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Guias e Dicas
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Manual de Normas - Senai - Fatec, Manuais, Projetos, Pesquisas de Engenharia Mecânica

Manual para trabalhos acadêmicos, um excelente guia para teses, monografias, trabalhos, Trabalhos para Conclusão de Curso ? TCC... Simples e Prático... Guia Rápido... Desde da capa à bibliografia... Excelência garantida... É só seguir...

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2010
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Compartilhado em 08/04/2010

arthur-sipriano-8
arthur-sipriano-8 🇧🇷

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Baixe Manual de Normas - Senai - Fatec e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Engenharia Mecânica, somente na Docsity! FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA LUIZ ADELAR SCHEUER TEREZINHA CRISTINA CAMPOS DE RESENDE GERSON ANTONIO ROMANEL MANUAL DE NORMAS PARA O PROJETO DE PESQUISA E PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Juiz de Fora 2008 2 APRESENTAÇÃO Este manual visa a apresentar procedimentos que assegurem a padronização do Projeto de Pesquisa e do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), pautando-se nas informações contidas nas normas de documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Além disso, apresenta orientações para que a pesquisa científica seja empreendida com embasamento racional de reflexão e executada de forma organizada, dentro dos moldes acadêmicos. O projeto de pesquisa é uma atividade de planejamento do que vai ser estudado, das perguntas, das hipóteses, da metodologia e do método a ser seguido. Não se trata da pesquisa em si, mas já envolve uma pesquisa preliminar. O projeto é, pois, a proposta da intenção de executar a pesquisa que se vai empreender. Ele serve para facilitar a organização do tempo e dos prazos estabelecidos, bem como para permitir ao orientador o entendimento da proposta de pesquisa, permitindo a sua discussão e apreciação crítica. Essa fase de elaboração antecede ao relatório (trabalho monográfico ou TCC) que deve ser entregue por ocasião da conclusão do curso de graduação. Antes de iniciar o projeto de pesquisa é necessário atentar-se para a realização dos seguintes itens: (i) escolher um tema relevante e exeqüível; (ii) buscar fundamentação teórica (revisão bibliográfica ou da literatura), por meio da localização e da obtenção de documentos e registros bibliográficos para avaliar a disponibilidade de material que subsidiará o tema do trabalho de pesquisa; e (iii) realizar testes de instrumentos e de procedimentos para que sua validade possa ser averiguada, realizando-se um teste preliminar ou pré-teste, que consiste em sua aplicação a uma pequena parte da população do “universo” da amostra, 5% a 10%, a fim de evitar que a pesquisa chegue a um resultado falso. A elaboração e o desenvolvimento do Projeto de Pesquisa e o TCC exigem técnicas que precisam ser obedecidas a fim de se produzir um conhecimento sistemático sobre o tema escolhido. Este manual, agora na sua segunda versão, passou por processo de atualização, visando sua melhoria. Esse procedimento incluiu novas orientações de acordo com as normas da ABNT, a bem da pesquisa e dos estudos desenvolvidos na Faculdade SENAI de Tecnologia. 5 1 ASPECTOS GRÁFICOS E CONTEÚDOS Tendo em vista a compreensão da estrutura básica do trabalho científico quanto suas partes constitutivas, apresenta-se a seguir os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. 1.1 Elementos pré-textuais São elementos que antecedem o texto científico. Constituem-se, dentre outros, por capa, folha de rosto, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, lista de ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos e sumário. 1.1.1 Capa1 Elemento obrigatório, onde as informações são transcritas na seguinte ordem: a) logotipo da instituição b) nome da instituição; c) nome do autor; d) título; e) subtítulo, se houver (em letra minúscula, seguido de dois pontos após o título); f) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; g) ano de depósito (da entrega). 1.1.2 Folha de rosto Os elementos devem figurar na seguinte ordem: a) nome do autor: responsável intelectual do trabalho; b) título principal do trabalho; 1 Não confundir essa capa com o modelo utilizado na Faculdade para os trabalhos acadêmicos das Unidades de Estudo. 6 c) subtítulo: deve ser claro e preciso, de modo a possibilitar a identificação de seu conteúdo e possibilitar a recuperação da informação; vem precedido de dois-pontos; d) natureza (projeto de pesquisa) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração (espaçamento simples); nome do orientador e, se houver, do co-orientador; e) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; f) ano de depósito (da entrega). 1.1.3 Folha de aprovação Deve vir em folha distinta após a folha de rosto, contendo os seguintes elementos: a) título do trabalho; b) subtítulo; c) nome do autor do trabalho; d) natureza, nome da instituição a que é submetido, finalidade e curso (espaçamento simples); e) nome e espaço para assinatura do orientador; f) data da apresentação do trabalho. 1.1.4 Dedicatória É elemento opcional. Deve ser apresentado em folha distinta. Trata-se, geralmente, de um texto curto em que o autor do trabalho homenageia alguém. 1.1.5 Agradecimento Elemento opcional. Deve ser apresentado em folha distinta. Trata-se de menções que o autor do trabalho faz a quem tenha contribuído de alguma forma para sua realização. 7 1.1.6 Epígrafe Elemento opcional. Deve ser apresentado em folha distinta. Trata-se de uma citação relacionada ao escopo do trabalho. Pode aparecer após o folha de rosto caso não houver dedicatória e agradecimento. 1.1.7 Resumo e palavras-chave Elementos obrigatórios. O resumo deve ser um texto breve, com limite máximo de 250 palavras, que indica as idéias principais e as conclusões a que se chegou com a pesquisa desenvolvida. A linguagem deve ser clara, concisa e direta. Ele é redigido em parágrafo único, em bloco (sem recuo), pelo autor do trabalho. O resumo em língua estrangeira é opcional. Trata-se de uma versão do resumo apresentado em português. As línguas estrangeiras mais utilizadas são: inglês, espanhol, francês e alemão. Caso haja interesse em inseri-lo no trabalho, deve constar em folha distinta, depois do resumo em português. A ABNT deixou de incluir o texto do resumo entre aqueles que devem ter entrelinhamento simples, portanto, deve ser digitado com o mesmo entrelinhamento do texto do trabalho (1,5 cm). O tipo de resumo recomendado para os trabalhos acadêmicos é o resumo informativo (NRB 6028), que fornece subsídios ao leitor, no sentido de orientá-lo na discussão sobre a conveniência da leitura do trabalho, apresentando os objetivos, métodos e materiais, resultados e conclusão da pesquisa. Abaixo do resumo, entre um espacejamento de 1,5, vêm as palavras-chave, nos respectivos idiomas. Da mesma forma que o resumo, elas devem constar em letras normais, arial, tamanho 12, com entrelinhamento 1,5 cm e com título em negrito. Devem ser em torno de três a cinco palavras, que traduzem as principais idéias desenvolvidas no trabalho. Cada palavra é antecedida pelo título PALAVRAS- CHAVE seguido de dois pontos, começa com letra maiúscula e termina com ponto final. Exemplo: PALAVRAS-CHAVE: Processo de Fabricação. Qualidade. Indústria. 10 1.2.3 Justificativa Apresenta resposta à questão “por quê?”. A justificativa é a exposição dos motivos que levam à execução da pesquisa, onde se ressalta a relevância do tema escolhido e sua contribuição para os estudos da área em que está inserido. Trata-se de uma exposição sucinta, porém completa, das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que tornam importante a execução da pesquisa. Deve-se enfatizar as contribuições teóricas que a pesquisa pode trazer. Portanto, para elaborá-la, o discente ou pesquisador realiza, previamente, o levantamento da bibliografia sobre o assunto que dará sustentação à importância da pesquisa, servirá para esclarecer o problema, ou mesmo para definir com mais precisão o argumento da pesquisa. Embora alguns autores admitam citações na justificativa, de acordo com Marconi e Lakatos (2001) a justificativa difere da fundamentação teórica justamente por não apresentar citações de outros autores. Neste tópico, não se pretende explicar o referencial teórico que se adotará, mas apenas ressaltar a importância da pesquisa no campo da teoria. Aqui, o discente ou pesquisador deve lançar mão de seus conhecimentos científicos, de sua criatividade e de sua capacidade de convencer para demonstrar o valor da pesquisa. 1.2.4 Objetivos É “o quê?” se quer atingir com a pesquisa. Compreende-se que, para a correta formulação do projeto de pesquisa, é necessário ter bem claramente definidos os objetivos que se deseja alcançar. Devem ser realistas diante dos meios e métodos disponíveis e manter coerência com o tema descrito no projeto. 1.2.4.1 Objetivo Geral É o fio condutor da pesquisa. Apresenta uma visão global e abrangente do tema. Deve estar relacionado ao conteúdo intrínseco, quer dos fenômenos e eventos, quer das idéias que serão estudadas. 11 1.2.4.2 Objetivos Específicos São desdobramentos do objetivo geral. Eles podem ser transformados em futuros capítulos da monografia. Os objetivos (geral e específicos) devem ser elaborados tendo em vista as seguintes dimensões (observe alguns dos verbos que podem ser utilizados em cada uma dessas dimensões): - conhecimento (apontar, citar, conhecer, definir, relatar, demonstrar); - compreensão (concluir, deduzir, iluminar, diferenciar, discutir, interpretar); - aplicação (desenvolver, empregar, organizar, praticar, traçar); - análise (comparar, criticar, debater, diferenciar, examinar); - síntese (compor, constituir, especificar, reunir); e - avaliação (avaliar, contrastar, escolher, medir). 1.2.5 Hipóteses São as respostas provisórias às questões que as intuições do pesquisador propõem, baseadas na observação, na experiência e nas leituras acerca do assunto da investigação. Tem a função de propor explicações para os fatos e, ao mesmo tempo, orientar a busca de outras informações. Elas poderão ser totalmente confirmadas, não confirmadas ou parcialmente confirmadas durante o trabalho. Caso não sejam confirmadas ou apenas parcialmente, será necessário explicar o porquê e o que faltou. 1.2.6 Metodologia A especificação da metodologia da pesquisa deve responder às questões: como?, com quê?, onde?, quando?, quanto? É a descrição do conjunto das atividades a serem desenvolvidas para a aquisição dos dados, sejam esses empíricos ou bibliográficos, com os quais se desenvolverá o trabalho de pesquisa. Conforme a especificidade da área o discente ou o pesquisador deverá descrever o local, os materiais utilizados, as etapas, que devem esclarecer como atingir todos os objetivos propostos. 12 A metodologia pode ser denominada também de “procedimentos metodológicos e técnicos de pesquisa” ou “procedimentos materiais e técnicos da pesquisa”. Corresponde aos seguintes componentes apresentados a seguir: 1.2.6.1 Método de abordagem Caracteriza-se por uma abordagem mais ampla dos fenômenos da natureza e da sociedade. Engloba, dentre outros: - Método indutivo – parte-se dos dados particulares para se chegar aos princípios universais (conexão ascendente). - Método dedutivo – parte-se de premissas gerais (teorias e leis) para se confrontarem os dados particulares (conexão descendente). - Método hipotético-dedutivo – inicia-se pela percepção de uma lacuna nos conhecimentos acerca da qual formulam-se hipóteses que a possam preencher, e, pelo processo de inferência dedutiva, testa as hipóteses. - Método dialético – trabalha com o princípio da contradição inerente ao fenômeno. 1.2.6.2 Métodos de procedimentos Pressupõe uma atitude concreta em relação ao fenômeno investigado. De acordo com Marconi e Lakatos (2001) os mais utilizados são: - Método Histórico ou de Revisão Teórica – encadeamento de fatos, ou de teorias, usando a diacronia (seqüência temporal) ou a sincronia (mesmo período). - Método Comparativo – estabelece procedimentos de comparação entre elementos, para evidenciar-lhes as semelhanças ou as diferenças. 15  pesquisa de mercado – é a obtenção de informações sobre o mercado, de forma organizada e sistemática, a fim de que sejam minimizadas as margens de erros nas empresas. Da mesma forma que os métodos, as diversas técnicas não são exclusivas. Muitas vezes a atividade de pesquisa exige a conjugação de duas, três ou várias técnicas de obtenção de dados e informações, dependendo das características do objeto de estudo. É importante ressaltar que, independente da técnica ou técnicas escolhidas, o pesquisador precisa descrever a forma de sua aplicação, indicando como serão codificados e tabulados os dados obtidos. 1.2.6.4 Tipos de pesquisa A divisão dos tipos de pesquisa obedece a interesses, condições, metodologia, situações, objetivos, objetos de estudos, etc. De acordo com Netto (2005) a pesquisa pode ser: - Bibliográfica – caracteriza-se pela utilização de material escrito ou gravado mecânica ou eletronicamente, que englobam: livros, dicionários, periódicos, fitas de áudio e vídeo, Internet, etc. É o tipo básico para iniciar qualquer pesquisa. O material bibliográfico pode ser oriundo de três tipos de fontes: primária (escritos e documentos originais), secundária (escritos e documentos comentados por outros autores) e terciária (os comentários dos comentários). É aconselhável optar-se por fontes primárias para se garantir a originalidade do trabalho. - Básica, pura ou fundamental – caracteriza-se pela procura do progresso científico, por meio da ampliação de conhecimentos teóricos, sem a preocupação de utilizá-los na prática. É a pesquisa formal tendo em vista generalizações, princípios, leis. Tem por meta o conhecimento pelo conhecimento. - Aplicada – caracteriza-se por seu interesse prático. Tem por meta a aplicação ou utilização dos resultados, imediatamente, na solução de problemas que ocorrem no dia-a-dia. 16 - Pesquisa de campo – caracteriza-se pela observação de fatos e fenômenos exatamente como ocorrem na realidade (em campo), com coleta de dados, análise e interpretação dos dados, com base numa fundamentação teórica consistente, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado. - Histórica – caracteriza-se por “descrever o que era”. O processo enfoca quatro aspectos: investigação, registro, análise e interpretação dos fatos ocorridos no passado, para por meio de generalizações, compreender o presente e predizer o futuro. - Descritiva – caracteriza-se por “delinear o que é”. Envolve o enfoque de quatro aspectos: descrição, registro, análise e interpretação de fenômenos atuais, objetivando seu funcionamento no presente. - Experimental – caracteriza-se por “descrever o que será”. Como o nome diz, envolve algum tipo de experimento. O processo enfoca a realização de experiências, organizadas, geralmente, por grupos de controle com a finalidade de obter dados, controlando as relações de causa e efeito para se chegar a proposições gerais. - Documental – caracteriza-se pela busca de fontes de informações primárias, ou seja, que ainda não receberam tratamento analítico e publicação, como cartas, relatórios, documentos, diários, fotos, dentre outros. 1.2.6.5 Descrição da população Consiste na delimitação do universo pesquisado, ou seja, das pessoas, coisas, fenômenos, etc. por meio da enumeração de suas características comuns, por exemplo, sexo, faixa etária, organização a que pertencem, comunidade onde vivem, etc. 1.2.6.6 Tipo de amostragem 17 Conforme afirmam Marconi e Lakatos (2001, p. 108) a amostragem “só ocorre quando a pesquisa não é censitária, isto é, não abrange a totalidade dos componentes do universo”. Investiga-se, portanto, apenas uma parte desse universo. A escolha dessa parte exige critérios, é necessário que ela seja a mais representativa possível do todo, uma vez que, a partir dos resultados obtidos, relativos a essa parte, infere-se os resultados da população total. A amostra pode ser: aleatória, sistemática, por área, por conglomerados ou grupos, estratificada e amostra-tipo (amostra principal, amostra a priori ou amostra-padrão). Se for necessário, podem-se selecionar grupos rigorosamente iguais pela técnica de comparação de par, comparação de freqüência e randomização. 1.2.6.7 Metodologias de análise No que concerne às metodologias de análise, a pesquisa pode ser: quantitativa ou qualitativa, ou as duas concomitantemente: - Pesquisa quantitativa – caracteriza-se por mensurar quantitativamente o problema, utilizando-se da estatística para estabelecimento de seus percentuais. Para que os números adquiram significados devem ser colocados em contextos amplos, dentro de uma teoria, de conceitos, caso contrário, serão apenas números e podem servir a propósitos de manipulação. - Pesquisa qualitativa – caracteriza-se por analisar minuciosamente a complexidade dos dados ou fenômenos estudados globalmente ou individualmente. 1.2.7 Fundamentação teórica É também denominada de “revisão bibliográfica” ou “revisão da literatura”. Apresenta as fontes documentais ou bibliográficas que darão sustentação à pesquisa. Recomenda-se a utilização de citações neste tópico, todavia, deve-se ter o cuidado na seleção de autores e obras, para não apresentar um amontoado desordenado de citações e referências desarticuladas do problema e do objetivo de pesquisa. As citações devem fornecer informações a respeito de trabalhos desenvolvidos na área 20 ITEM CUSTO (R$) 10 resmas de papel tipo A4 200,00 10 cartuchos de tinta para impressora 650,00 TOTAL: 850,00 1.2.9.3 Pessoal É a relação de pagamento com pessoal, incluindo despesas com impostos. Exemplo: ITEM CUSTO MENSAL (R$) CUSTO TOTAL 1 estagiário pesquisador 500,00 R$5.000,00 1 digitador 200,00 R$2.000,00 1 revisor R$2.000,00 Impostos incidentes (hipotético) R$4.000,00 TOTAL: 700,00 R$13.000,00 1.10 Esquema provisório É uma proposta do que será desenvolvido em cada capítulo do trabalho. Ele auxilia no direcionamento das idéias a serem abordadas. Na verdade trata-se de um “sumário” provisório, que tem o intuito meramente orientativo. (Vide “Estrutura do TCC” no tópico 2.2 deste manual.) 1.3 Elementos pós-textuais Os elementos pós-textuais constituem a parte final do trabalho. São compostos, para o propósito deste manual, pela lista bibliográfica, glossário, apêndices e anexos. 21 1.3.1 Apêndices Elemento opcional. Apêndices constituem suportes elucidativos e ilustrativos, porém não essenciais à compreensão do texto. Trata-se de um texto ou documento elaborado pelo próprio discente ou pesquisador. Quando existe a necessidade, no trabalho, de vários apêndices, cada um deles deve ter, no alto da página, a indicação em letras maiúsculas, seguido da letra correspondente. Os instrumentos, por exemplo, referentes às técnicas utilizadas para coleta de dados da pesquisa, devem constar nos apêndices do projeto. Quando houver, desde os tópicos elaborados para entrevistas, passando pelo questionário e formulário, até os testes ou escalas de medida de opinião e atitudes, etc. No texto devem ser citados entre parênteses, também em letras maiúsculas. Por exemplo: No texto - (APÊNDICE A). Alto da página - APÊNDICE A.3 1.3.2 Anexos Elemento opcional. Anexos são partes integrantes do texto, mas destacados deste para evitar descontinuidade na seqüência lógica das idéias. Trata-se de um texto ou documento não elaborado pelo discente ou pesquisador. Constituem suportes elucidativos e ilustrativos para a compreensão do texto. Por exemplo: No texto - (ANEXO A). Alto da página - ANEXO A. 1.3.3. Glossário Elemento opcional. De acordo com NBR-14724 (2002) o glossário é uma relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no trabalho. A lista é organizada em ordem alfabética pela primeira letra da palavra ou expressão seguida de um travessão e das respectivas definições. 3 Os apêndices deste manual não seguem a orientação acima por causa da utilização do hiperlink disponibilizado no modelo eletrônico. 22 1.3.4 Lista Bibliográfica Deverá trazer os autores, livros, artigos, documentos, mapas, leis, etc. consultados ou citados na elaboração do projeto, obedecendo às regras da ABNT. Trabalhos que não possuem referências não são considerados de cunho científico, por isso não se admite a apresentação de um tema a ser pesquisado sem o respectivo levantamento da bibliografia. O discente ou pesquisador poderá optar por dois tipos de listas: a de Referências ou a Bibliografia. A primeira traz o conjunto de documentos citados no trabalho, no todo ou em parte, tanto de documentos impressos quanto os registrados em diversos tipos de material. A segunda, trata-se do conjunto das publicações utilizadas na pesquisa, até mesmo as que não foram mencionadas no corpo do trabalho, mas serviram de fundamento para o seu desenvolvimento. A ordenação das referências na lista bibliográfica deve seguir o sistema alfabético. No sistema alfabético as referências têm ordenação alfabética pela primeira letra do sobrenome do autor. No item 3 deste documento são apresentadas regras e exemplos de referências bibliográficas, no entanto, quando necessário, é recomendado consultar a NBR 6023 (2002). 25 INTRODUÇÃO Para muitos autores a introdução deve ser a última parte do texto a ser redigida, pois depois de terminada a conclusão o pesquisador terá uma visão mais clara do trabalho como um todo. No entanto, este manual recomenda que ela seja produzida em primeiro lugar, mesmo que compreenda apenas uma primeira versão, ainda incompleta. Muitos elementos que foram desenvolvidos no Projeto de Pesquisa serão aproveitados na introdução (tema, problema, justificativa, objetivo e hipóteses)4. Após concluir a primeira versão global da monografia reveja a introdução, de modo que ela fique coerente com o todo. A introdução deve tratar dos seguintes aspectos: • escopo do problema (assunto, objeto, fenômeno investigado); • indicação das razões da escolha do tema e sua exeqüibilidade (justificativa); • objetivos e hipóteses de trabalho; • forma como o trabalho está organizado, apresentando resumidamente o conteúdo de cada capítulo. REVISÃO DA LITERATURA Trata-se do levantamento da literatura pertinente ao assunto, em que são apresentadas informações importantes sobre a pesquisa bibliográfica empreendida, a fim de que o pesquisador não tenha que oferecê-las no corpo do desenvolvimento, de modo a orientar previamente o leitor. Neste capítulo discute-se “o estágio da pesquisa do tema, nos parâmetros que tratarem direta e especificamente o assunto e em relação ao qual se quer avançar” (AZEVEDO, 2000, p.43). Deve-se tomar o cuidado para não apresentar apenas uma seqüência de resumos, mas um exame crítico das contribuições dos autores abordados. Ela serve para oferecer uma sólida sustentação teórica sobre a temática da pesquisa. Por meio da citação de autores clássicos e atuais de reconhecida capacidade quanto ao tema de estudo realiza-se o embasamento do assunto. 4 Esses elementos devem ser apresentados sem subdivisão em tópicos, no entanto cada um em um parágrafo distinto, sempre com um tópico frasal que os caracterize de maneira clara. 26 MATERIAIS E MÉTODOS A descrição de materiais e métodos5 empregados na pesquisa visa oferecer informações detalhadas que permitam ao leitor refazer toda a pesquisa, caso queira verificar os dados apresentados. Neste capítulo deve-se explicitar a técnica empregada na análise dos dados. Nele, geralmente aparecem as tabelas do texto. RESULTADOS Este capítulo é considerado o coração do texto. Nele é oferecida uma visão panorâmica dos dados levantados, por meio de uma redação objetiva, exata e precisa. Caso ele seja longo, pode ser dividido em tópicos. DISCUSSÃO Os resultados anteriormente descritos são aqui discutidos, por meio da interpretação dos dados. Deve-se tomar o cuidado de não fazer apenas uma recapitulação, deixando de lado o caráter interpretativo da discussão. CONCLUSÃO A conclusão deve trazer a recapitulação da pesquisa de forma sucinta. Este capítulo sintetiza as conclusões a que se chegou com a pesquisa. O espaço deve ser aproveitado também para a autocrítica em relação à pesquisa e para apresentar as sugestões de aspectos a serem ainda pesquisados, mediante novas questões que tenham surgido. Sua extensão deve ser aproximadamente a mesma da introdução. Nesse paradigma o conteúdo total do trabalho pode ser assim estruturado: 5 Se esta parte não for muito extensa pode constar na introdução. 27 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1 REVISÃO DA LITERATURA 2 MATERIAIS E MÉTODOS 3 RESULTADOS 4 DISCUSSÃO CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA APÊNDICE(S) ANEXO(S) 2.2.2 Modelo IDC Neste modelo o trabalho é organizado em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. INTRODUÇÃO Na introdução devem constar: a delimitação do assunto, o problema da pesquisa (questão ou questões), as hipóteses (pressupostos da pesquisa), os objetivos (geral e específicos), a justificativa quanto à relevância do estudo do tema, a metodologia subjacente à pesquisa, as limitações à realização do trabalho e a forma como o texto (desenvolvimento) está organizado (descrição resumida de cada capítulo, de forma a delimitar a estrutura da monografia). Essa parte do trabalho deve ser redigida sem subdivisões, no entanto cada elemento desenvolvido no projeto (tema, problema, justificativa, objetivo, hipóteses e metodologia) deve ser apresentado em parágrafos distintos de forma que em seu início seja possível identificar seu conteúdo (por exemplo: O tema a ser desenvolvido... As questões que norteiam... O desenvolvimento deste assunto justifica-se... Os objetivos a serem alcançados... (geral e específicos) Como hipóteses.... A metodologia..., etc.). 30 3 REGRAS GERAIS PARA REFERÊNCIAS As referências são de fundamental importância no trabalho científico. Elas devem trazer informações precisas que caracterizem o documento consultado e permitam sua identificação no todo ou em parte. São compostas por elementos essências e elementos complementares e obedecem a regras para sua ordenação. – Utilizar letras maiúsculas para: sobrenome(s) principal do(s) autor(es), nomes de entidades coletivas que são autoras, títulos de eventos (Congressos, Encontros, etc.) – Elementos essenciais para a identificação de um documento: autor; título; edição, local, editora e data de publicação; paginação inicial e final, quando se tratar de parte de um documento. – Elemento complementar: descrição física (número de páginas ou volumes,) ilustração, dimensão; série ou coleção; caderno ou suplemento; ISBN. – Várias obras de um mesmo autor Substituir o nome do autor de várias obras citadas sucessivamente por um traço equivalente a 6 (seis) toques e ponto (______.) nas referências seguintes à primeira. É recomendado que primeiro sejam citadas as obras em que o autor aparece sozinho; em seguida, devem ser incluídas as obras em que o autor faz parceria com um outro. É recomendado que as obras recentes sejam citadas antes das obras mais antigas. 31 – Arranjo das Referências: As referências, ao final do trabalho, devem ser digitadas em espaço simples mas separadas entre si por espaço duplo e em ordem alfabética. Devem aparecer, sempre, alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente. Incluir nessa lista apenas as fontes que efetivamente foram citadas na elaboração do trabalho. 3.1 Entrada de autor (nomes pessoais e instituições) – Autor único ECO, Umberto. MOREIRA JÚNIOR, Sérgio. – Até 3 autores (devem ser separados por ponto e vírgula) SANTOS, Angela R.; FREZA, Eloisa M.; CAUTELA, Lucinda. – Mais de 3 autores (Primeiro autor, seguido da expressão et al.) PIRES, Maria Coeli et al. – Responsabilidade intelectual (Organizadores, Coordenadores, Editores) MONTE-MÓR, Roberto Luís de Melo (Coord.). – Instituições (não utilizar siglas) FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BELO HORIZONTE. Secretaria de Estado da Cultura MINAS GERAIS. Assembléia Legislativa BRASIL. Ministério da Educação – Autoria desconhecida Em caso de autoria desconhecida, a entrada é pelo título, sendo que a primeira palavra deve ser grafada em maiúsculo: 32 TRATADO de ecologia. 3.2 Monografias consideradas no todo (Livros, teses, folhetos, apostilas, manual, guias, dicionários, catálogo) A ABNT admite que o título seja destacado em negrito, itálico ou sublinhado. Este guia recomenda o uso de negrito, pela sua maior visibilidade. Independente da escolha do recurso tipográfico deve haver uma padronização em seu uso. – Livro LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. 116p. (Coleção Antropologia Social) BALLOW, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. Trad. Raul Rubenich. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. – Dissertações e teses PINTO, João Pereira. Da reificação à reflexão: diálogo entre a literatura e a filosofia em São Bernardo de Graciliano Ramos. 1994. 112f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1994. 3.3 Parte de monografia (Capítulo, volume ou partes) – Capítulo de livro Autor do capítulo é o mesmo do livro: SANTOS, F.R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In:______. História do Amapá. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. Cap. 2, p.23-32. – Capítulo com autoria própria: ARATO, Andre. A antinomia do marxismo clássico. In: HOBSBAWN, Eric (Org.). História do marxismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. p. 85-148. 35 3.8 Obras de autores com sobrenome que indicam parentesco Em obras cujo autor possui sobrenome com indicativo de parentesco, como Filho, Júnior, Neto e Sobrinho, estes são mencionados em seguida ao sobrenome, por extenso. SILVA JÚNIOR, Antônio Rubião. Adoção. Campinas: Julex, 1998. 97 p. 3.9 Obras de autores com sobrenomes ligados por hífen A entrada de autores cujos sobrenomes são unidos por hífen deve ser feita pela primeira parte do sobrenome. VILLAS-BOAS, André. O que é (e o que nunca foi) design gráfico. Rio de Janeiro: 2AB, 1998. 69 p. 3.10 Documento jurídico (Constituição, Leis, Decretos, códigos, etc.) Elementos essenciais: Jurisdição, título, numeração e data, ementa e dados da publicação. – Constituição BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. – Portaria BRASIL. Portaria MEC n.º 1886, de 30 de dezembro de 1994. Fixa as diretrizes curriculares e o conteúdo mínimo do curso jurídico. Diário Oficial da União. Brasília, 4 jan. 1995. – Código BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 36 – Lei BRASIL. Lei n.º 9887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 8 dez. 1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 23 dez. 1999. – Súmula BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. In: _______ Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p.16. BRASIL. Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em: http://www.truenetm.com.br/jurisnet/sumusSTF.html>. Acesso em: 29 nov. 1998. 3.11 Documentos eletrônicos Elementos essenciais: Devem-se mencionar os dados das obras, sejam estas artigos de periódicos ou jornal, livros, documentos jurídicos e textos diversos. – Artigo de periódico eletrônico WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n.75, set. 1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.htm> Acesso em: 10 set. 1998. – Artigo de jornal eletrônico SILVA, I. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm> Acesso em 29 set. 1998. – Monografia em meio eletrônico SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. Disponível em: <http://www.dbd.org.br/sma/ entendendo/atual.htm> Acesso em: 8 mar. 1999. 37 3.12 Materiais especiais (Filme, Fotografia, Mapa, Discos, CD-ROM) – Filme CENTRAL do Brasil. Direção Walter Salles Júnior. Produção: Martine de Clemont- Tonnerre e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein, Joáo Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pera; Vinicius de Oliveira e outros. Rio de Janeiro: Riofile, 1998. 1 fita de vídeo (106 min.), VHS, son., color. MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. [S.l.]: Planeta DeAgostinini, 1998. CD-ROM 9. – Fotografia KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1fot., color. 16cm x 56 cm. FRAIPONT, E. Amílcar II. O Estado de São Paulo. São Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p.D2. 1 fotografia, p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-cola. – Atlas ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. 1 atlas. Escalas variadas. – Mapa BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color, 79cm x 95 cm. Escala 1:600.000. – Disco CALCANHOTO, Adriana. Perfil. Rio de Janeiro: Globo, p2001. 1CD. – Fita cassete SILVA, L.I.L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991].Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI, 1991. 2 fitas cassete (120 min.) 3 ¾ pps, estéreo. 40 4.5 Espacejamentos De acordo com a NBR-14724 (2005) os espacejamentos devem seguir as regras abaixo: – Todo o texto deve ser digitado com espacejamento de 1,5. – As citações de mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações, quadros, gráficos e tabelas, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser digitados com espacejamento simples. – Na folha de rosto, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição e a área de concentração, devem ser digitados, com espacejamento simples. – As referências, ao final do trabalho devem ser digitadas em espaço simples e separadas entre si por dois espaços simples. – Os títulos, as seções e as subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços de 1,5 cm. No entanto, quando uma seção terminar próximo ao fim de uma página, deve-se colocar o cabeçalho da próxima seção na página seguinte. – As citações diretas não podem ser quebradas, quando não couberem inteiras em uma página, deve-se transcrevê-las na íntegra na página seguinte. 4.6 Paginação De acordo com a NBR-6024 (2003), todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. Sugere-se utilizar o comando "cabeçalho" do editor de texto para especificar a paginação. 41 4.7 Numeração progressiva Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito e letras maiúsculas, das seções secundárias o negrito e as demais subseções sem negrito. O sumário, por seguir também esse padrão, deve estar de forma idêntica ao texto. Exemplo: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 1.1 Seção secundária 1.1.1 Seção terciária 1.1.1.1 Seção quaternária Na numeração das seções deve-se observar, de acordo com a NBR 14724 (2005), o seguinte: – indicativo numérico das seções: precede seu título alinhado à esquerda separado por um espaço de caractere (não se usa hífen, nem ponto); – títulos sem indicativo numérico: Listas, Resumos, Sumário, Introdução, Conclusão, Referências, Glossário, Apêndice, Anexo e Índice, devem ser centralizados; – títulos das seções: devem começar na parte superior da mancha (a parte impressa da página) e ser separados do texto que os sucede por dois espaços de 1,5, no Projeto de pesquisa não há necessidade de iniciarem em folha distinta; – títulos das subseções também devem ser separados do texto que os precede e os sucede por dois espaços de 1,5. Na utilização de alíneas deve-se observar o seguinte: – quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção (itens) estes podem ser subdivididos em alíneas ordenadas alfabeticamente por letras minúsculas seguidas de parênteses; – as alíneas, exceto a última, são separadas por ponto e vírgula (6024, 1989, p. 2). Observa-se ainda que: – o trecho final da seção anterior às alíneas, termina em dois pontos; – as alíneas são ordenadas por letras minúsculas seguidas de parênteses; – as letras indicativas das alíneas são reentradas (1,25 cm) em relação à margem esquerda; 42 – a matéria da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto e vírgula. A última alínea termina em ponto; – a segunda linha e seguintes da matéria da alínea começam sob a primeira letra do texto da própria alínea. Para a utilização de subalíneas, ressalta-se que essas devem começar com um hífen colocado sob a primeira letra do texto da alínea: a) as linhas do texto da subalínea começam um espaço após o hífen; b) a pontuação das subalínea é igual a das alíneas. 4.8 Sigla Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Após, pode-se usar somente a sigla, sem a necessidade de se escrever a forma completa. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 4.9 Equações e fórmulas Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura. Na seqüência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando destacadas do parágrafo são centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las. Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão. Exemplos: x2 + y2 = z2 (1) (x2 + y2)/5 = n (2) E = m . c2 (3) 45 1989 1990 Conselho da República Conselho de Defesa Nacional Alto Comando das Forças Armadas Conselho de Desenvolvimento Econômico Conselho da República Conselho de Defesa Nacional Alto Comando das Forças Armadas Quadro 3 - Colegiado da Presidência da República Fonte: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Estrutura e organização. www.brasil.gov.br, acesso em 25.06.2007. 4.10.3 Gráficos Existem variadas opções de gráficos, que devem ser selecionadas de acordo com a natureza dos dados a serem inseridos. Eles podem apresentar as seguintes formas: colunas, barras, círculos, figuras, curvas ou logarítmicas. Normalmente resultam dos dados de tabelas e podem ser apresentados conjuntamente com estas. Podem conter diferentes cores, formas geográficas e linhas e por isso requerem o acréscimo de legendas explicativas. Exemplo: Gráfico 8 - Distribuição da idade da frota em percentuais por faixas de idade e por tipo de veículo conjunto das RMS de São Paulo, Baixada Santista e Campinas em março de 2005. Fonte: www.emtu.sp.gov.br, acesso em 30/06/2007. 46 4.10.4 Figuras De acordo com a NBR-14724 (2005) a identificação de lâminas, plantas, fotografias, mapas, fluxogramas, organogramas, esquemas, desenhos e outros. Recomenda-se a elaboração de listas próprias para cada tipo de ilustração (desenho, mapa, fotos, etc.). As figuras contêm elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma e explicam ou complementam visualmente o texto. Exemplo:   Figura 1: Sistema de aquisição de dados - Planta Automobilística Fonte: www.engecomp.com.br/aquis_pc.htm, acesso em 30/06/2007. 4.11 Notas As notas localizam-se na margem inferior da mesma página, são separadas do texto por um traço contínuo de 3 cm e digitadas em espaço simples, com caracteres tamanho 10. Usa-se espaço duplo para separá-las entre si. Existem dois tipos de notas de rodapé: explicativas e bibliográficas. 4.11.1 Notas explicativas São considerações, comentários, observações ou esclarecimentos que não devam ser incluídos no texto, para não interromper a seqüência lógica da leitura. Devem-se evitar notas explicativas muito longas, pois prejudicam a leitura do texto. 47 4.11.2 Notas bibliográficas São também conhecidas por “Notas de Referência”. Trata-se de citações de um ou mais autores de trabalhos anteriores sobre o assunto a ser discutido onde indica-se as fontes bibliográficas consultadas. A primeira citação de uma obra, obrigatoriamente deve ter sua referência completa. Localiza-se no pé da página, colocada na mesma página em que aparece a chamada numérica, evitando-se continuá-la na página seguinte. Pode também vir logo após o texto, no caso de este não ocupar toda a página, separando-se a nota do texto com uma linha (20 batidas ou 5cm), começando na margem esquerda na primeira linha abaixo do texto. Pelo menos uma entrelinha deve ser deixada entre texto e linha de rodapé. 50 c) anote os dados referentes à fonte: sobrenome do autor seguido do ano de publicação da obra; d) faça a referência completa no final do trabalho. Exemplo: O papel do orientador é o de um educador, com quem o orientado deve estabelecer uma relação científica, em que tanto um quanto o outro se enriquece mutuamente (MEDEIROS, 2002). 5.1.3 Citação da citação Trata-se de uma citação já citada por outro autor. Pode ser tanto direta quanto indireta. Por meio dela dá-se crédito ao autor que teve acesso ao texto original citado. A expressão latina “apud”, que quer dizer “citado por” é utilizada nesses casos. Na lista de referências faz-se a referência do documento consultado, conforme a NBR-6023 (2002). Exemplo: Ao definir em que consiste a análise de um texto, Barquero (apud MARCONI e LAKATOS, 2001, p. 23) afirma que trata-se de “descobrir não só o esqueleto – isto é, o plano do texto – mas também estruturar suas idéias de maneira hierárquica segundo sua maior ou menor importância”. 5.2 Sistemas de chamada As citações devem ser indicadas no texto pelo sistema numérico ou pelo sistema autor-data. Qualquer que seja o método adotado deve ser seguido ao longo de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências apresentada ao final do texto, no caso do sistema autor-data, ou em notas de rodapé, no sistema numérico. 5.2.1 Sistema Numérico As citações devem ter uma numeração única e consecutiva, colocadas acima do texto em expoente (sobrescrito), ou entre parênteses. Exemplo: 51 No texto: Segundo Marconi e Lakatos “Analisar, é, portanto, decompor um todo em suas partes, a fim de poder efetuar um estudo mais completo.” (1) Ou: Segundo Marconi e Lakatos “Analisar, é, portanto, decompor um todo em suas partes, a fim de poder efetuar um estudo mais completo.” 1 Em nota de rodapé: 1 Marconi e Lakatos, 2001, p. 23. Na Bibliografia: 1 MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa, bibliografia, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. – Recomendação: A NBR-10520 (2002, p. 5) recomenda “utilizar o sistema autor- data para as citações no texto e o sistema numérico para notas explicativas”. Essa recomendação tem pelo menos duas justificativas: primeiro porque as numerações podem se confundir e, segundo, porque a utilização de muitas notas sucessivas desvia o leitor do texto principal. 5.2.2 Sistema Autor-data Indica-se a fonte pelo sobrenome do autor (ou pelo nome da instituição responsável ou pelo título), seguido da data de publicação do documento, separados por vírgula e entre parênteses, em caso de citação indireta. Para as citações diretas, inclui-se a indicação de página (NBR-10520, 2002, p. 4). Exemplo: a) Citação direta: “Analisar, é, portanto, decompor um todo em suas partes, a fim de poder efetuar um estudo mais completo.” (MARCONI e LAKATOS, 2001, p. 23). b) Citação indireta: Para efetuar um estudo mais completo do texto é preciso fazer sua análise por meio da decomposição de suas partes (MARCONI e LAKATOS, 2001). 5.3 Regras gerais de apresentação – As indicações de autoria incluídas no texto devem ser feitas em letras maiúsculas e minúsculas, indicando-se a data e páginas entre parênteses. 52 a) Um autor: Segundo Netto (2005). b) Dois autores: Segundo Marconi e Lakatos (2001, p. 23). c) Três autores: Bastos, Souza e Nascimento (2004) d) Mais de três autores: Antunes et al. (2001). – As indicações de autoria (entre parênteses) devem vir em letras maiúsculas, seguidas da data e páginas (quando forem diretas): a) Um autor: (NETTO, 2005). b) Dois autores: (MARCONI e LAKATOS, 2001). c) Três autores: (BASTOS, SOUZA e NASCIMENTO, 2004). d) Mais de três autores: (ANTUNES et al., 2001). – “Nas citações, as entradas pelo sobrenome do autor, pela Instituição responsável ou pelo título incluído no texto devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e quando estiverem entre parêntese devem ser em letras maiúsculas” (NBR 10520, 2002, p. 2). No texto: A Comissão das Comunidades Européias (1992) Entre Parênteses: (COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992) – Indicações de autores diferentes com o mesmo sobrenome e mesma data de publicação: (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, O., 1958) – Indicações de autores diferentes com o mesmo sobrenome, mesma data de publicação e mesma letra inicial do prenome: (BARBOSA, Cássio, 1965) (BARBOSA, Celso, 1965) – Diversos documentos de um mesmo autor, publicados no mesmo ano, são diferenciados pelo acréscimo de letras minúsculas após a data: (SILVA, 2007a) (SILVA, 2007b). – Diversos documentos de um mesmo autor, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm suas datas separadas por vírgula. Exemplo: Coelho (1988a, 1988b, 1988c, 1990, 1994, 1998). 55 i) Informação verbal: palestras, debates, comunicações, etc. indica-se, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis em nota de rodapé (autor da informação, em que circunstâncias foi apresentada, etc.). Não incluir a fonte em lista de referências. j) Tradução do autor do trabalho na citação: deve-se incluir a expressão tradução nossa, entre parênteses. k) Trabalhos em fase de elaboração ou não publicados: usar a expressão (em fase de elaboração ou, no prelo ou, não publicado) entre parênteses no texto. Mencionar os dados disponíveis, sobre a fonte, apenas em nota de rodapé e não incluir a fonte em listas de referências. l) Citação em língua estrangeira (original): faz-se uma citação direta. Nesse caso indica-se a tradução em nota de rodapé. m) Expressões latinas: devem ser usadas apenas em notas de rodapé: – Ibdem - ibd [ na mesma obra] - Usado quando se faz várias citações seguidas de um mesmo documento. – Idem - Id [ do mesmo autor] - Obras diferentes do mesmo autor. – Opus citatum - op. cit. [obra citada] - Refere-se à obra citada anteriormente “na mesma página”, quando houver intercalação de outras notas. – Locus citatum - loc cit [lugar citado] - Refere-se à mesma página de uma obra citada anteriormente. – Das expressões latinas, a expressão “apud” é a única que pode ser usada no texto. – Palavras e expressões em língua estrangeira inseridas no texto do trabalho devem ser digitadas em itálico. Não se enquadram nessa exigência as abreviaturas latinas que indicam seqüência, continuidade (etc. = e outras 56 coisas/ et al. = e outros) e a expressão apud (= citado por, utilizada na citação de citação). Por fim, atente-se para a recomendação de Bastos, Souza e Nascimento (2004, p. 82): Ao citar ou referir-se à produção de terceiros, você prova que sua monografia tem fundamento. Ao indicar diferentes fontes, demonstra consistência. Apenas evite transformar seu trabalho em simples colagem de informações e raciocínios alheios. Limite o número e tamanho de citações tendo o cuidado de ligá-las com suas idéias – que o leitor também precisa conhecer. O texto científico deve ser encadeado de modo lógico, com cada frase ou parágrafo desembocando naturalmente no que vem a seguir. É importante tomar-se o cuidado de não apenas apresentar um amontoado desordenado de citações. O bom texto científico não apenas apresenta as idéias dos autores, mas traz comentários e interpretações a respeito delas. 57 6 DICAS PARA REDAÇÃO O estilo do trabalho deve ser sóbrio e preciso, dando mais importância à clareza do que qualquer outra característica estilística. Para tanto, deve-se evitar a pomposidade, o verbalismo vazio, os chavões e a subjetividade. A comunicação científica deve estar no mesmo nível de comunicabilidade de um texto de divulgação, pois trabalho científico pode e deve ser consultado por várias pessoas, inclusive de outras áreas de conhecimento. Portanto, deve-se privilegiar a forma expositiva e o nível de clareza interna, de modo a fornecer ao leitor todas as informações necessárias à compreensão do texto. Recomenda-se o uso dos verbos na terceira pessoa, a fim de buscar a impessoalidade e evitar considerações subjetivas, mantendo, desta forma, o afastamento da pessoa do autor, colocando em destaque o que está sendo apresentado. 6.1 Coesão e coerência Coesão e coerência são imprescindíveis no texto científico. Por meio da coesão, responsável pelo nexo seqüencial de idéias que vão se entrelaçando com adequada relação semântica, atinge-se a coerência: a unidade textual. Palavras das diferentes classes gramaticais oferecem elementos para a coesão textual, de acordo com as relações ideológicas que se quer alcançar. Abaixo, seguem-se alguns exemplos, retirados de Damião e Henriques (2000, p.120- 121), que trazem relação de causalidade, conseqüência e oposição: 6.1.1 Relação de causalidade, conseqüência e oposição 60 enumeração distribuição continuação retificação explicação fecho conclusão em primeiro plano em primeiro lugar em primeiro momento a princípio em seguida finalmente em linhas gerais neste passo (nesse) no geral neste momento desde logo de resto em análise última por sua vez por seu turno no caso presente antes de tudo isto é por exemplo a saber de fato em verdade aliás ou antes ou melhor melhor ainda como se nota como se viu como se observa com efeito como vimos daí porque ao propósito portanto em suma em remate por conseguinte em análise última concluindo em derradeiro por fim finalmente por tais razões do exposto por tudo isso em razão disso em síntese enfim posto isto (isso) assim conseqüentemente Os elementos de coesão que se seguem abaixo foram extraídos de Netto (2005, p.66-9) 61 recapitulação resumo conclusão retificação esclarecimento exemplificação finalidade propósito intenção de modo que então em vista disso além do mais além de tudo além disso em síntese dessa forma sendo assim feitas essas considerações conforme afirmado diante desse quadro devido a isso por tudo isso dado o exposto isto é ou seja quer dizer em outras palavras aliás ou melhor melhor ainda como por exemplo qual seja a saber tais como à guisa de exemplo porque que para a fim de com o propósito de com a finalidade de com o fito de com o intuito de com o intento de propositadamente ao propósito intencionalmente 6.1.3 Expressões de transição As expressões de transição também desempenham importante papel na coesão textual. Seguem-se, abaixo, exemplos retirados de Damião e Henriques (2000, p. 123): É de verificar-se... Como se pode notar... É de ser relevado... É bem verdade... Não se pode perder de vista... Convém ressaltar... Posta assim a questão, é de se dizer... 62 Registre-se, ainda... Bom é dizer que... Cumpre assinalar que... Oportuno se torna dizer... Neste sentido deve-se dizer que... Tenha-se presente que... Assinale, ainda, que... É preciso insistir também no fato de que... Não é pacífica a questão, conforme se verá... É de opinião unívoca... 6.1.4 Frases de transição As frases de transição, retiradas de Damião e Henriques (2000, p. 123), por seu expressivo valor estilístico serão aqui elencadas: Cumpre observar, preliminarmente, que... Como se depreende... Convém notar que... Em virtude dessas considerações... Cumpre examinar, nesse passo... Não quer isso dizer, entretanto, que... Ao ensejo da conclusão deste item... Impede observar que... É sobremodo importante analisar que... À guisa de exemplo... À mais das vezes, convém assinalar... No dizer sempre expressivo de... Em consonância com o acatado... 65 Você terá menos chance de parecer um deslumbrado com o jargão universitário. 6. Evite as redundâncias (como “os alunos são a razão se ser da Escola Prof. Pegado”). Cada frase deve ser produto de uma reflexão. Você terá menos chance de parecer apressado. 7. Abstenha-se de superlativos, aumentativos, diminutivos e adjetivos em demasia. Você terá menos chance de parecer pernóstico. 8. Faça poucas citações diretas: opte por reescrevê-las, creditando as informações e idéias aos seus autores. Você terá menos chance de ter tido como um mero compilador. 9. Use as notas-de-rodapé para definições e informações que, embora sucessivas, acabam truncando por demais o texto. Você terá menos chance de parecer óbvio. 10. Lembre-se que você está escrevendo para um leitor real. Não vale a pena escrever para não ser lido. 66 7 ABREVIATURAS E SIGLAS ap. apud (segundo, junto a): indica citações indiretas ou de segunda mão; cf. Conforme; ibid. ibidem (no mesmo lugar): indica que o trecho foi extraído da mesma obra e autor já referidos em nota imediatamente anterior; id. idem (o mesmo, do mesmo autor): o trecho em questão vem do mesmo autor a que se refere a última nota. Id., ibid. podem vir juntos, seguidos do número da página; infra abaixo, linhas ou página adiante; loc. cit. loco citato ( no lugar, isto é, na obra citada): emprega-se para indicar que a citação foi extraída da obra mencionada anteriormente, mas entre essa e a nova citação estão outras citações de outras obras e autores; n. Número; op. cit. opus citatum (na obra citada): o mesmo que loco citato; p. página ou páginas; pass. ou passim aqui e ali, em várias passagens; sic. assim mesmo, tal qual: emprega-se no texto para marcar erro ou afirmação inusitada; supra acima, linhas ou páginas atrás; v. volume ou volumes ou veja Siglas até 3 letras utilizar apenas letras maiúsculas e sem ponto entre elas – FMI; Plural de siglas Acrescentar “s” no final – TVs, CDBs; Siglas de mais de 3 letras que podem ser pronunciadas usar letra maiúscula na inicial e minúscula nas demais – Banespa; g.n. grifo nosso 67 8 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10524: preparação de folha de rosto de livro: Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumário: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6029: informação e documentação: livros e folhetos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes apara elaboração de trablahos acadêmicos. 8 ed. São Paulo: Editora Prazer de Ler, 2000. BASTOS, Dau; SOUZA, Mariana; NASCIMENTO, Solange. Monografia ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. DAMIÃO, Regina Toledo. Curso de português jurídico. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 70 [INSERIR O LOGOTIPO DA FACULDADE] [INSERIR O NOME DA FACULDADE] [DIGITE O TÍTULO DO TRABALHO:] [digite o subtítulo do trabalho [DIGITE O NOME DO AUTOR] [DIGITE O LOCAL] [DIGITE O ANO] 71 APÊNDICE B: Folha de Rosto do Projeto de Pesquisa 72 [DIGITE O NOME DO AUTOR] [DIGITE O TÍTULO DO TRABALHO:] [digite o subtítulo do trabalho] Projeto de Pesquisa apresentado à Faculdade SENAI de Tecnologia como requisito para ingresso no Programa de Trabalho de Conclusão de Curso. Prof. [Digite a titulação e o nome do orientador] – Orientador [DIGITE O LOCAL] [DIGITE O ANO] 75 APÊNDICE D: Folha de Rosto do Trabalho de Conclusão de Curso 76 [DIGITE O NOME DO AUTOR] [DIGITE O TÍTULO DO TRABALHO:] [digite o subtítulo do trabalho]. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade SENAI de Tecnologia, como requisito parcial para a obtenção do diploma de graduação de Tecnólogo em Produção Automobilística. Prof. [Digite a titulação e o nome do orientador] – Orientador [DIGITE O LOCAL] [DIGITE O ANO] 77 APÊNDICE E: Folha de aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso 80 Espaço destinado à dedicatória. 81 APÊNDICE G: Agradecimentos 82 AGRADECIMENTOS [Digite aqui seus agradecimentos.] 85 APÊNDICE I: Listas6 6 Os modelos de listas foram retirados da seguinte fonte: PEREIRA, Célio Alves. INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE CORTE NA FORMAÇÃO DO CAVACO: método de análise de eficiência do processo de usinagem. Monografia. 2007, 52 p. Monografia (Curso de Tecnologia em Produção Automobilística) Faculdade SENAI de Tecnologia, 2007. 86 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Revestimentos para pastilhas de metal duro................................ 21 Figura 2: Representação simplificada de uma ferramenta de torneamento.................................................................................. 21 Figura 3: Perfis básicos positivos e negativos de pastilhas......................... 22 Figura 4: Rugosidade da superfície em função do raio de ponta e avanço........................................................................................... 23 Figura 5: Nomenclatura utilizada nas operações de usinagem.................... 24 Figura 6: Representações das formas como os cavacos quebram durante o corte............................................................................................ 29 Figura 7: Formas de cavacos segundo Viregge........................................... 30 Figura 8: Formas de cavacos aceitáveis para operação de torneamento.... 30 Figura 9: Quebra-cavacos como parte da geometria da ferramenta............ 31 Figura 10: Ângulo de posição da ferramenta.................................................. 31 Figura 11: Variação da forma do cavaco de acordo com a profundidade de corte............................................................................................... 32 Figura 12: Torno comando numérico computadorizado (CNC)...................... 34 Figura 13: Pastilha utilizada no ensaio de usinagem (WNMG)...................... 34 Figura 14: Formas de cavacos com Vc 200m/minuto e ap de 0,5mm............ 36 Figura 15: Formas de cavacos com Vc 350m/minuto e ap de 0,5mm............ 37 Figura 16: Formas de cavacos com Vc 400m/minuto e ap de 0,5mm............ 37 Figura 17: Formas de cavacos com Vc 200m/minuto e ap de 1,0mm............ 39 Figura 18: Formas de cavacos com Vc 250m/minuto e ap de 1,0mm............ 39 Figura 19: Formas de cavacos com Vc 300m/minuto e ap de 1,0mm............ 40 Figura 20: Formas de cavacos com Vc 350m/minuto e ap de 1,0mm............ 40 Figura 21: Formas de cavacos com Vc 200m/minuto e ap de 2,0mm............ 42 Figura 22: Formas de cavacos com Vc 250m/minuto e ap de 2,0mm............ 43 Figura 23: Formas de cavacos com Vc 300m/minuto e ap de 2,0mm............ 43 Figura 24: Formas de cavacos com Vc 350m/minuto e ap de 2,0mm............ 44 Figura 25: Corpo de prova na placa............................................................... 46 Figura 26: Corpos de prova após usinagem................................................... 46 87 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Análise das formas de cavacos com ap de 0,5mm.......................... 38 Tabela 2: Análise das formas de cavacos com ap de 1,0mm.......................... 41 Tabela 3: Análise das formas de cavacos com ap de 2,0mm.......................... 45 90 APÊNDICE J: ELEMENTOS COMPONENTES DO PROJETO DE PESQUISA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS PAGINAÇÃO CAPA Não contado. FOLHA DE ROSTO Apenas contado. FOLHA DE APROVAÇÃO Apenas contado. PARTE TEXTUAL7 Contado e numerado. REFERÊNCIAS8 Contado e numerado. GLOSSÁRIO Contado e numerado. APÊNDICE(S) Contado e numerado. ANEXO(S) Contado e numerado. 7 (1) Tema, (2) Problema, (3) Justificativa, (4) Objetivos; (5) Hipóteses, (6) Metodologia, (7) Fundamentação Teórica, (8) Cronograma, (9) Orçamento (se necessário), (10) Esquema provisório. 8 Referências ou Bibliografia, conforme for o caso. 91 APÊNDICE K: ELEMENTOS COMPONENTES DO TCC OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS PAGINAÇÃO CAPA Não contado. FOLHA DE ROSTO Apenas contado. FOLHA DE APROVAÇÃO Apenas contado. DEDICATÓRIA Apenas contado. AGRADECIMENTO Apenas contado. EPÍGRAFE Apenas contado. RESUMO Apenas contado. LISTAS Apenas contado. SUMÁRIO Apenas contado. INTRODUÇÃO Contado e numerado. DESENVOLVIMENTO Contado e numerado. CONCLUSÃO Contado e numerado. REFERÊNCIAS Contado e numerado. GLOSSÁRIO Contado e numerado. APÊNDICE(S) Contado e numerado. ANEXO(S) Contado e numerado.
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