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Leucemia Mieloide Aguda, Notas de estudo de Biomedicina

o que e, etiopatogenia, diagnostiscos, tratamento, incidencia, classificaçao, prognostico e evoluçao, Perspectiva para o Futuro

Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 12/12/2009

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karla-araujo-2 🇧🇷

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Baixe Leucemia Mieloide Aguda e outras Notas de estudo em PDF para Biomedicina, somente na Docsity! LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA Equipe: Ana Karla Deisy Cardoso Geise Kelly Silva Margarida Cotrim Orientadora: Profª Kamila Tuany LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA - Etiopatogênia Geise De acordo com Verrastro, o aparecimento das hemopatias malignas depende da interação de vários fatores:  Fatores ambientais  Herança genética  Fatores individuais Ponto comum importante no qual se baseia a etiopatogênia das leucemias e dos linfomas: descontrole no mecanismo regulador do crescimento celular. 2. Etiopatogênia LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA - Incidência  De acordo com ZAGO, a LMA é uma doença predominante em adultos mais velhos (acima de 60 anos de idade), com mais de 50% dos casos.  Já, segundo VERRASTRO, a LMA é uma doença que acomete indivíduos de todas as idades e cor. Verificando que a incidência da LMA diminui progressivamente com a idade, encontrando-se um número maior do que 50% de casos, até o fim da segunda década de vida. 3. Incidência Geise LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA - Incidência  Nos EUA é de 2,4 por 100.000 pessoas da população geral aumentando com a idade, atingindo 12,6 por 100.000 adultos com 65 anos ou mais.  Em crianças a LMA é uma doença rara.  Nos países ocidentais ocorrem em torno de 5 a 6 casos por cada um milhão de crianças com idades de até 14 anos, representando cerca de 20% das leucemias da infância. Somente na idade perinatal a LMA é mais freqüente que a leucemia linfocítica aguda (LLA). 3. Incidência Geise LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA - Diagnóstico Clínico Deisy  Tríade: palidez cutaneomucosa, febre com quadro de tipo infeccioso e hemorragias. 5. Diagnóstico Clínico Pê Biomedicina LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA - Diagnóstico Clínico Fig. 46.4 — Infiltração cutânea ao diagnóstico de leucemia Fig. 48.5 — Paciente de 10 anos de idade com feucemia mislóide aguda (FAB M5) am um menina de dois dias de vida. mielóide aguda e envolvimento extramedular da região orbitária Qutra lesão de pele na região dorsal de recém-nascido com fcloroma) isucemia miclóide aguda. É Fig. 46.7 — Leucemia mielóide aguda e infiltração da gengi- va. A infiltração pode variar de moderada a grave (inserção). Deisy LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA - Diagnóstico Laboratorial Karla 6. Diagnóstico Laboratorial e Outros  Hemograma: - plaquetopenia, anemia, leucocitose e ↑ blastos;  Variações: - Instala na forma subaguda ou crônica; - Pré-leucemia; - Presente é macrocítico ou megaloblástico (M6). Bo Eifoniseliahe > Imunofenotipagem Tabela 1 — Critário diagnóstico FAB da LMA mo iz ma mA ms NE 7 MPO* por métedo imunológico ou ultra estrutural CD13" ou CD33 ou COTIb* MPO* >3% blastos = 00% blastos das células nuclgadas da M.D. % Dlastos M.0.=30% [*je <00% células nucleadas daM O. componente monocítico < 20% Predomínio de células M3 [Promialôcitos) Similar a MZ Componente moncciítico na MO. entre 20% e BOW aeiou > 5.000 monócitosimm no sangue periférico Componente monccitico> 80% das células não-eritróidas MSA: indiferenciada (monoblástica) M5B: diferenciada (jmonocítica) Eritroblastos > 50% das células nucleadas da MO. Blastos > 30% das células não eritróides Megacarioblastos > 30% das células nucleadas da MO. [*) 20% na classificação FAB inicial, reavaliada para 20% pela Hassificação da OMS - 1909. LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA - Diagnóstico Laboratorial Karla LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA - Diagnóstico Laboratorial Karla - M0: Os blastos são pequenos, com cromatina frouxa e nucléolo evidente, apresentando citoplasma agranular, sem bastonete de Auer. Morfologicamente assemelham-se aos blastos linfóides L2 da classificação FAB, e também apresentam reação citoquímica para MPO negativa; - M7: Os blastos são de tamanhos variáveis, com citoplasma geralmente agranular, podendo apresentar protusões. A medula óssea freqüentemente apresenta aumento das fibras de reticulina, e comumente o aspirado de medula óssea é de difícil obtenção. Em alguns casos, a realização de biópsia de medula óssea é necessária para o diagnóstico.  Imunofenotipagem LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA - Diagnóstico Diferencial Karla Algumas lâminas: LMA-M0 Blastos Indiferenciados, com identificação morfológica entre mieloblasto e linfoblasto. Não há grânulos citoplasmáticos. Requer análise citoquímica ou imunofenotipagem. LMA M1 Blastos sem maturação, com poucos grânulos e presença de Bastão de Auer. Muitas vezes requer citoquímica para visualizar o Bastão de Auer. LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA - Diagnóstico Diferencial Karla Algumas lâminas: LMA M6. Eritroleucemia Aguda. Se caracteriza por presença expressiva no sangue periférico de grande quantidade de eritroblastos em todas as fases de evolução. LMA M7. Leucemia Megacarioblástica. Na medula óssea os megacarioblastos se encontram em grande quantidade. São pequenos e incapazes de produzir plaquetas. LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA - Tratamento Milla O tratamento de qualquer tipo de leucemia aguda se baseia em dois pontos importantes:  Medidas de suporte;  Tratamento específico. 7. Tratamento LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA - Tratamento Milla  Hidratação oral;  Transfusão de hemácias e/ou plaquetas;  Desinfecção de pele e orifícios naturais, descontaminação de possíveis focos infecciosos e, eventualmente, antibioticoterapia preventiva contra bactérias e fungos;  Evitar a ingestão de verduras e frutas cruas;  Isolamento ou semi-isolamento. Medidas de suporte Milla  A particularização do tratamento de acordo com o grupo de risco do paciente é um dos meios que poderia, no futuro, propiciar melhores resultados e menor morbidade;  Progressos são também esperados com o transplante de células hematopoéticas alogênicas e autólogas;  Explorar os campos da imunoterapia;  Novos agentes quimioterápicos. 9. Perspectiva para o Futuro LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA - Perspectiva para o Futuro REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  VERRASTRO, Therezinha. Hematologia hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Editora Atheneu.  ZAGO, M. A. [et. al]. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Editora Atheneu, 2004.  <http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ ency/article/000542trt.htm> (3/12/9)  <http://www.ciencianews.com.br/atlas-hemat/ atlas-hemat-index.htm> (5/12/9)  httpwww.scielo.brscielo.phpscript=sci_arttext&pid =S0104-42302000000100009&ln___=
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