão que atualizar os caminhos padrões das fontes. Para tanto, edite o arquivo /etc/X11/XF86Config. Procure no arquivo até encontrar os caminhos configurados. Altere para o seguinte unix/:-1. Deve-se ainda estar seguro de que o xfs, o Servidor de Fontes X, esteja sendo executado. Através do comandos /sbin/chkconfig -add xfs pode-se garantir que ele seja inicializado a cada vez que o Linux seja carregado.
1.3Linux como software gratuito
Uma forma de combater as práticas monopolistas da Microsoft. Existem rumores que a Microsoft irá alterar os termos de licenciamento de seus produtos. Na nova versão, o software não será mais adquirido, e, sim, licenciado em bases anuais, exigindo pagamento de uma nova licença para uso continuado. Isso poderá provocar a marginalização das populações ou países que não tenham os recursos necessários para investimentos nesta área.
O criador do movimento pelo software aberto e livre foi Richard Stallman. Em determinada ocasião, ele precisou corrigir o driver de uma impressora que não estava funcionando. Solicitou então, ao fabricante do driver o código fonte do programa para que pudesse realizar as correções necessárias. Para sua surpresa, o pedido foi negado. Daí ele iniciou então um esforço gigantesco para conceder versões abertas para todas as categorias de software existentes, comercializadas sem acesso ao código fonte.
Richard Stallman fundou a FSF – Free Software Foundation. A FSF criou os aplicativos utilizados por todos os sistemas semelhantes ao Unix, como Linux e FreeBSD, hoje tão populares.
Para evitar que alguém obtivesse o programa com o seu código fonte, fizesse alterações e se declarasse como dono do produto, ele estabeleceu a forma sob a qual esses programas poderiam ser distribuídos.
O documento especifica que o programa pode ser usado e modificado por quem quer que seja, desde que as modificações efetuadas sejam também disponibilizadas em código fonte. Esse documento chama-se GNU (General Public License).
O Kernel do Linux também é distribuído sob a GNU (General Public License). O Kernel do Linux, associado a esses programas, tornou possível a milhões de pessoas o acesso a um excelente ambiente computacional de trabalho e que melhora a cada dia.
O Linux, na pessoa de seu criador e coordenador, soube melhor aglutinar o imenso potencial de colaboradores da Internet em torno de seu projeto. Contribuições são aceitas, testadas e incorporadas ao sistema operacional e uma velocidade nunca vista.
1.4Documentação de Pacotes
Muitos programas têm o arquivo README e outras documentações como parte integrante do pacote. O Conectiva Linux utiliza normalmente os subdiretórios sob /usr/doc como local padrão para o armazenamento, sem que seja necessário instalar todos os fontes para acessar a documentação; porém o nome do subdiretório depende do nome do pacote e da sua versão. Por exemplo, o pacote zip na sua versão 2.1, terá como caminho para acesso à sua documentação o seguinte: /usr/doc/zip-2.1.
Em sua maioria a documentação está em arquivos padrão ASCII, os quais podem ser visualizados com os comandos more arquivo ou less arquivo.
Caso você esteja procurando pela documentação de um comando específico (ou arquivo) e não em qual pacote ele está contido, será possível descobrí-la de forma simples. Por exemplo, para conhecer onde está a documentação do arquivo /usr/bin/at utilize o comando: rpm -qdf /usr/bin/at Este comando retornará uma lista de toda a documentação (inclusive páginas de manual) do pacote que contenha o arquivos /usr/bin/at. O RPM é capaz ainda de uma série de outras funcionalidades. Para maiores informações sobre ele, veja o Guia do Usuário do Conectiva Linux.
1.5Como Fazer e FAQs
Caso tenha sido selecionado durante a instalação, o conteúdo do Projeto de
Documentação do Linux (LDP) estará disponível no diretório /usr/doc de seu sistema.
O diretório /usr/doc/HOWTO contém versões em arquivos ASCII de todos os Como
Fazer disponíveis na época de impressão do CD-ROM. Estes arquivos podem ser lidos através do comando less.
Ex.: less Tips-HOWTO
Você também pode encontrar arquivos com extensão .gz. Eles estão compactados com gzip para economia de espaço, sendo necessário então descompacta-los antes de sua utilização. Para utilizá-los pode-se executar o comando gunzip para descompactá-los ou então utilizar o comando zless que lista os arquivos sem criar uma versão descompactada em seu disco :
Ex.: zless HAM-HOWTO.gz
O comando zless usa as mesmas teclas de operação que o comando less, permitindo a navegação pelo documento.
O diretório /usr/doc/HOWTO/mini contém versões ASCII de todos os mini-Como Fazer disponíveis. Não estão compactados e podem ser acessados normalmente com more ou less. /usr/doc/HTML contém versões HTML de todos os Como Fazer e dos guias Instalação do Linux e Linux para Iniciantes. Para visualizá-los basta utilizar um browser W de sua preferêcia. Por exemplo: cd /usr/doc/HTML netscape index.html O diretório /usr/doc/FAQ contém uma versão ASCII (e algumas versões HTML) de
FAQs mais utilizados, incluindo o faq do Conectiva Linux.
O diretório /usr/doc/HOWTO/translations/pt_BR/ possui diversos documentos traduzidos para o português.
1.6O Comando locate
Quando não se conhece o nome completo do comando ou arquivo que se busca, pode-se facilmente encontrá-lo através do comando locate. Este comando utiliza uma base de dados para localizar todos os arquivos no sistema. Normalmente esta base é construída automaticamente toda noite, desde que o Linux esteja ativo. Caso isso não ocorra é possível criá-la através do comando (executado como superusuário root):
locate bison E a resposta será algo como:
/usr/bin/bison /usr/include/bison2cpp.h
/usr/info/bison.info.gz
/usr/lib/bison.hairy
A resposta é fornecida através do nome e rota completa do arquivo.
Enquanto as páginas de manual utilizam técnicas simples de apresentação de documentos, as funções info são muito mais poderosas. Elas provêm funções de hipertexto, tornando mais simples a leitura de grandes documentos, além de disponibilizarem diversas ferramentas para a criação de documentos. Há diversos documentos em formato info no Conectiva Linux (especialmente alguns do Projeto GNU).
Para acessar a documentação, basta utilizar o programa info sem argumentos. Será apresentada uma lista dos documentos disponíveis. Caso nada seja encontrado é porque provavelmente não foram instalados os pacotes de documentação, o que pode ser feito a qualquer momento através do utilitário RPM.
Caso se tenha conhecimento de emacs, pode-se acessar a documentação info diretamente dentro do emacs através da seqüência das teclas Ctrl-h i.
Todo texto que esteja destacado de forma luminosa é uma ligação que leva a alguma informação adicional. Utilize Tab para mover o cursor para a ligação e pressione Enter para ativá-lo. Pressionando-se p retorna para a página anterior, n vai para a próxima página e u sobe um nível. Para sair basta pressionar Ctrl-x Ctrl-c (control-x seguido de control-c).
A melhor maneira de aprender como utilizar a documentação do info é acessar o programa e verificar as informações disponíveis na primeira tela.
1.8Listas de Discussão Linux
A Conectiva mantém listas para discussão sobre assuntos gerais do Linux: •http://linux-br.conectiva.com.br
•http://listas.conectiva.com.br/listas
É mantida ainda a lista Conectiva-Anúncios (inscrições na primeira página da
Conectiva) para recepção de novidades sobre os lançamentos e os trabalhos desenvolvidos pela Conectiva. Todas as listas são abertas ao público em geral.
2 - 2 - O que é uma distribuiçãoO que é uma distribuição
Ao "kernel" é freqüentemente acrescentado uma série de aplicações, formando um sistema ou distribuição Linux.
Distribuição nada mais é que um pacote do kernel do sistema operacional mais os programas que o acompanham. Este pacote, incluindo as ferramentas necessárias para sua instalação, é chamado de distribuição.
Uma distribuição atende a uma determinada necessidade. As distribuições podem ser produzidas em diferentes versões do Kernel, podem incluir diferentes conjuntos de aplicativos, utilitários, ferramentas e módulos de driver , e podem oferecer diferentes programas de instalação e atualização para facilitar o gerenciamento do sistema.
2.1O mesmo, porém diferente
Na maioria das distribuições existe um conjunto comum de programas básicos, utilitários e bibliotecas, que os projetistas de aplicativos podem esperar encontrar em um sistema Linux. Padrão seguido pelas distribuições = Linux file system standart.
2.2As principais distribuições
Red Hat – Famoso por suas ferramentas de instalação e atualização do sistema operacional e por seu sistema bem projetado de instalação, desinstalação e controle de pacotes de aplicativos de software.
Slackware – Era a distribuição mais popular. Não vem com RPM. Ganha em performance, mas peca ma interatividade. Usado mais para servidores de rede.
Caldera OpenLink – O OpenLink 1.3 inclui o “K” Desktop Environment, uma licença não-comercial do StarOffice for Linux, Suporte Netware, uma licença do DR-DOS para compatibilidade DOS.
S.u.S.E Linux – É uma conhecida distribuição de Linux, disponível principalmente na
Europa e oferecida nas versões em inglês e alemão.
Debian / GNU – Não possui uma organização comercial patrocinadora. É produzida por uma equipe de voluntários. Utiliza seu próprio sistema de gerenciamento de pacotes.
2.3Red Hat Linux
O que popularizou o Red Hat foi seu sistema de gerenciamento de pacotes. Esse sistema permite que os aplicativos de software sejam testados, configurados e fornecidos em um estado pronto para funcionar no Red Hat Linux. Usando-se ferramentas de gerenciamento de pacotes simples, novos pacotes podem ser obtidos por download, instalados e executados sem a configuração tortuosa, às vezes exigida por outros pacotes.
Outra vantagem do gerenciamento de pacotes é a capacidade de atualização: é impossível atualizar versões do Red Hat sem a necessidade de reinstalar o Linux desde o início. Você pode usar o Red Hat em PC Intel, Alpha digital e Sun SPARC.
(Parte 1 de 6)