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Anamnese Ocupacional na Saúde Pública: Relatos Históricos de Doenças Profissionais., Notas de estudo de Farmácia

Informações históricas sobre a relação entre doenças e profissões, enfatizando a importância do estudo epidemiológico e da anamnese ocupacional no diagnóstico e prevenção de danos à saúde. Além disso, são apresentados alguns serviços de toxicologia em universidades brasileiras e normas regulamentadoras relacionadas à saúde ocupacional.

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 10/01/2010

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junior-banhara-8 🇧🇷

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Baixe Anamnese Ocupacional na Saúde Pública: Relatos Históricos de Doenças Profissionais. e outras Notas de estudo em PDF para Farmácia, somente na Docsity! MÓ DU LO VI MEDIDAS DE SEGURANÇA E PREVENÇÃO Escorpiões e Aranhas Medidas Preventivas • Usar calçados e luvas nas atividades rurais e de jardinagem. • Examinar e sacudir calçados e roupas pessoais, de cama e banho, antes de usá- las. • Afastar camas das paredes e evitar pendurar roupas fora de armários. • Não acumular lixo orgânico, entulhos e materiais de construção. • Limpar o domicílio, observando atrás de móveis, cortinas e quadros. • Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros, meia-canas e rodapés. Utilizar vedantes em portas, janelas e ralos. • Limpar locais próximos das casas, evitando folhagens densas junto delas e aparar gramados. • Combater a proliferação de insetos, principalmente baratas e cupins, pois são alimentos preferidos dos aracnídeos. • Preservar os inimigos naturais e criar aves domésticas, que se alimentam de aracnídeos. Medicamentos Medidas Preventivas • Mantenha todos os produtos tóxicos em local seguro e trancado, fora do alcance das mãos e dos olhos das crianças, de modo a não despertar sua curiosidade. • Os remédios são ingeridos por crianças que os encontram em local de fácil acesso, deixados pelo adulto. • Nunca deixe de ler o rótulo ou a bula antes de usar qualquer medicamento. • Evite tomar remédio na frente de crianças. • Não dê remédio no escuro para que não haja trocas perigosas. • Não utilize remédios sem orientação médica. • Mantenha os medicamentos nas embalagens originais. • Cuidado com remédios de uso infantil e de adulto com embalagens muito parecidas; erros de identificação podem causar intoxicações graves e, às vezes, fatais. • Nunca use medicamentos com prazo de validade vencida. 158 Velho (23-79 d.C.) e de Galeno (129-199 d.C.) há relatos de doenças em indivíduos praticando certas profissões, sem estabelecimento de relação de causa e efeito. O aparecimento da Epidemiologia permitiu o estudo da distribuição e dos determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde em populações específicas, e suas aplicações no controle de problemas de saúde. As doenças infecciosas foram classicamente o enfoque primordial do trabalho epidemiológico que hoje se aplica ao amplo espectro de eventos relacionados à saúde. Uma das características mais importantes da epidemiologia é o fato de abranger grupos de pessoas em lugar de pacientes individuais. Os dados gerados pelos estudos orientam decisões de saúde pública e contribuem para o desenvolvimento e avaliação de intervenções para a prevenção e o controle de problemas de saúde. Os trabalhadores compartilham os perfis de adoecimento e morte da população geral, em função de sua idade, gênero, grupo social, ou de integrar um grupo específico de risco. Além disso, podem adoecer ou morrer por causas relacionadas ao trabalho, como conseqüência do seu nível de inserção no processo de trabalho e da área de produção em que exercem e exerceram suas atividades. Assim, o perfil de morbi- mortalidade dos trabalhadores resultará da amalgamação desses fatores e constituirá a dita família das “doenças relacionadas com o trabalho”. Estas se dividem, desde um ponto de vista reducionista, mas legal em dois grupos: • os agravos específicos ou “doenças profissionais”, para os quais se considera que o trabalho ou as condições em que ele é realizado são “causas diretas”, reconhecidas no âmbito do Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT) da Previdência Social, e cuja ocorrência deve ser notificada segundo regulamentação na esfera da Saúde, da Previdência Social e do Trabalho; • dois outros grupos são formados por doenças consideradas de etiologia múltipla, ou causadas por múltiplos fatores de risco. Nestas doenças, o trabalho poderia ser entendido como um fator de risco contributivo ou agravador, ou seja, “um atributo ou uma exposição que está associada com uma probabilidade aumentada de ocorrência de uma doença, não necessariamente um fator causal”. Elas não são reconhecidas automaticamente pela legislação vigente, mas geram estudos que podem levar a um reconhecimento futuro. Sua caracterização etiológica ou nexo causal será essencialmente de natureza epidemiológica. 161 CATEGORIA EXEMPLOS I - Trabalho como causa necessária “Doenças profissionais” legalmente reconhecidas II - Trabalho como fator contributivo, mas não necessário. Doença coronariana Hepatite tóxica Câncer III - Trabalho como provocador de um distúrbio latente, ou agravador de doença já estabelecida. Bronquite crônica Dermatite de contato alérgica Asma Doenças mentais No âmbito dos serviços de saúde, o principal instrumento para a investigação das relações Trabalho–Saúde–Doença e, portanto, para o diagnóstico correto do dano para a saúde e da relação etiológica com o trabalho é representado pela anamnese ocupacional. Lamentavelmente, pouca ou nenhuma atenção é dada ao desenvolvimento dessa competência, fazendo com que os profissionais de saúde tenham dificuldade para pô-lo em prática no seu dia a dia de trabalho. A anamnese ocupacional faz parte da entrevista médica, que compreende: • a história clínica atual, detalhando a investigação sobre os diversos aparelhos; • os antecedentes clínicos pessoais e familiares; • a história ocupacional do paciente (dados atuais e passados), • seus hábitos e estilo de vida; • o exame físico detalhado; • e a propedêutica complementar. A problemática do diagnóstico da intoxicação ocupacional O desenvolvimento tecnológico e industrial gerou um incremento considerável da utilização de substâncias químicas, cujos efeitos sobre o organismo humano ─ isolados e, sobretudo, associados à outros fatores de risco ─ baseados em estudos clínicos, toxicológicos e epidemiológicos, são mal ou pouco conhecidos. Paralelamente, as intoxicações vinculadas às atividades profissionais aumentaram de maneira significativa no mundo inteiro. A intoxicação aguda de trabalhadores resulta da exposição a fortes doses de produtos químicos, em períodos de tempo limitados, correspondendo, na 162 maioria dos casos, a acidentes massivos, coletivos ou individuais, ou a exposições voluntárias, com fins suicidas. A intoxicação crônica é secundária à exposição a pequenas doses quotidianas, durante períodos de tempo maiores. Não obstante, enquanto os quadros clínicos de intoxicação aguda, são relativamente bem identificados, em particular, graças ao interrogatório detalhado dos pacientes e de seus próximos, um outro fator vem complicar o desenvolvimento dos conhecimentos em matéria de intoxicações crônicas: a combinação de vários produtos ao mesmo tempo. Isto resulta do uso de compostos industriais (princípios ativos associados a solventes, co-adjuvantes, emetizantes, dispersantes, substâncias odorantes, corantes, etc), na utilização concomitante de dois ou mais produtos comerciais ou na combinação de substâncias produzidas por fontes diferentes no mesmo ambiente de trabalho. Os efeitos aditivos (a+b=c), sinérgicos (a+b=d>c) e potencializadores (a+b>>|a+b|), independentemente do que se sabe sobre os efeitos inerentes a cada substância, constituem um fator agravante do estado de desconhecimento global ao qual se confrontam toxicólogos, médicos, enfermeiros, biólogos, bioquímicos, farmacêuticos, geneticistas e outros profissionais envolvidos no estudo da saúde do trabalhador. O diagnóstico das intoxicações agudas responde à associação de sinais e sintomas estatisticamente reconhecidos. Ele identifica elementos não específicos, tais como dores, náuseas, êmese, febre, sudorese, fadiga, etc, dentro de um contexto clínico que abarca elementos evocatórios, específicos da trajetória, do metabolismo e da excreção do produto em questão. CENTROS DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS Abaixo enviamos uma lista com endereços dos Centros de Informações Toxicológicas do Brasil: Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Centro de Referência Nacional - Brasília Agência Nacional de Vigilância Sanitária Responsável: Gerente Geral de Toxicologia SEPN 515 Edifício Omega - Bloco B - 3º andar Brasília - DF Fone: (61) 448.1082/448.1099/448.1451 Fax: (61) 448.1076 Site: www.anvisa.gov.br e-mail: toxicologia@anvisa.gov.br Belém Centro de Informações Toxicológicas de Belém 163 Responsável: Dilza Diniz Dias End: Superintendência de Vigilância Sanitária Av. Anhanguera, 5195- Setor Coimbra CEP: 74043-001 - Goiânia/GO Fone: (62) 201.4113 Fax: (62) 291-4350 Atendimento: 0800 646 43 50 E-mail: cit@visa.goias.gov.br João Pessoa Centro de Assistência Toxicológica da Paraíba Responsável: Ednilza Pereira de Farias Dias End: Hospital Universitário Lauro Wanderley Cidade Universitária - Campus I CEP: 58059-900 - João Pessoa/PB Fone: (83) 216.7007 Fax: : (83) 224.6688 Site: www.ufpb.br/ceatox E-mail: ednilza@terra.com.br Londrina Centro de Controle de Intoxicações de Londrina Responsável: Dra. Conceição Aparecida Turini End: Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná Universidade Estadual de Londrina Av. Robert Kock, 60 - Vila Operária - Caixa Postal 1611 CEP: 86038-440 - Londrina/PR Fone: (43) 3371.2244 Fax: (43) 3371-2422 e-mail : cci@uel.br Manaus Centro de Informações Toxicológicas de Manaus Responsável: Andréa de Souza Carneiro End: Hospital Universitário Getúlio Vargas Serviço de Farmácia do HUGV Av. Apurinã, 4 - Praça 14 CEP: 69020-170 - Manaus/AM Fone/Fax: (92) 622-1972 E-mail: citam@ig.com.br Marília Centro de Atendimento Toxicológico de Marília Responsável: Dr. Machado End: Rua Aziz Atalah s/nº CEP: 17500-000 - Marília/SP Fone: (14) 433.8795 (Tel. CIT) Fone: (14) 421.1744 R. 1008 (Tel. Hospital) Fax: ( 14) 433.1888 e 422.5457 e-mail: mcshadow@terra.com.br Maringá 166 Centro de Controle de Intoxicações de Maringá Responsável: Dra. Magda Lucia Felix de Oliveira End: Hospital Universitário Regional de Maringá Av. Mandacaru, 1590 CEP: 87080-000 - Maringá/PR Fone: (44) 225.8484 R. 227 (Tel. Hospital) Fone/Fax: (44) 262.1131 (Tel. CIT) E-mail: sec-cci@uem.br Natal Centro de Informação Toxicológica de Natal Responsável: Dr. Jose Roberto Freire de Oliveira End: Hospital Giselda Trigueiro Rua Cônego Montes, Nº 110 - Quintas CEP: 59035-000 - Natal/RN Fone: (84) 232-7969 Fax: (84) 232-7909 E-mail: rivaneteb@bol.com.br Niterói Centro de Controle de Intoxicações de Niterói Responsáveis: Dr. Luis Querino de Araújo Caldas e Lilia Ribeiro Guerra End: Hospital Universitário Antônio Pedro Avenida Marques do Paraná, 303 - Centro Prédio da emergência do HUAP - 4º andar CEP: 24033-900 - Niterói/RJ Fone: (21) 2717.0521 / 2717-0148 - R. 4 Fax: (21) 2717.0521 - R. 5 e-mail: ccilqac@vm.uff.br e ccinlrg@hospital.huap.uff.br Porto Alegre Centro de Informações Toxicológicas do Rio Grande do Sul Responsável: Dr. Alberto Nicolella End: Rua Domingos Crescêncio, 132 8º andar - Santana CEP: 90650-090 - Porto Alegre Fone: (51) 3217.1751 (Tel. CIT) Fax: (51) 3217.9067 Atendimento: 0800 78 02 00 Celular: (51) 9966.9103 Site: www.cit.rs.gov.br e-mail: cit@fepps.rs.gov.br Presidente Prudente Centro de Atendimento Toxicológico de Presidente Prudente Responsável: Dra. Rita de Cássia Bomfim Leitão Higa End: Hospital Estadual Odilon Antunes de Siqueira Av. Coronel José Soares Marcondes, 3758 - Jardim Bongiovani CEP: 19050-230 - Presidente Prudente - São Paulo Fone/Fax: (18) 231.4422 Fone: (18) 229-1500 (Plantão) 167 Fone: (18) 9771-2286 Site: www.unoeste.br/ceatox e-mail : ceatox@apec.unoeste.br Recife Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco Responsável: Dr. Américo Ernesto de Oliveira Júnior End: Hospital da Restauração - 1º andar Av. Agamenon Magalhães s/nº - Bairro Derby CEP: 52010-040 - Recife - PE Fone: (81) 3421.5444 R. 151 (Tel. Hospital) Fax: (81) 3421.5927 / 3423-8263 E-mail: americojr@uol.com.br Ribeirão Preto Centro de Controle de Intoxicações de Ribeirão Preto Responsável: João Batista de Menezes End: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP Av. Bernardino de Campos, 1000 - Bairro Higienópolis CEP: 14015-130 - Ribeirão Preto - SP Fone: (16) 602-1000 (Tel. Hospital) Fone: (16) 602.1190 (Tel. CIT) Fax: (16) 610.1375 Rio de Janeiro Centro de Controle de Intoxicações do Rio de Janeiro Responsável: Dr. Jaderson Sócrates Lima End: Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Av. Brigadeiro Trompovski, s/nº UFRJ - 8º andar, sala E-01- Ilha do Fundão - Cidade Universitária CEP: 21941-590 - Rio de Janeiro/RJ Fone: (21) 2573.3244/2290-3344 (Tel. CIT) Fax: (21) 2573-7079 (CIT) E-mail: jsocrates@hucff.ufrj.br e jsocrates@infolink.com.br Rio de Janeiro FIOCRUZ Responsável: Eduardo Martins End: Av. Brasil, 4635 - Prédio Haity Moussatche - sala 218 CEP: 21045 - Rio de Janeiro/RJ Fone: (21) 3865-3246 Fax: (21) 2260.9944/22702668 Site: www.fiocruz.br/sinitox e-mail: sinitox@fiocruz.br São Jose do Rio Preto Centro de Assistência Toxicológica de São Jose do Rio Preto Responsável: Dr. Carlos Alberto Caldeira Mendes End: Hospital de Base - Fundação Faculdade Regional de Medicina - (FUNFARME) Av. Brigadeiro Faria Lima, 5416 - Bairro São Pedro CEP: 15090-000 - São José do Rio Preto/SP Fone: (17) 210.5000 R. 1380 168 Estabelece normas para uso das técnicas de engenharia genética e liberação no meio ambiente, de organismos geneticamente modificados Decretos Decreto nº 3.179 de 21 de setembro de 1999 http://www.anvisa.gov.br/legis/decretos/3179_99.htm Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências Normas Normas Regulamentadoras Rurais – NRR 1 http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_1.htm Disposições Gerais ( 151.000 - 2) Normas Regulamentadoras Rurais – NRR 2 http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/ nrr_2.htm Serviço Especializado em Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural -SEPATR Normas Regulamentadoras Rurais – NRR 3 http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_3.htm Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural( 153.000 ) Normas Regulamentadoras Rurais – NRR 4 http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_4.htm Equipamentos de Proteção Individual - EPI( 154.000 - 9) Normas Regulamentadoras Rurais – NRR 5 http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_5.htm Produtos Químicos ( 155.000 - 4). Normas Regulamentadoras – NR 7 http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_7.htm Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (107.000-2): estabelece a obrigatoriedade da elaboração e da implementação , por parte de todos os empregadores e instituição que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO. Normas Regulamentadoras – NR 9 http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_9.htm Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (109.000-3) : estabelece a obrigatoriedade da elaboração e da implementação , por parte de todos os empregadores e instituição que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -PPRA Normas Regulamentadoras – NR 15 http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_15.htm Atividades e Operações Insalubres (115.000-6): considera as atividades ou operações 171 insalubres e os limites de tolerância Normas Regulamentadoras – NR 16 http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_16.htm Atividades e Operações Perigosas ( 116.000-1) Normas Regulamentadoras – NR 25 http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_25.htm Resíduos Industriais (125.000.0) ------ FIM MÓDULO VI ----- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 9 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. LARINI, L. Toxicologia. 3 ed., São Paulo: Manole, 1997. ZANINI & OGA. Fundamentos de Toxicologia. São Paulo: Atheneu, 1996. DIAS, E.P.F.; ARAÚJO, R.S. Toxinformes: a Toxicologia ao alcance da comunidade. João Pessoa: Ed. Universitária/UFPB, 1999. DIAS, E.P.F.; MOREIRA, I.F.; BASÍLIO, I.L.D.; MARQUES, M.F.L. Informação toxicológica. João Pessoa: Ed. Universitária/UFPB, 2002. CASARETT & DOULLS. Toxicology: the basic science of poisons. 6 ed., New York: Pergamon Press, 1997. LIMA, R.L. Terapêutica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MÍDIO, A.F. Glossário de Toxicologia. São Paulo: Rocca, 1992. ALMEIDA, W. F. et al. Intoxicações profissionais nos pesticidas. Revista Medicina do Trabalho. S.P., Savier, 1980. 172 Agrotóxicos, Riscos e Prevenção – Manual de Treinamento, Ministério do Trabalho. FUNDACENTRO. São Paulo. 1991 AUGUSTO, L. G. S. Exposição ocupacional dos Agrotóxicos. Relatório de Pesquisa, Recife -PE. 1997. GARCIA, G.; ALMEIDA, W. F. 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AGROTÓXICOS: Responsabilidade de Todos” (Uma abordagem da questão dentro do paradigma do desenvolvimento sustentável) Adeilson José de Luna; Leonardo Teixeira de Sales e Ronaldo Faustino da Silva 173
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