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Guias e Dicas
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal da Baixada, Manuais, Projetos, Pesquisas de Engenharia Civil

O projeto pedagógico do curso de engenharia civil da universidade federal da baixada. Foi criada a escola central em 1858, com a missão de ensinar matemáticas, ciências físicas e naturais, e as doutrinas próprias de engenharia civil. O curso de engenharia civil da ufb tem como objetivo formar profissionais aptos a atuar em toda e qualquer área da engenharia civil, tanto no gerenciamento de obras quanto em projetos e pesquisas. O documento detalha as disciplinas obrigatórias, as atividades curriculares, a estrutura curricular e as condições de ensino.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

Antes de 2010

Compartilhado em 27/11/2009

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Baixe Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal da Baixada e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity! 1 | CONTEXTO 1.1 | A Engenharia no Brasil A Engenharia Civil no Brasil teve início, mais especificamente, em 1549, quando o Rei de Portugal, Dom João III, criou a figura do Governador Geral, para ajudar a fiscalizar e defender os rendimentos das Capitanias Hereditárias. Para isto, foi enviado à Colônia o primeiro Governador Geral, Thomé de Souza, com a expressa incumbência de construir “uma fortaleza de pedra e cal e uma cidade grande e forte”. Sabia-se que na Colônia não se encontrava mão-de-obra especializada, por este motivo o Governador Geral trouxe de Portugal muitos pedreiros, carpinteiros e outros artífices, dentre eles, Luiz Dias o “mestre de obras da fortaleza”, Diogo Peres, o “mestre pedreiro” e Pedro Góis, o “mestre pedreiro arquiteto”, conforme destaca Macedo (1998, p. 12). Afirma, ainda, este autor, que o General Aurélio Lyra Tavares, em seu livro A Engenharia Militar Portuguesa na Construção do Brasil, apresenta uma relação, contendo 238 nomes de engenheiros militares que atuaram no Brasil até 1822. Quanto aos “Engenheiros Brasileiros” dessa época, eram artífices legalmente licenciados para projetar e construir, cujos conhecimentos haviam sido adquiridos de outros mestres, como aprendizes, e cuja capacidade profissional tinha de ser comprovada por exames minuciosamente descritos no Regimento dos Oficiais Mecânicos – compilado pelo “licenciado” Duarte Nunes Leão - em 1572 – que regulamentou as corporações de Ofício de Portugal e suas Colônias. Essa legislação, segundo o autor, só foi revogada pela Constituição do Império de 1824. A vinda da Família Real Portuguesa para a cidade do Rio de Janeiro gerou um grande impacto sobre os costumes, os serviços, a infra-estrutura e as instalações públicas da cidade. O Rio de Janeiro transformou-se num canteiro de obras, onde a engenharia e a arquitetura portuguesa enfrentaram, entre outros, o desafio de suas próprias adaptações aos trópicos; os Códigos de Municipais foram revistos, falou-se pela primeira vez em saúde pública e as corporações de ofícios puseram-se em campo para preservar os privilégios de seus integrantes nas inúmeras frentes de trabalho que foram abertas (MACEDO, 1998, p. 45). No ano de 1810 foi fundada a Academia Real Militar, que substituiu a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, precursora da Escola Politécnica do Rio de Janeiro, considerada como sendo o início do ensino de Engenharia no Brasil. Embora fosse um estabelecimento militar, a Academia destinava-se ao ensino das ciências exatas e da Engenharia em geral. Essa Escola atendia à necessidade que havia de engenheiros no Brasil e era, também, um reflexo da política progressista do Governo de D. João VI. O regulamento era, em grande parte, baseado no que regia a famosa "Escola Politécnica de Paris". Começou a funcionar em 23 de abril de 1811, com 72 alunos, na "Casa do Trem", onde funcionava a antiga Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, até março de 1812, quando se instalou no Largo de São Francisco. Datam desta época os primeiros "compêndios" de engenharia, geralmente traduções de livros franceses. É interessante notar o pragmatismo do Governo Português à época, que, apesar do estado de guerra com a França, reconhecia a evidente primazia e superioridade francesa no campo da Engenharia, adotando os programas de escolas francesas e indicando como bibliografias a serem adotadas, quase unicamente, livros franceses. Cumpre citar o tenente e mais tarde, brigadeiro, José Saturnino da Costa Pereira, autor de uma verdadeira maratona intelectual, que escreveu, em 1845, uma série de livros didáticos sobre Álgebra, Geometria, Cálculo Diferencial e Integral, Trigonometria, Mecânica, Astronomia e Geodésia. As sucessivas reformas por que passou a Academia foram, em grande parte, tentativas de conciliar o ensino militar e o ensino da engenharia. Estes conflitos, que vinham desde a sua fundação, só terminaram em 1858, com a criação da Escola Central. Em 1858, a Escola Central foi criada, destinada ao "Ensino das Matemáticas e Ciências Físicas e Naturais, e também das doutrinas próprias de Engenharia Civil". Apesar da distinção do currículo, a Escola Central continuou como uma instituição militar até 1874, quando foi transformada em "Escola Politécnica". A Escola Politécnica foi sucessora da Escola Central, criada pelo Decreto 5.600, de 25 de abril de 1874, composta de um Curso Geral e dos seguintes Cursos Especiais: Ciências Físicas e Naturais, Ciências Físicas e Matemáticas, Engenheiro Geógrafos, Engenheiros Civis, Engenheiros de Minas e Artes e Manufaturas. Crea, em todos os seus respectivos níveis de formação, ficam designadas as seguintes atividades, que poderão ser atribuídas de forma integral ou parcial, em seu conjunto ou separadamente, observadas as disposições gerais e limitações estabelecidas nos artigos. 7º, 8°, 9°, 10 e 11 e seus parágrafos, desta Resolução: · Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; · Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; · Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; · Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria; · Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico; · Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; · Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica; · Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; · Atividade 09 - Elaboração de orçamento; · Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade; · Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico; · Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico; · Atividade 13 - Produção técnica e especializada; · Atividade 14 - Condução de serviço técnico; · Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; · Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; · Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; · Atividade 18 - Execução de desenho técnico. De acordo com o estipulado no Anexo II desta resolução os campos de atuação profissional no âmbito da Engenharia Civil são: · Construção Civil: Topografia, Batimetria e Georreferenciamento. Infra-estrutura Territorial e Atividades multidisciplinares referentes a Planejamento Urbano e Regional no âmbito da Engenharia Civil. Sistemas, Métodos e Processos da Construção Civil. Tecnologia da Construção Civil. Industrialização da Construção Civil. Edificações. Impermeabilização e Isotermia. Terraplenagem, Compactação e Pavimentação. Estradas, Rodovias, Pistas e Pátios. Terminais Aeroportuários e Heliportos. Tecnologia dos Materiais de Construção Civil. Resistência dos Materiais. Patologia e Recuperação das Construções. Instalações, Equipamentos, Componentes e Dispositivos Hidrossanitários, de Gás, de Prevenção e Combate a Incêndio. Instalações Elétricas em Baixa Tensão e Tubulações Telefônicas e Lógicas para fins residenciais e comerciais de pequeno porte. · Sistemas Estruturais: Estabilidade das Estruturas. Estruturas de Concreto, Metálicas, de Madeira e Outros Materiais. Pontes e Grandes Estruturas. Barragens. Estruturas Especiais. Pré-moldados. · Geotecnia: Sistemas, Métodos e Processos da Geotecnia e da Mecânica dos Solos e das Rochas. Sondagem, Fundações, Obras de Terra e Contenções, Túneis, Poços e Taludes. · Transportes: Infra-estrutura Viária. Rodovias, Ferrovias, Metrovias, Aerovias, Hidrovias. Terminais Modais e Multimodais. Sistemas e Métodos Viários. Operação, Tráfego e Serviços de Transporte Rodoviário, Ferroviário, Metroviário, Aeroviário, Fluvial, Lacustre, Marítimo e Multimodal. Técnica e Economia dos Transportes. Trânsito, Sinalização e Logística. · Hidrotecnia: Hidráulica e Hidrologia Aplicadas. Sistemas, Métodos e Processos de Aproveitamento Múltiplo de Recursos Hídricos. Regularização de Vazões e Controle de Enchentes. Obras Hidráulicas Fluviais e Marítimas. Captação e Adução de Água para Abastecimento Doméstico e Industrial. Barragens e Diques. Sistemas de Drenagem e Irrigação. Vias Navegáveis, Portos, Rios e Canais. 1.3 | Legislação do MEC As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Engenharia definem os princípios, condições, fundamentos e procedimentos da formação de engenheiros pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos cursos de Graduação em Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino Superior. 1.4 | Tendências da Formação Atual no Brasil O desafio da engenharia moderna envolve a habilidade de integrar os fatores teóricos, práticos e sociais na busca de novas soluções para velhos problemas. Neste sentido, Ferraz aponta: “Nossa responsabilidade social exige que não cometamos a ingenuidade de alimentar a esperança de que os outros, sociólogos, políticos, psicólogos venham corrigir os erros decorrentes da tecnologia triunfante, mas cega e imprevidente. Não é essa esperança que nos norteia, mas sim o exercício decidido de uma engenharia humana, voltada para os problemas da organização de uma sociedade capaz de proporcionar a justiça social, ou seja, de uma sociedade verdadeiramente humana”. (FERRAZ, 1997, p. 47) Profundas transformações são verificadas hoje no cenário internacional. Essas mudanças exigem alterações no cenário nacional, visando a torná-las mais competitivas. Tais alterações deverão começar necessariamente por investimentos na qualificação de pessoal, visando, também, a uma modernização do sistema produtivo nacional. Acompanhando-se as transformações das necessidades da sociedade, as funções do Engenheiro Civil também precisam modificadas, concentrando-se cada vez mais no desenvolvimento de projetos e elaboração de sistemas destinados à melhoria de qualidade de vida. As exigências de qualidade e redução de custos levarão a um esforço maior de normatização, e o grau de atuação interdisciplinar da engenharia aumentará, havendo uma maior participação do engenheiro no setor de serviços. Dentro dessas premissas, existe a necessidade de adaptar o PP do Curso de Engenharia Civil aos novos padrões exigidos pela sociedade, acompanhado da atualização do corpo docente e melhoria das condições de ensino. · habilitar o aluno para trabalhos em equipes interdisciplinares, multidisciplinares e liderança de grupos; · Proporcionar a formação de um engenheiro criativo e empreendedor condizente com as necessidades do mercado atual; · Desenvolver no aluno habilidades para comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica. 4 | PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO O Engenheiro Civil egresso da Universidade Federal da Baixada terá uma formação generalista e deverá atender ao que prescrevem as diretrizes curriculares do Ministério da Educação, no que se refere as competências e habilidades para: · aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia Civil; · projetar e conduzir experimentos e interpretar os resultados; · gerir, planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços no âmbito da Engenharia Civil; · desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; · avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; · comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica e atuar em equipes multidisciplinares; · compreender e aplicar a ética nas relações sociais e profissionais; · avaliar o impacto das atividades da Engenharia Civil no contexto social e ambiental; · avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia. · Efetuar vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo e parecer técnico. Com relação à perspectiva do mercado de trabalho, considerando a sua instabilidade frente às indefinições por que tem passado o país, optou-se pela formação de um engenheiro de perfil criativo e empreendedor. Este engenheiro deverá estar inserido no mundo, compreendendo as transformações sociais, políticas e econômicas, entendendo às dificuldades das relações humanas, atuando como elemento crítico e criador de novos métodos e atualizando-se constantemente. O país carece de estrutura em diversas áreas, notadamente naquelas dependentes da engenharia, tais como: saneamento, habitação, transportes, energia, planejamento urbano, etc. O curso de Engenharia Civil da Universidade Federal da Baixada deverá formar um profissional que compreenda estas necessidades, para colaborar na correção das distorções e carências existentes, levando em consideração as condições regionais. Enfim, o desempenho das atividades de projeto, execução, supervisão e coordenação de construção civil, sistemas estruturais; geotecnia; sistema de transportes e hidrotecnia e seus serviços afins e correlatos, segundo Anexo II da Resolução CONFEA Nº 1.010, de 15 de dezembro de 2005, são competências do Engenheiro Civil, às quais o egresso do Curso da Universidade Federal da Baixada deverá ser capaz de realizar. 5 | INFRA-ESTRUTURA DO CURSO O curso de Engenharia Civil, que integra a Faculdade de Engenharia, bem como a Universidade Federal da Baixada (UFB) se encontram no município de Belford Roxo, na Avenida Joaquim da Costa Lima, 119. 5.1 | Salas de Aula O campus possui 44 salas de aula teórica, totalizando 3.040,70 m², distribuídas em blocos identificados por letras alfabéticas na ordem normal crescente de A à P, dos quais o Departamento do Ensino de Engenharia Civil (DEC) com os cursos de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia (FE) ocupa permanentemente os Blocos I e J. Todas as salas são dotadas de carteiras, quadro verde ou branco. Três salas de aula são equipadas com armários para equipamento multimídia (televisor 29”, computador com placa de som e TV, rede local e Internet, aparelho de DVD, videocassete e caixas de som). As demais salas de aula teórica são atendidas por um módulo de vídeo móvel, dois retroprojetores, dois projetores multimídia, um computador desktop e um laptop. 5.2 | Biblioteca e Acervo Bibliográfico O campus conta com uma biblioteca central que concentra o acervo bibliográfico de todos os cursos. Sua área física é de 710 m², distribuídos nos seguintes ambientes: - Sala do Acervo, com 17 mesas e 72 cadeiras; - Salas de leitura e trabalhos em grupo: 03 mesas grandes com 21 cadeiras e 11 postos para pesquisas em internet; - Hemeroteca: 8 mesas, 48 cadeiras e 18 estantes de estudo individual; - Sala de vídeo e videoteca, com um equipamento de reprodução, com espaço para exposição de cartazes e trabalhos; - Sala destinada aos serviços internos da biblioteca; - Sala de recepção e setor de empréstimo; - Sala de fotocópias; - Sanitários Masculino e Feminino. Política de Atualização: as compras de novas obras são realizadas a pedido das coordenações sempre que necessário e desde que haja disponibilidade orçamentária. Informatização: o acervo está informatizado. A biblioteca dispõe de onze computadores para acesso à Internet; um computador para consulta do acervo, dois computadores para o programa do acervo e quatro para uso dos funcionários. Formas de Acesso e utilização: a biblioteca está aberta a alunos e servidores. O empréstimo se dá através de carteira de Usuário (para obter a carteira, os alunos precisam trazer um comprovante de matrícula e uma foto 3x4) e somente aos alunos. Os livros são dotados de códigos de barra para controle de empréstimos. Horários de atendimento: de segundas a sextas-feiras das 8h às 12h e das 13h às 20h. Acervo: a biblioteca possui cerca de 14000 obras cadastradas e aproximadamente 30000 exemplares. Nas áreas direta ou indiretamente relacionadas ao curso, o acervo chega a 3400 volumes e 7000 exemplares, respectivamente. 5.3 | Auditórios - Mira de madeira, marca Desetec, Ref. 421; - Nível automático NI-C4, com tripé; - Nível digital, com precisão de 1,5 mm a 0,9 mm, com tripé; - Nível esférico de cantoneira, Desetec; - Nível ótico automático Mod. SNA-3, SIOM, com tripé; - Planímetro digital; - Régua topográfica; - Teodolito analógico Mod. TE-B43, com tripé; - Teodolito de Construção Tipo TE-E8 - completo, com tripé; - Teodolito de nivelação Tipo TE-NI3, com tripé; - Teodolito eletrônico digital, E105-T, World, com tripé. Softwares: - Sistema Operacional: Software MS Windows 98; Aplicativos Microsoft, Contrato “Campus Agreement”, com Editor de Texto MS Word, Planilha Eletrônica MS Excel, Software de Apresentações MS Power Point, Correio Eletrônico Outlook Express, Browser: Internet Explorer 6.0. Acrobat Reader 5.5 (freeware), Compactador Zip Central (freeware); - Software de solução integrada para Geoprocessamento, padrão AutoCad (AutoCad Map + AutoDesk World, AutoCAD Land); Software Idrisi, para Geoprocessamento; Software Posição, para topografia e geoprocessamento. 5.4.3 | Laboratório de Segurança do Trabalho O Laboratório de Segurança do Trabalho, bloco J, sala 09, possui área de pesquisa e treinamento em atividades de segurança do trabalho, contando com mostruário de equipamentos (EPI/EPC), equipamentos de medição e vistoria e material para consulta bibliográfica na área. Tem área útil de 83,75 m². Equipamentos: - Computador Pentium II 350MHz, 256MB de RAM, 3,2GB de HD, placa-mãe padrão AT. Leitor de CD-ROM 44X, Monitor LG 15”, Windows 98; - 01 Dosímetro de ruídos; - 02 Medidores de Nível de Pressão Sonora (decibelímetro); - 02 Luxímetros digitais portáteis; - 01 Monitor eletrônico de índice IBUTG (monitor + barra de termômetros); - 02 Anemômetros digitais portáteis; - 01 Bomba de amostragem pessoal; - 02 Termoanemômetros; - 01 Termômetro de Globo Digital (portátil); - 01 Bafômetro digital com refil; - 01 filmadora digital; - 01 máquina fotográfica Digital; - 02 Kits “Talakit”, com colar cervical, tala G, M, P, S, T3, T2, talas de dedo e ataduras; - 01 Maca rígida sextavada com 45 cm de largura; - 04 Máscaras de ressuscitação cardiopulmonar (máscara de respiração boca-a-boca); - 02 Manequins de treinamento e prática RCP-PROMPT (tronco/cabeça) para treinamento de primeiros socorros e métodos de ressuscitação; - 01 Manequim de treinamento e prática para primeiros socorros de ressuscitação em bebês; - 01 Manequim de treinamento e prática completo com indicador eletrônico para primeiros socorros e métodos de ressuscitação. Software: - Aplicativos Microsoft, Contrato “Campus Agreement”: Editor de Texto: MS Word, Planilha Eletrônica MS Excel, Software de Apresentações MS Power Point, Correio Eletrônico Outlook Express, Browser Internet Explorer 6.0. Acrobat Reader 5.5, freeware, Compactador: Zip Central. 5.4.3 | Laboratório de Hidráulica O Laboratório de Hidráulica, bloco J, sala 11, conta com recursos para aulas de hidráulica e para práticas de instalações hidráulicas prediais. Tem área útil de 83,75 m². Equipamentos: - 01 Aquecedor 10 l. Multigás geral; - 01 Aquecedor 80 l. Multigás geral; - 01 Bomba centrífuga Schneider BC 92 BG; - 01 Bomba d’água (elétrica), subm. C/ saída de ag. 3/4 pot. 500W; - 02 Chaves corrente para tubo até 2", Mod. 210/4; - 02 Chaves corrente para tubo até 4 1/2"T. Pesado Mod. 210/6; - 02 Chaves p/ porca lavatório - ZM-1 FIX; - 01 Conjunto de medição hidráulica completo, Mod. II38D/EA; - 01 Conjunto básico para mecânica dos fluídos; - 01 Conjunto estudo Leis de Boyle, Mariot e Charles; - 02 Cortadores de tubos com roletes, esc. Dobr. 1/8 a 11/8; - 01 Cortador de tubos de 1/2" a 2"; - 01 Geofone mecânico; - 02 Maçaricos para solda a gás; - 02 Moto-Bombas com vazão Schneider BC 92 JB; - 01 Moto-compressor Wayne Wetzel 3.6/60; - 01 Prensa para demonstração hidráulica; - 04 Tornos de bancada GRIRGWELL Nº 3 (encanador); - 04 Tornos de bancada Nº 3, Tramontina. 5.4.4 | Laboratório de Materiais e Estruturas O Laboratório de Materiais e Estruturas, bloco J, sala 08, é um ambiente com recursos para aulas de Materiais de Construção e Estruturas, além de prestar serviços de ensaios tecnológicos de materiais. Tem área útil de 150,90 m². Equipamento: - 01 Computador Pentium III 650Mhz, 256MB de RAM, Monitor 15”, sistema operacional Windows XP; - 02 Agitadores de peneiras 110/220V para 6 peneiras; - 01 Agitador de peneiras elétrico 110 V ou 220 V 02; - 01 Anel dinamométrico de aferição de prensa para 1000 kgf; - 01 Computador Pentium III 650Mhz, 256MB de RAM, Monitor 15”, sistema operacional Windows XP; - 01 Penetrômetro de solos Mr. Solotest; - 01 Penetrômetro de solos Mr. Rodoteste APN 47; - 01 Piezômetro MR Soiltest; - 01 Agitador de peneiras de acionamento; - 01 Agitador de peneiras elétrico; - 01 Aparelho “speedy”; - 01 Aparelho de Casagrande com base de ebonite e concha de latão; - 01 Balança de precisão, cap. 10.000 g sens. 0,8g; - 01 Balança de precisão, cap. 21.100g; - 01 Balança de escalas, com um prato, capacidade 10 kg, sensibilidade 10g; - 01 Balança de precisão tríplice escala, cap. 211g, sensibilidade 10 mg; - 01 Balança de precisão, tríplice escala, capacidade 1610g, sensibilidade 0,1g; - 01 Balança eletrônica analítica, carga máxima 200g, sensibilidade 0,001g; - 01 Balança eletrônica para carga máxima para 10.000 g, sensibilidade 0,1g, plataforma 325x215mm, tara com escala completa; - 01 Balança de precisão, cap. 5000g, sensibilidade 0,5 g; - 01 Bandeja com orifício para densidade; - 08 Bandejas de chapa galvanizada (50x30x5 cm), para análise granulométrica de agregados; - 01 Bomba de vácuo, tipo 2 VC; - 01 Conjunto para ensaio de controle de compactação pelo Método de Hilf; - 01 Conjunto de peças para determinação do “equivalente areia”; - 04 Cronômetros: marcação 30 min., leitura 1/5 Seg.; - 08 Densímetros de bulbo simétrico graduado em 0,001 de 0,995 a 1,050; - 16 Discos espaçador de aço maciço; - Dispersor elétrico para solos, com copo, chicana e hélice; - 01 Estufa elétrica (110 x 220V), para temperatura até 200º C, com termostato automático, dimensões internas (cm) 50 x 40 x50; - 08 Extensômetros (relógio comparador) curso 10 mm. Leitura 0,01 mm; - 01 Extrator de amostras mecânico; - 01 Frasco plástico (gargalo com 50 mm) cap. 5 l; - 01 Funil com registro conf. DNER ME 092/94; - 04 Gabaritos para det. De limite de plasticidade; - 01 Garrafa lavadora, 1000 ml, para análise granulométrica de solos; - 16 Moldes cilíndricos (CBR) metálico; - 16 Moldes cilíndricos (Proctor) metálico; - 01 Paquímetro 200 mm x 8”. 1/20 mm x 1/128”, em aço inox; - 08 Sobrecargas – 5 libras (2268 g) em forma de U; - 01 Soquete cilíndrico (CBR) com 50,8 mm de diâmetro; - 01 Soquete cilíndrico (Proctor) com 50 mm diâmetro; - 02 Termômetros de mercúrio 0º C a 200º C (1º C); - 08 Termômetros mercúrio, graduado em 0,5ºC; - 08 Tripés porta-extensômetros com dispositivo para fixação do extensômetro, tipo semi-círculo (CBR); - 08 Tripés porta-extensômetros; - 01 Destilador de água tipo aço inox 304. Software: - Sistema Operacional: Software MS Windows XP; Aplicativos Microsoft Contrato “Campus Agreement”: Editor de Texto MS Word, Planilha Eletrônica MS Excel, Software de Apresentações MS Power Point, Correio Eletrônico Outlook Express, Browser Internet Explorer 6.0; Acrobat Reader 5.5 (freeware) e Compactador Zip Central (freeware). 5.4.6 | Laboratório de Técnicas Construtivas (Canteiro de Obras) O Laboratório de Processos Construtivos, bloco J, sala 06, é destinado às atividades práticas de Técnicas e Processos Construtivos e conta com galpão e salas de ferramentas, áreas de maquetaria, carpintaria de obras, armaduras, alvenaria e fundações. Tem área útil de 610,10 m². Equipamentos: - 01 Acabadora de superfícies tipo “helicóptero”; - 01 Betoneira reversível 320 l. cx. Protegida, marca Menegotti; - 01 Bigorna 46x16 cm. 20Kg; - 01 Capeador metálico; - 01 Carro paleteiro “jacaré” para 800 Kg; - 01 Chave para dobrar ferro 1/4, 3/16, 1/2, 3/8 Ciar; - 01 Chave trifásica CS 503 A; - 01 Conjunto para fixação de painéis de formas de concretagem, de pilares e paredes estruturais, composto de esticadores e tensores; - 01 Conjunto vibrador de imersão de _ 25 mm x 4 m, com motor de acionamento elétrico, monofásico de 1,5 CV, de base giratória; - 01 Conjunto Vibrador de imersão p/ construção civil, compl.; - 01 Corta vergalhões (tesourões) 42' SCHULTZ; - 01 Cortador de azulejo e cerâmica; - 01 Escantilhão em aço galvanizado dotado de duas ponteiras triangulares adaptáveis à superfície c/ cursor deslizante e dimensão de 2,80 m de altura; - 01 Escavadora elétrica para trados de 20 e 25 cm; - 01 Ferro para arco de pua, de 5/8x8 a11/ 16x8; - 01 Forma metálica para concretagem de Meio-fio com sarjeta no tamanho de (150x120x1000) mm; - 01 Forma metálica para concretagem de mourão industrial no tamanho de (100 x 100 x 3020) mm; - 01 Forma metálica para concretagem de vigotes de laje no tamanho de 6000 mm. - 01 Forma metálica, 10x20; - 01 Furadeira 2 velocidades ½”1126 110V Industrial, BOSCH; - 01 Furadeira de bancada de ½”; - 01 Furador de azulejos 25 a 80 mm, Fermatic; - 01 Guincho de coluna p/ 200 Kg; - 01 Jerica para transporte de concreto e argamassa; - 01 Jogo de serra-copo em estojo com vários diâmetros; - 01 Lixadeira de disco e mesa; - 01 Lote c/ 5 carrinhos de mão 80L, roda pneu; - 01 Lote c/ 5 pé de cabra comprimento 609 mm, FBM; - 01 Lote com 2 moto esmeril 1/2CV, 110/220V Bancada; - 01 Lote com 3 óculos acetato incolor, PAN-5; - 01 Lote com 3 roldanas 8cm, em ferro fundido; outras atividades que atendam à sua vocação nas áreas profissionais de seu interesse. Isto inclui: -Escolha do elenco de disciplinas optativas; -Trabalho de formatura; -Estágios curriculares e extracurriculares; -Desenvolvimento de atividades de iniciação científica; -Participação em atividades de extensão universitária. 2. Gerar uma estrutura curricular facilmente atualizável: Com a proposta de um núcleo básico comum, as disciplinas optativas oferecidas devem retratar o estado da arte, nas suas respectivas áreas tecnológicas, e seus conteúdos devem ser atualizados de acordo com o desenvolvimento científico e tecnológico. A estrutura curricular básica do curso passa a ser a tradicional segundo as diretrizes curriculares e o profissional recebe o grau de Engenheiro Civil Pleno, estando habilitado para atuar em qualquer área da Engenharia Civil segundo legislação atual vigente – CREA (Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia). 3. Dar uma formação básica e sólida nos conteúdos básicos e da modalidade de Engenharia Civil: Deve-se dar garantir uma abrangência mínima nos conteúdos de formação básica, como Metodologia Científica e Tecnológica, Comunicação e Expressão, Informática, Expressão Gráfica, Matemática, Física, Química, Fenômenos de Transportes, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Administração, Economia, Ciências do Ambiente, Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Na grade curricular este conjunto de disciplinas contabiliza aproximadamente 39% da carga horária total do curso. Na formação profissionalizante, deve-se garantir uma abrangência mínima nos conteúdos de disciplinas básicas do curso de Engenharia Civil, propriamente dito. Na grade curricular este conjunto de disciplinas contabiliza aproximadamente 21% da carga horária do curso. O conjunto de disciplinas para a formação específica contabiliza aproximadamente 40% da carga horária do curso. 4. Preparar o estudante para as possíveis carreiras e para uma vida profissional de atualização contínua: A formação básica proposta na estrutura curricular deve fornecer ao estudante condições intelectuais e conhecimentos necessários para acompanhar o desenvolvimento científico e tecnológico mundial. Complementando a formação do estudante, desafios relacionados com a solução de problemas de base científica e tecnológica devem ser propostos, sejam como trabalhos de pesquisas nas disciplinas, projetos, iniciação científica, extensão universitária, trabalho de graduação e ou trabalhos de cooperação técnica científica junto a empresas. Dessa forma, o aluno, durante todo o desenvolvimento de seu Curso de Graduação, será motivado a resolver problemas e desenvolver projetos de pesquisa, o que o tornará preparado para estar sempre pesquisando e apto a enfrentar novo desafios. 5. Empreendedorismo: Durante o curso o estudante deve ser motivado a manter contato com empresas através de estágios, visitas técnicas, palestras com profissionais do setor empresarial, etc., com vistas a adquirir conhecimentos da estrutura e organização empresarial. Isto deve despertar o espírito empreendedor, de modo que o futuro profissional possa incorporar esta filosofia no seu local de trabalho, seja como funcionário de pequenas empresas ou de grandes corporações, como gerente de sua própria empresa, em escritório de projetos, em empresas de consultoria ou em universidades. Outras formas de despertar a visão do empreendedor estão relacionadas com o envolvimento dos estudantes nas empresas incubadoras de base tecnológica, relacionamento direto das empresas juniores junto ao SEBRAE e o desenvolvimento de projetos técnico científicos junto às empresas. As disciplinas relacionadas com Administração, Economia, Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania devem tratar sistematicamente de aspectos relacionados com a estrutura e organização de empresas e despertar o talento empreendedor dos estudantes. Para implementação destas propostas, juntamente com a estrutura curricular, além de se ter uma sistemática de avaliação centrada na formação do aluno, com recursos humanos e infra-estrutura adequados, devem ser instituídas ações com vistas a propiciar ao estudante condições plenas para o seu desenvolvimento científico, profissional e sócio cultural. 6.3 | Ações Complementares Em complementação à educação formal, o Curso conta com um conjunto de programas institucionais que, articulados com o ensino de graduação, permitem estimular o desenvolvimento das atitudes desejadas, bem como auxiliam na aquisição das habilidades e competências. Esses programas, descritos a seguir, são diretamente ligados ao conteúdo programático e aos conhecimentos desejados. 6.3.1 | Bolsas de Pesquisa e Extensão O curso de engenharia civil da UFB tem como uma de suas características positivas o grande incentivo à participação de graduandos em atividades de pesquisa, facilitado pela grande disponibilidade do corpo docente, e pelo estreito contato professor – aluno existente. 6.3.2 | Bolsa Apoio Acadêmico e Extensão O programa acima é financiado pela Reitoria da UFB e inclui auxílio para participação de alunos e delegações de alunos em congressos, além de bolsas de manutenção para alunos com carência econômica. 6.3.3 Avaliação de Disciplinas QUADRO 1: Disciplinas do Núcleo de Conteúdo Básico QUADRO 2: Núcleo de Conteúdo Profissionalizante QUADRO 3: Núcleo de Conteúdo Específico 8.1.1 | Disciplinas Optativas O elenco de disciplinas optativas oferecidas para cada turma deve estar cuidadosamente articulado com vistas ao oferecimento de um conjunto de disciplinas de sub-áreas afins, dentro de cada área de especialização. A determinação deste subconjunto deve ser flexível e estipulado a cada semestre letivo, pelo Conselho de Curso de Graduação, em função das necessidades e tendências do mercado de trabalho e do interesse e aptidões do corpo discente. O acesso às disciplinas optativas é determinado por um conjunto de pré-requisitos estabelecidos para cada disciplina. O Conselho de Curso cuidará para que o oferecimento de disciplinas optativas nas diversas áreas de conhecimento se faça de tal forma que o aluno que se encontre na seriação ideal tenha condições de cursar todas as optativas em uma mesma área de conhecimento, se assim o desejar, observados os critérios do sistema de matrícula da Unidade. O número máximo de alunos nas disciplinas optativas será limitado, tendo em vista aspectos didáticos. O aluno não precisa, necessariamente, optar por uma das áreas de conhecimento, podendo escolher as disciplinas de acordo com o perfil profissional do seu interesse. Em cada uma das subáreas que constituem as áreas de estudos das disciplinas optativas, estão previstas disciplinas referenciadas como "Tópicos Especiais", cujo programa de ensino deverá se aprovado pelo Conselho de Curso de Graduação. Os conteúdos programáticos dessas disciplinas devem conter tópicos de interesse científico e tecnológico atualizados, não contemplados pelas disciplinas de formação básica geral e específica, previstas na estrutura curricular do curso. 8.1.3 | Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso consiste na elaboração, pelo aluno de graduação, de trabalhos científicos e/ou técnicos relacionados com atividades de engenharia e apresentados na forma de pesquisa e/ou projeto. Os objetivos principais são: -Capacitar o estudante para o desenvolvimento de trabalhos de caráter científico e tecnológico; -Desenvolver no estudante a aptidão para a pesquisa; -Oferecer ao aluno uma visão científica dos problemas em engenharia, o que determinará um comportamento científico no encaminhamento das respectivas soluções; -Propiciar ao aluno conhecimento científico e tecnológico atualizado. O trabalho de graduação é obrigatório e o número de créditos atribuídos ao mesmo será de 6 (seis). Projetos de iniciação científica com bolsas podem ser convertidos em trabalho de formatura, desde que a agência de fomento que forneceu a bolsa permita. Para o desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso, assim como a conversão do trabalho de pesquisa de iniciação científica em Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno deve ter cumprido pelo menos 3/5 dos créditos de disciplinas obrigatórias de seu curso e realizar a matrícula antes do desenvolvimento do mesmo. O trabalho final a ser apresentado deverá ser baseado em um relatório elaborado de acordo com a normas NBR17724-2002, ou outra que venha substituíla, e assinado pelo orientador e pelo aluno. A forma de avaliação será regulamentada pelo Conselho de Curso. 8.1.6 | Estágios Curriculares O estágio é uma atividade de importância primordial na complementação da formação profissional do engenheiro, à medida que possibilita ao mesmo: -Adquirir uma atitude de trabalho sistematizado e desenvolver uma consciência de produtividade; -Exercitar seu senso crítico de observação e de criatividade; Medição; Vetores; Estática da Partícula; Cinemática da Partícula (uma e duas dimensões); Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação de Energia; Conservação da Quantidade de Movimento Linear e Choque. LABORATÓRIO DE FÍSICA I (2 créditos) Ementa: Teoria dos Erros; Uso de Gráficos; Movimento Retilíneo Uniforme; Queda Livre; Lançamento de Projéteis; 2a Lei de Newton; Atrito; Colisão; Choque Bidimensional. FÍSICA II (4 créditos) Ementa: Cinemática de Rotações; Dinâmica da Rotação; Conservação da Quantidade de Movimento Angular; Oscilações; Gravitação; Temperatura; Calor e 1ª Lei da Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases; Entropia e a 2. Lei da Termodinâmica; Hidrostática e Hidrodinâmica. LABORATÓRIO DE FÍSICA II (2 créditos) Ementa: Pêndulo Simples; Pêndulo Composto; Momento de Inércia; Dilatação Térmica; Calorímetro; Fenômenos de Transporte; Estudo dos Fluídos Incompressíveis. FÍSICA III (4 créditos) Ementa: Carga elétrica; Lei de Coulomb; Energia de um sistema de cargas; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitores; Energia armazenada no campo elétrico; Corrente elétrica; Lei de Ohm; Circuitos elétricos; Campo magnético; Lei de Gauss do magnetismo; Efeito Hall; Lei de Faraday; Lei de Lenz; Indutores. LABORATÓRIO DE FÍSICA III (2 créditos) Ementa: Eletrostática (observações e demonstrações); Multímetro; Campo Elétrico; Lei de Ohm e Resistividade; Associação de Resistores e Ponte de Wheatstone; Método Potenciométrico; Introdução ao Osciloscópio. QUÍMICA GERAL (4 créditos) Ementa: Parte Teórica: Estrutura Atômica; Ligações Químicas; Soluções e Solubilidade; Propriedades Gerais da Matéria; Cinética Química, Equilíbrio Químico; Termoquímica. Parte Prática Experimentação e aplicações para engenharia. QUÍMICA TECNOLÓGICA PARA ENGENHARIA CIVIL (3 créditos) Ementa: Águas: Grandezas e Unidades Usadas em Controle de Qualidade; Águas Naturais e seus usos para Fins Industriais e Potáveis; Padrão de Potabilidade; Métodos de Tratamento de Água; Cimentos: Generalidades; Cimento Portland Comum; Corrosão: Eletroquímica, Pilhas, Proteção e Combate à Corrosão. Atividades de Laboratório: Determinação de Dureza, pH e Alcalinidade de Água; Determinação de parâmetros em Análise de águas; Análise Qualitativa dos Componentes de Cimento; Cálculo das Porcentagens dos Componentes do Clinquer; Visita a uma Estação de Tratamento de Água; Determinação de Compostos Formados nos Processos de Corrosão; Proteção contra a Corrosão. DESENHO BÁSICO (4 créditos) Ementa: Formato de Papel e Carimbo; Letras e Algarismos, Técnica do Uso de Material de Desenho; Escalas; Construções Geométricas e Aplicações; Cotagem; Introdução aos Sistemas de Projeção; Projeção Ortogonal – Plantas, Elevações e Perfis; Cortes; Total, em Desvio, Meio- Corte; Projeção Axonométrica; Desenhos de Esboços (Croquis); Manuais; Leitura de Desenhos. INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (4 créditos) Ementa: Computadores: Unidades Básicas, Instruções, Programa Armazenado, Endereçamento, Programas em Linguagem de Máquina. Algoritmos: Caracterização, Notação, Estruturas de Controle de Fluxo. Características básicas das linguagens de programação (estruturadas, orientadas por objetos). Aprendizagem de uma linguagem Estruturada: Características Básicas, Entrada/Saída de Dados, Expressões, Comandos: Seqüenciais, de Seleção e de Repetição. Estruturas de Dados Homogêneas (Vetores e Matrizes). Procedimentos e Funções. Conceitos Básicos de desenvolvimento e Documentação de Programas. Aplicações na Engenharia. Exemplos de Processamento Não Numérico. Noções Gerais de Redes. Implementações práticas de algoritmos em Laboratório Computacional. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (4 créditos) Ementa: Números Reais; Distância e Equação da Reta; Funções; Operações e Algumas Funções Especiais; Limite de uma Função: Limites Unilaterais, Limites no Infinito e Limites Infinitos, Assíntotas: Horizontais, Verticais e Inclinadas; Continuidade de uma Função em um Ponto, em um Intervalo e Teoremas; Derivadas: Reta Tangente, Diferenciabilidade e Continuidade; Regras de Diferenciação: Regra da Cadeia, Diferenciação Implícita; Derivada de Funções Trigonométricas; Aplicações da Derivada: Taxas Relacionadas, Valores Máximos e Mínimos de uma Função, Teorema do Valor Médio; Derivadas de Ordem Superior: Aplicações no Esboço do Gráfico de uma Função. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II (4 créditos) Ementa: Funções Inversas. A Diferencial. Antidiferenciação. Integral definida. Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações da integral definida: Área de uma região plana e volume de um sólido de revolução. Função logarítmica natural e funções exponenciais. Técnicas de integração: mudança de variáveis, integração por partes, integração por frações parciais. Fórmula de Taylor. Formas indeterminadas: regras de L’Hôpital. Integrais impróprias. Série de Taylor. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III (4 créditos) dos fluxos advectivos e sua aplicação a tubos e canais ou rios, com atividades de laboratório; Introdução ao balanço de massa: operação de reservatórios. FENÔMENOS DE TRANSPORTE (6 créditos) Ementa: Definições básicas e exemplos de aplicações na engenharia civil: grandezas intensivas e extensivas, fluxo e densidade de fluxo, difusão e advecção de massa e calor, potencial e gradiente do potencial; Introdução à difusão: leis de Fick, Fourier e Newton, condições de contorno convectivas e com radiação térmica, exemplos básicos de aplicação a problemas unidimensionais, exemplos de modelagem concentrada e distribuída na difusão transiente de massa e calor; Cinemática e Fenomenologia dos Escoamentos de Fluido Ideal e Real, dissipação de energia nos escoamentos; Equações básicas da análise de escoamentos: relação entre fluxo advectivo e densidade de fluxo, fluxo advectivo de grandezas extensivas, relação Sistema - Volume de Controle; Balanços integrais de massa, energia e quantidade de movimento; Introdução à análise diferencial de escoamentos: balanços de massa, energia e quantidade de movimento; Análise Dimensional e Semelhança: problemas de semelhança e adimensionais importantes em Fenômenos de Transporte. Práticas de Laboratório 15 horas. HIDRÁULICA I (4 créditos) Ementa: Introdução: Sistemas de engenharia hidráulica; Forças sobre superfícies imersas e estabilidade de barragens; Empuxo e estabilidade de corpos flutuantes; Condutos forçados: perdas de carga, condutos equivalentes, problemas de 3 reservatórios, distribuição em marcha, redes e malhas; Sistemas de recalque: elementos componentes, alturas geométricas, curvas características; Bombas hidráulicas: tipos de bomba, ponto de trabalho; Cavitação: conceituação, causa e conseqüência, medidas de prevenção, NPSH. Introdução ao escoamento transiente: tipos de escoamento transiente em condutos forçados: oscilação de massa e golpe de aríete; Cálculo de sobrepressão em tubulações; medidas preventivas contra golpe de aríete; Atividades práticas de laboratório. HIDRÁULICA II (4 créditos) Ementa: Condutos livres: modelo unidimensional do escoamento, velocidade média e coeficientes de energia cinética e de quantidade de movimento, parâmetros geométricos da seção; Classificação dos escoamentos, número de Froude e propagação de perturbações; Movimento permanente Uniforme: cálculo e dimensionamento de canais; Movimento permanente variado: energia específica, ressalto hidráulico e curvas de remanso; Medição de velocidade e vazão: vertedores e calhas de escoamento crítico; Introdução ao escoamento transiente: tipos de escoamento transiente em canais; Ondas, tipos de ondas, ondas gravitacionais; Ondas de translação em canais; Equações de Saint-Venant e simplificações utilizadas na propagação de cheias em canais. HIDROLOGIA (4 créditos) Ementa: Introdução: ciclo hidrológico e balanço hídrico; Hidrometeorologia: aspectos climatológicos, termodinâmica da atmosfera, umidade atmosférica, água precipitável; Precipitação: tipos e ocorrências de precipitação, métodos de medição, análise estatística, chuvas intensas; Escoamento superficial: o método racional; hidrograma de cheia, métodos de medição, hidrograma unitário; atenuação e propagação de cheias em rios, canais e em reservatórios; dimensionamento e operação de reservatórios; Infiltração da água no solo: características hídricas dos solos, capacidade de infiltração, métodos de medição e de cálculo da lâmina infiltrada; Águas subterrâneas, parâmetros de um aqüífero, testes de bombeamento, hidráulica de poços; Evaporação e evapotranspiração: balanço de energia na evaporação, métodos de medição, equação de Penman, equação de Thornthwait; Parâmetros de projeto de macrodrenagem, aplicações do balanço hídrico. SANEAMENTO BÁSICO (2 créditos) Ementa: O saneamento básico - saúde pública, órgãos de saneamento, serviços públicos, padrões de qualidade das águas, Parâmetros de qualidade de águas de abastecimento e águas residuárias; Concepção de sistemas de tratamento de águas de abastecimento; Concepção de sistemas de tratamento de esgotos. TOPOGRAFIA (6 créditos) Ementa: Generalidades e conceitos fundamentais; Topometria: planimetria, altimetria e taqueometria; Topologia: forma e representação do relevo, planta topográfica; Noções de geomática: cartografia, geodésia, fotogrametria, sensoriamento remoto, posicionamento por satélite e sistemas de informação geográfica. ISOSTÁTICA (4 créditos) Ementa: Introdução à Engenharia de Estruturas. Definição de estrutura, tipos de estrutura, tipos de elementos estruturais, estudo dos vínculos e ligações, graus de liberdade de corpo rígido. Determinação geométrica das estruturas. Noções básicas de estática: definição e classificação de forças, ponto de aplicação de forças (centro geométrico, de gravidade e de massa), forças hidrostáticas, momento de uma força, equações de equilíbrio de corpo rígido, reações internas e vinculares. Definição de esforço solicitante. Esforços solicitantes: força normal, força cortante, momento fletor, momento torçor. Diagramas de esforços solicitantes para vigas isostáticas e pórticos isostáticos planos e tridimensionais, determinação de valores máximos e mínimos. Cálculo de treliças por processos analíticos. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I (4 créditos) Ementa: Principais objetivos e aplicações da Resistência dos Materiais. Estudo de peças estruturais submetidas à tração e compressão, resistência e deformações elásticas e plásticas. Estudo de peças estruturais submetidas a corte simples. Resistência à flexão de barras de seções com simetria. Características geométricas de seção transversal com simetria (centro geométrico, momento estático e momento de inércia). Flexão normal, oblíqua, simples, composta. Deformação por flexão: linha elástica. Torção em barras de seção circular e circular vazada. Centro de torção de seções delgadas abertas. ENGENHARIA DE SEGURANÇA (2 créditos) Ementa Conceituação de Segurança na Engenharia; Proteção Coletiva e Individual; Proteção contra Incêndio; Riscos nas Várias Habilitações da Engenharia; Controle de Perdas e Produtividade; Segurança no Projeto; Análise Estatística de Acidentes; Seleção, Treinamento e Motivação Pessoal; Normalização e Legislação Específica; Organização da Segurança do Trabalho na Empresa; Segurança em Atividades Extra-Empresas. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL (2 créditos) Ementa: Noções Gerais sobre Ciência e Tecnologia. Fundamentos Metodológicos da Engenharia. Origem e Evolução da Engenharia Civil. A Engenharia Civil Brasileira. A Estrutura Curricular do Curso. O Empreendimento de Engenharia e suas Fases. Estudo de caso nas Diferentes Áreas. Visitas de campo. Atribuições Profissionais e Perspectivas do Mercado de Trabalho. Noções de Ética Profissional. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO (2 créditos) Ementa: Leitura, Interpretação, Organização de idéias, Redação, Comunicação e Expressão: Técnicas de Apresentação e Utilização de Recursos Audiovisuais e Exposição de Trabalhos Técnicos. INSTALAÇÕES PREDIAIS: HIDRÁULICAS, SANITÁRIAS E GÁS (2 créditos) Ementa Instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais, prevenção e combate a incêndio e gás: elementos constituintes, normas de dimensionamento e aplicação a um projeto de edificação residencial. SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E COLETA DE ESGOTO (4 créditos) Ementa: Previsão de demandas; Concepção dos sistemas; Sistemas de abastecimento de água, partes constitutivas: manancial, captação, elevação, adução, reservação e distribuição; Controle operacional dos sistemas de distribuição de água. Sistemas de esgotos sanitários: partes constitutivas, concepção dos sistemas, estudo de vazões, rede coletora, interceptores e emissários, sifão invertido, estações elevatórias e linhas de recalque. ANÁLISE E GESTÃO AMBIENTAL (2 créditos) Ementa: Sustentabilidade ambiental: Políticas Públicas Ambientais, Avaliação de Impacto Ambiental, Zoneamento Ambiental, Zoneamento Ecológico-Econômico, Sustentabilidade Ambiental Urbana, Análise de Risco, Licenciamento Ambiental, EIA/ RIMA e Plano Diretor. Estudos de caso com soluções aplicáveis do ponto de vista técnico e legal, envolvendo a atuação do profissional da engenharia civil. Gestão Ambiental nas Empresas: Sistema de Gestão Ambiental, Certificações Ambientais, Estratégias de Gestão Ambiental e a Responsabilidade Social Gerenciamento dos Resíduos Gerados. ESTRADAS I (4 créditos) Ementa: Escolha do traçado de uma estrada; Elementos básicos para o projeto geométrico; Curvas e concordância horizontal; Perfil longitudinal; Perfil transversal; Projeto de terraplenagem. ESTRADAS II (2 créditos) Ementa: Terraplenagem: equipamentos de terraplenagem, movimento de terra e escolha de equipamentos, dispositivos de drenagem e ferrovias. PAVIMENTAÇÃO (4 créditos) Ementa Generalidades sobre os pavimentos; infra-estrutura dos pavimentos; materiais para pavimentação; geotecnia dos solos tropicais; superestrutura dos pavimentos; dimensionamento dos pavimentos; princípios da gerência dos pavimentos. Parte prática: classificação TRB dos solos; classificação MCT dos solos tropicais; ensaios de compactação, CBR e expansão; controle de compactação em campo; misturas de agregados; materiais betuminosos para pavimentos. TRANSPORTE AÉREO E CONSTRUÇÃO DE AEROPORTOS (2 créditos) Ementa: Organização do transporte aéreo: convenção e acordos regulares, princípios gerais que regem os direitos do tráfego e transporte aéreo; termos aeronáuticos importantes, relacionados com a engenharia aeroportuária; espaço aéreo e controle de tráfego, auxílios à navegação; projeto de aeroportos: planejamento de aeroportos; o lado aéreo de um aeroporto: pistas de rolamento, pátio, comprimento de pista, características geométricas das pistas; restrição e remoção de obstáculos; o edifício terminal de passageiros: funções e conceitos, áreas de processamento, fluxo de passageiros e bagagens; pavimentos de aeroportos: considerações gerais, o método FAA, dimensionamento de pavimentos rígidos: método de FAA. ECONOMIA DE TRANSPORTES (2 créditos) Ementa: Sistemas de transporte; Demanda e oferta de transportes; Custos de transporte; Tarifação; Benefícios de sistemas de transporte; Avaliação econômica de projetos de transporte. PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES (2 créditos) Ementa: Modalidades de transporte; Fluxo de veículos; Sinalização de interseções em nível; Sistemas de transporte; Transporte de passageiros; Demanda e oferta de transportes. PORTOS DE MAR, RIO E CANAIS (2 créditos) Caracterização das configurações urbanas no período entre 1848 – 1945 através das relações entre espaço e sociedade. Enfoque sobre a urbanização européia considerando- se as transformações ocorridas principalmente na França e Inglaterra e nas cidades norte-americana. A urbanização sul-americana e brasileira. As transformações ocorridas na indústria, a influência do processo de industrialização na concepção e nos programas dos edifícios, o debate estético. As novas ideologias de projeto. MACIÇOS E OBRAS DE TERRA (4 créditos) Ementa: Estabilidade de taludes (tipos e causas de escorregamentos; fator de segurança e métodos de Estabilidade); Empuxos de terra (coeficiente de empuxo ativo, passivo e em repouso, métodos de Rankine e Coulomb, aspectos que influenciam na determinação do empuxo); Estruturas de arrimo (tipos de estruturas de arrimo; estabilidade das estruturas de arrimo; escavações escoradas e sua estabilidade); Melhoria de solos (estabilização química, reforço de solo, noções de estabilidade em maciços rochosos e túneis); barragens de terra e enrocamento (investigação geológica-geotécnica; elementos principais das barragens e análise de estabilidade). FUNDAÇÕES (4 créditos) Ementa: Tipos de fundações; Pré-requisitos para o estudo da Engenharia de Fundações; investigação do subsolo para projetos de fundações; Fundações diretas (tipos, capacidade, recalque e Projeto); Fundações profundas (estacas, tubulões, recalques em fundações profundas, provas de carga em fundações profundas); Escolha do tipo de fundação (fatores condicionantes; fundações a serem abordadas). MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I (2 créditos) Ementa: Aglomerantes minerais: gesso cal e cimento Portland; Água de amassamento. Agregados para argamassa e Concretos; Propriedades do concreto fresco; Propriedades do concreto endurecido; Dosagem do concreto; aditivos para o Concreto; concretos especiais e de nova geração; Produção do concreto, Controle tecnológico; durabilidade do concreto; aços para concreto armado e protendido. LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I (2 créditos) Ementa Análise da finura dos aglomerantes; determinação do peso específico do cimento; determinação do tempo de pega de cimentos; análise granulométrica de agregados; determinação do teor de umidade dos agregados; determinação do coeficiente de inchamento dos agregados miúdos; Ensaios de validação do concreto fresco; determinação da resistência mecânica do concreto e do aço para o concreto armado. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II (4 créditos) Ementa Materiais cerâmicos. Materiais metálicos. Vidros. Madeiras. Plásticos. Materiais Betuminosos. Tintas e vernizes. Blocos sílico-calcáreo. Solo-cal e solo-cimento. Pedras naturais. CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I (4 créditos) Ementa Estudos preliminares: Conceitos e definições, noções de viabilidade, dados básicos para a elaboração de elementos de anteprojeto e projeto; Orçamento: Custos diretos e indiretos; Concorrência e contratação; Implantação do edifício: Canteiro, instalações provisórias, movimento de terra e locação de obra; Fundações, Tipos e métodos executivos; Estruturas: Forma, armação, concreto e lajes pré-fabricadas; Alvenaria, materiais utilizados e técnicas construtivas; Cobertura: estrutura de madeira e telhado. CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS II (4 créditos) Ementa Instalações hidráulicas e elétricas; Impermeabilização; Revestimentos de paredes; Revestimento de pisos; Forros; Esquadrias, Vidros; Pintura; Orçamento; Cronograma. ELETRICIDADE (2 créditos) Ementa Circuitos de Corrente Contínua: Bipolos, Lei de Ohm Generalizada; Associação de Bipolos; Lei de Kirchhoff; Análise de Malhas; Transformação de D em Y e Y em D; Teorema de Thévenin; Máxima Transferência de Potência, Circuitos de Corrente Alternada: Funções Harmônicas; Valores Médios e Eficaz; Conceito de Impedância; Análise de Circuitos em Corrente Alternada; Potência Ativa, Reativa e Aparente; Fator de Potência e sua Correção; Máxima Transferência de Potência. Circuitos Trifásicos Equilibrados: Relações Entre Grandeza de Linha e de Fase; Potência em Trifásicos; Fator de Potência e sua Correção; Medida de Potência em Trifásico, Iluminação. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (2 créditos) Ementa Tensões de Fornecimento em Baixa Tensão; Tipos de Instalações Utilizadas; Materiais Elétricos Utilizados em Instalações Elétricas em Baixa Tensão; Circuitos de Comando; Simbologia e Representação; Dimensionamento de Circuitos Elétricos; Proteção de Condutores, Usuário e Edificações; Luminotécnica; Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 9 | CORPO DOCENTE O Curso de Engenharia Civil da FE/UFB conta com a participação de 57 docentes, dos quais 32 do Departamento de Engenharia Civil, 7 do Departamento de Matemática, 12 do Departamento de Física e Química, 2 do Departamento de Engenharia Mecânica, 2 do Departamento de Engenharia Elétrica e 2 do Departamento de Fitotecnia Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia.. Poderão ministrar aulas no curso de graduação em Engenharia Civil a critério dos Departamentos de Ensino da Universidade Federal da Baixada e Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Civil, professores colaboradores, professores visitantes e profissionais renomados em suas áreas de conhecimento com formação superior, de acordo com legislação trabalhista e ou de voluntariado aprovada pela UFB. A seguir, em cada subitem, apresentam-se as disciplinas da estrutura curricular, separadas por conjuntos que serão prioritariamente de responsabilidade de cada um dos Geólogo (UERJ, 1974). Mestre em Energia Nuclear Aplic. à Agricultura (USP, 1980). Doutor em Geologia Ambiental (I.G. - USP/SP, 1987). Prof. Adjunto-DEC ADEMIR PALI BARBOSA Engenheiro Civil (UFMG, 1980). Mestre em Hidráulica e Saneamento (EESC/USP, 1984). Doutor em Hidráulica e Saneamento (EESC/USP, 1992). Prof. Adjunto-DEC ALMIRES SALES Engenheiro Civil (UFRJ, 1986). Mestre em Arquitetura (UFRJ, 1991). Doutor em Engenharia Civil (UFRJ, 1996). Prof. Adjunto-DEC ARQUIMEDES AZEVEDO RIAN Engenheiro Mecânico (UNESP, 1979). Mestre em Engenharia de Transportes (EESC/USP, 1995). Doutor em Engenharia de Transportes(EESC/USP, 2000). Prof. Adjunto-DEC BERNARDO MARANELLO TEIXEIRINHA Engenheiro Civil (UFMG, 1982) Mestre em Engenharia Civil: Hidráulica e Saneamento (EESC/USP, 1986) Doutor em Engenharia Civil: Hidráulica e Saneamento (EESC/USP, 1991) Prof. Adjunto-DEC CAROLINA POLO DE CASTRO Arquiteta (UFRJ, 1975) Mestre em Arquitetura (UFRJ, 1986) Doutora em Arquitetura (UFRJ, 2000) Profa. Adjunto-DEC CELSO CAVALINI NOVAES Engenheiro Civil (UERJ, 1971) Mestre em Arquitetura (UFRJ, 1986) Doutor em Engenharia Civil (UFRJ, 1996) Prof. Adjunto-DEC EDSON MELANE Engenheiro Civil (PUC-RJ, 1993) Mestre em Engenharia Civil (UFRJ, 1998) Prof. Assistente-DEC GUILHERME ARISMENDI PARISIAN Engenheiro Civil (PUC-MG, 1993) Mestre em Engenharia de Estruturas (EESC/USP, 1996) Doutor em Engenharia Civil (EPUSP, 2002) Prof. Voluntário IORI SHIMBAME Engenheiro Eletricista (EESC/USP, 1975) Mestre em Construções Civis e Engenharia Urbana (EPUSP, 1986) Doutor em Educação (FE/UNICAMP, 1992) Prof. Adjunto-DEC ITAMAR LOURENÇO Engenheiro Civil (UFRJ, 1991) Mestre em Engenharia de Produção (UFRJ, 2002) Em doutoramento (UFRJ, desde 2004) Prof. Assistente-DEC JASON ROCHA DE FIGUEIREDO JR. Engenheiro Civil (UFRJ, 1975) Mestre em Estruturas (UERJ, 1982) Doutor em Engenharia de Estruturas (UFRJ, 1990) Prof. Adjunto-DEC JOÃO PAULO MALUF CORDEIRO Engenheiro Civil (EESC/USP, 1975) Mestre em Hidráulica e Saneamento (EESC/USP, 1981) Doutor em Hidráulica e Saneamento (EESC/USP, 1993) Prof. Adjunto-DEC JOSÉ CARTAS PALIARINI Engenheiro Civil (PUC-RJ, 1994) Mestre em Engenharia Civil (PUC-RJ, 1999) Em doutoramento (UFRJ, desde 2002) Prof. Assistente-DEC JOSÉ FRANCISCO FRANCENILDO MOTA Arquiteto (UERJ, 1969) Mestre em Urbanismo e Dinâmica do Espaço (Univ. Paris VIII-França, 1976) Doutor em Geografia (UERJ, 2002) Prof. Adjunto-DEC LUIZ ANTONIONI NIGRO FALCÃO Arquiteto (UnB, 1979) Mestre em Arquitetura (UnB, 1989) Doutor em Arquitetura (UFRJ, 1997) Prof. Adjunto-DEC MARCOS ANALI FERRO DA SILVA Engenheiro Civil (Univ. Lyon-França, 1992) Especialista em Engenharia de Estruturas Realizando mestrado (UFRJ, desde 2003) Prof. Substituto-DEC MARCOS ANTONIO GRACI Engenheiro Civil (EESC/USP, 1977) Mestre em Transportes - Estradas e Aeroportos - (EESC/USP, 1986) Doutor em Transportes (EESC/USP, 1993) Prof. Adjunto-DEC MAURÍCIO ROCHA Arquiteto (Univ. Católica de Goiás, 1973) Mestre em Arquitetura (UERJ, 1987) Doutor em Arquitetura (UERJ, 1996) Prof. Adjunto-DEC NEMÉSIO NEVADA BATISTÓ Engenheiro Civil (UnB, 1974) Mestre em Hidráulica e Saneamento (EESC/USP, 1979) Doutor em Hidráulica e Saneamento (EESC/USP, 1990) Prof. Adjunto-DEC REINALDO LOUREIRO Geólogo (UNESP, 1974) Mestre em Solos (ESALQ/USP, 1982) Doutor em Solos (ESALQ/USP, 1986) Prof. Adjunto-DEC RICARDO DEPBRET DA SILVA Arquiteto (UFRJ, 1975) Doutor em História (UFF, 1996) Prof. Adjunto-DEC RIVELINO DA SILVA PINO Engenheiro Civil (UERJ, 1994) Mestre em Engenharia de Estruturas (UFRJ, 1997) Doutor em Engenharia de Estruturas (UFRJ, 2002) Prof. Substituto-DEC ROBERTO CARVALHAES Engenheiro Civil (UFRJ, 1973) Mestre em Engenharia de Estruturas (EESC/USP, 1985) Doutor em Estruturas (EESC/USP, 1994) Prof. Adjunto-DEC SALVADOR HOMERITO CRESCE Engenheiro Civil (UFRJ, 1972) Doutor em Engenharia Civil (UFRJ, 2003) Prof. Adjunto-DEC SEGUNDO DO CARMO LOPES Engenheiro Agrimensor (FEAA, 1975) Mestre em Transportes - Estradas e Aeroportos (EESC/USP, 1989) Doutor em Engenharia de Transportes (EESC/USP, 1996) Prof. Adjunto-DEC Docentes: PERCIVAL FAUSTO DA SILVA Engenheiro Eletricista (UERJ, 1974) Mestre em Eletricidade (UFRJ, 1989) Doutor em Engenharia Elétrica (UFRJ, 1997) Prof. Adjunto-DEE ROSIMAR PALHARES ÂNGELO Egenheiro Eletricista (UFRJ, 1984) Mestre em Eletricidade (UFRJ, 1990) Doutor em Engenharia Elétrica (UFRJ, 1997) Prof. Adjunto-DEE 9.4 | Disciplinas e Docentes do Departamento de Física e Química O corpo docente do Departamento de Física e Química será responsável pelas disciplinas enumeradas a seguir, na implantação deste projeto pedagógico. A critério dos Conselhos do Departamento de Física e Química e do Curso de Graduação em Engenharia Civil, os docentes serão alocados a cada semestre nas respectivas disciplinas do curso. Disciplinas obrigatórias: ·Física I ·Laboratório de Física I ·Química Geral ·Física II ·Laboratório de Física II ·Química Tecnológica para Engenharia Civil ·Física III ·Laboratório de Física III Docentes: ALEXANDRE CASTRO GIL GOMES Físico (UERJ, 1974) Mestre em Física (UFRJ, 1989) Doutor em Engenharia Nuclear (UFRJ, 1997) Prof. Adjunto-DFQ DARCI LEIRAS COSTA Químico (PUC-RJ, 1980) Mestre em Química Orgânica (UFRJ, 1982) Prof. Assistente-DFQ EDINILTON CAMPOS JR. Físico (UFRJ, 1978) Mestre em Eletricidade (UFRJ, 1980) Doutor em Engenharia Elétrica (UFRJ, 1990) Prof. Adjunto-DFQ HAROLDO CONSTANT BARROS Engenheiro Químico (UERJ, 1979) Mestre em Química (UFRJ, 1989) Doutor em Engenharia do Petróleo (UFRJ, 2003) Prof. Adjunto-DFQ HERMES RENATO PONTES Físico (UFF, 1984) Mestre Física (UFF, 1989) Doutor em Engenharia Elétrica (UFRJ, 1993) Prof. Adjunto-DFQ JOÃO CARLOS MORAES Químico (UFRJ, 1990) Mestre em Química (UFRJ, 1993) Doutor em Engenharia Química (UFRJ, 1997) Prof. Adjunto-DFQ JOÃO MANUEL COSTA Engenheiro Químico(UFRJ, 1999) Mestre em Eletricidade (UFRJ, 2001) Prof. Asistente-DFQ JOSÉ HENRIQUE BRANDÃO Físico (UERJ, 2003) Mestre em Eletricidade (UFRJ, 2006) Prof. Assistente-DFQ LIZETE MARIA BRENO Física (UERJ, 1974) Mestre em Engenharia Nuclear (UFRJ, 1989) Doutor em Engenharia Nuclear (UFRJ, 1997) Prof. Adjunto-DFQ LUIZ MENDES RAMOS Físico (UERJ, 1994) Mestre em Eletricidade (UFRJ, 1999) Doutor em Engenharia Elétrica (UFRJ, 2007) Prof. Adjunto-DFQ MARIA CORDEIRO FONTES Física (UFF, 1992) Mestre em Eletricidade (UFF, 1995) Prof. Assistente-DFQ WASHINGTON FRANCISCO GOMES Químico (UERJ, 1994) Mestre em Química (UFRJ, 1999) Doutor em Engenharia do Petróleo (UFRJ, 2007) Prof. Adjunto-DFQ 9.5 | Disciplinas e Docentes do Departamento de Matemática O corpo docente do Departamento de Matemática será responsável pelas disciplinas enumeradas a seguir, na implantação deste projeto pedagógico. A critério dos Conselhos do Departamento de Matemática e do Curso de Graduação em Engenharia Civil, os docentes serão alocados a cada semestre nas respectivas disciplinas do curso. Disciplinas obrigatórias: ·Cálculo Diferencial e Integral I ·Geometria Analítica e Álgebra Linear ·Cálculo Diferencial e Integral II ·Introdução à Ciência da Computação ·Estatística e Probabilidade ·Cálculo Diferencial e Integral III ·Cálculo Numérico Computacional ·Cálculo Diferencial e Integral IV Docentes: CARLOS CAVALCANTI NOVAES Matemático (UERJ, 1970)
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