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DESMISTIFICANDO A MONOGRAFIA DESMISTIFICANDO A MONOGRAF, Notas de estudo de Análise de Sistemas de Engenharia

Monografia

Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 18/11/2009

maria-hercilia-7
maria-hercilia-7 🇧🇷

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Baixe DESMISTIFICANDO A MONOGRAFIA DESMISTIFICANDO A MONOGRAF e outras Notas de estudo em PDF para Análise de Sistemas de Engenharia, somente na Docsity! Biblioteca JOVENICE FERREIRA SANTOS PATRICIA SILVA SANTOS DESMISTIFICANDO A MONOGRAFIA SALVADOR 2006 JOVENICE FERREIRA SANTOS PATRICIA SILVA SANTOS DESMISTIFICANDO A MONOGRAFIA SALVADOR 2006 “Não existe controle sem padronização.” J.M. JURAN LISTA DE FIGURAS Figura 01 - Modelo de formatação de margens ......................................... 10 Figura 02 - Seqüência de elementos pré-textuais ..................................... 11 Figura 03 - Modelo de capa ..................................................................... 12 Figura 04 - Modelo de lombada ............................................................... 13 Figura 05 - Modelo de folha de rosto......................................................... 14 Figura 06 - Modelo de ficha catalográfica ................................................. 15 Figura 07 - Modelo de errata ................................................................... 16 Figura 08 - Modelo de folha de aprovação ................................................ 17 Figura 09 - Modelo de dedicatória ..................................................... 18 Figura 10 - Modelo de agradecimento....................................................... 19 Figura 11 - Modelo de epígrafe................................................................. 20 Figura 12 - Modelo de resumo na língua vernácula................................. 21 Figura 13 - Modelo de resumo na língua estrangeira ............................... 22 Figura 14 - Modelo de lista de ilustrações ................................................ 23 Figura 15 - Modelo de lista de tabelas ..................................................... 23 Figura 16 - Modelo de lista de abreviaturas ............................................. 24 Figura 17 - Modelo de lista de siglas ........................................................ 24 Figura 18 - Modelo de lista de símbolos.................................................... 25 Figura 19 - Modelo de sumário ................................................................ 26 Figura 20 - Seqüência de elementos textuais ........................................... 27 Figura 21 - Seqüência de elementos pós-textuais .................................... 29 SUMÁRIO 1 DESMISTIFICANDO A MONOGRAFIA......................................... 8 2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA ....................................................... 9 2.1 FORMATAÇÃO ................................................................................................. 9 2.2 ESPACEJAMENTO ......................................................................................... 9 2.3 PAGINAÇÃO ................................................................................ 10 2.4 MARGEM .................................................................................... 10 3 ESTRUTURA ............................................................................. 11 3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS .................................................... 11 3.1.1 Capa ........................................................................................... 12 3.1.2 Lombada .................................................................................... 13 3.1.3 Folha de rosto ................................................................................................ 14 3.1.4 Errata ........................................................................................ 16 3.1.5 Folha de aprovação ................................................................... 17 3.1.6 Dedicatória ................................................................................ 18 3.1.7 Agradecimentos ........................................................................ 19 3.1.8 Epígrafe ..................................................................................... 20 3.1.9 Resumo na língua vernácula ..................................................... 21 3.1.10 Resumo em língua estrangeira ................................................. 22 3.1.11 Lista de ilustrações e tabelas ................................................... 23 3.1.12 Lista de abreviaturas e siglas .................................................... 24 3.1.13 Lista de símbolos ....................................................................... 25 3.1.14 Sumáro ....................................................................................... 26 3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS .............................................................. 27 3.2.1 Introdução ................................................................................. 27 3.2.2 Desenvolvimento ....................................................................... 28 3.2.3 Conclusão .................................................................................. 28 3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ...................................................... 29 3.3.1 Referências ............................................................................... 29 3.3.2 Glossário .................................................................................... 30 3.3.3 Apêndices................................................................................... 30 3.3.4 Anexos ....................................................................................... 30 3.3.5 Índices ....................................................................................... 30 4 APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES................................................ 31 REFERÊNCIAS ........................................................................... 34 ANEXO........................................................................................ 35 2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA 2.1 FORMATAÇÃO Quanto à formatação, a monografia deverá seguir as recomendações, a saber: O texto deverá ser digitado na cor preta, com exceção das ilustrações; a fonte recomendada é a Arial ou Times New Roman; o tamanho deve ser 12 para o texto e 10 para as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas; deve-se utilizar tipos itálicos para nomes científicos e expressões latinas; para efeito de alinhamento, deve ser utilizado o justificado. A impressão deve ser feita exclusivamente em papel branco; formato A4 (21 cm x 29,7 cm); apenas no anverso, exceto a folha de rosto, em cujo verso constará a ficha catalográfica elaborada por um Bibliotecário. 2.2 ESPACEJAMENTO O texto deve ser digitado com espaço um e meio, exceto as citações de mais de três linhas, as notas e as legendas das ilustrações e tabelas. As referências, ao final do trabalho, devem ser digitadas com espaço simples e separadas entre si por espaço duplo. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços duplos. Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha gráfica para a margem direita. Para citações de mais de três linhas, deve-se observar o recuo de 4,0 cm da margem esquerda. 2.3 PAGINAÇÃO As folhas da monografia devem ser contadas a partir da folha de rosto. O número seqüencial e em algarismos arábicos deve ser registrado na margem superior direita da folha, a partir da introdução (primeira folha da parte textual) até o fim do trabalho. 2.4 MARGEM A folha deverá ser configurada com as seguintes margens:  Superior e esquerda 3,0 cm;  Direita e inferior 2,0 cm; 3,0 cm 2 ,0 cm 3,0 cm 2,0 cm Figura 1 - Modelo formatação margens 3 ESTRUTURA A estrutura do trabalho acadêmico compreende três elementos, são eles: pré-textuais, textuais e pós-textuais. 3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Os elementos pré-textuais antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho. Capa1 Lombada Folha de rosto Errata Folha de aprovação (a ser incluída depois da defesa) Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Resumo na língua do texto Resumo em língua estrangeira Lista de ilustrações Lista de Tabelas Lista de abreviaturas e siglas Lista de símbolos Sumário 1 Os elementos em negrito são obrigatórios SUMÁRIO LISTAS RESUMO L. ESTR. RESUMO L. TEXT EPÍGRAFE AGRADECIMENTO DEDICATÓRIA F. APROVAÇÃO ERRATA F. DE ROSTO CAPA Figura 2 – Seqüência de elementos pré-textuais. 3.1.3 Folha de rosto A folha de rosto é o elemento obrigatório que deve conter os elementos essenciais à identificação do trabalho, tais como: autor; título; subtítulo (se houver, deverá ser precedido de dois pontos e com menor destaque que o título); número de volumes (caso haja mais de um, deverá constar em cada folha de rosto a especificação do respectivo volume); natureza (trabalho de conclusão de curso, dissertação, tese e outros), objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros), nome da instituição a que é submetido e área de concentração; nome do orientador e, se houver, do co-orientador; local (cidade da instituição onde o trabalho será apresentado); ano de entrega. As informações sobre natureza e objetivo do trabalho devem ser apresentadas alinhadas e justificadas a partir do centro da folha como mostrado a seguir. Os demais elementos devem ser centralizados na folha. Figura 5 - Modelo de folha de rosto Aline Bastos Costa Turismo sustentável em Lençóis - Bahia Monografia apresentada à Faculdade Hélio Rocha como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Turismo. Orientador: Profª Iracema Santos Andrade Salvador 2006 No verso da folha de rosto deverá conter a ficha catalográfica, elaborada conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente. Para elaboração desta, os alunos devem recorrer ao serviço de referência da Biblioteca da Faculdade. Figura 6 - Modelo de ficha catalográfica. C58 Costa, Aline Bastos Turismo sustentável em Lençóis – Bahia/ Aline Bastos Costa. – Salvador, 2006. 74 f. Orientadora: Profª Fulana de Tal Monografia de conclusão de curso (graduação) – Faculdade Hélio Rocha, 2004. 1. Turismo sustentável – Bahia. I. Faculdade Hélio Rocha. II. Tal, Fulana de. III. Título. CDD 338.4791 3.1.4 Errata Errata é o elemento opcional composto pela referência do trabalho e pelo texto a ser corrigido, ou seja, lista-se as folhas e as linhas em que ocorreram erros, apresentando as devidas correções. Este elemento deve ser em papel avulso ou encartado acrescido ao trabalho depois de impresso. Figura 7 - Modelo de errata. COSTA, Aline Bastos. Turismo sustentável em Lençóis – Bahia. Salvador, 2004. ERRATA Folha Linha Onde se lê Leia-se 14 2 Estratégia estratégica 20 10 Correção corrigir 3.1.7 Agradecimento(s) Elemento opcional, dirigido a aqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. Importante agradecer ao orientador, à banca e à agência de fomento, se houver. Figura 10 - Modelo de agradecimento AGRADECIMENTOS Agradeço a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho. 3.1.8 Epígrafe Elemento opcional, onde o autor apresenta uma citação, seguida da indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Podem também constar epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias. Figura 11 - Modelo de epígrafe “Os caminhos da libertação são os do oprimido que se libera; ele não é coisa que se resgata, é sujeito que se deve autoconfigurar responsavelmente (FREIRE, 1999). 3.1.9 Resumo na língua vernácula O resumo é um elemento obrigatório, cuja elaboração deve seguir o que reza a NBR 6028, consiste na apresentação concisa do objetivo, do método, dos resultados e das conclusões do trabalho, fornecendo uma visão rápida e clara. É composto de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, deve ser redigido em parágrafo único, utilizando espaço duplo, dando preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa. O resumo deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave ou descritores. Figura 12 - Modelo de resumo RESUMO Nonononononononononononononoonononononon onononononononononononononononononononon onononononononononononononononononononon onononononononononononononononononononon onononononononononononononononononononon onononononononononononononononononononon onononononononononononononononononononon ononononononononononononononononnononono nonononononononononononononono. Palavras-chave: Nononono, Nonono, Nonono. 3.1.12 Lista de abreviaturas e siglas Elemento opcional, que consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizados no texto, seguidos das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. Quando forem usadas poucas siglas ou abreviaturas e não houver necessidade de elaboração de uma lista, recomenda-se grafar a sigla ou abreviatura seguida da denominação correspondente escrita por extenso. Nas ocorrências seguintes pode-se usar apenas a sigla ou abreviatura. Figura 16 - Modelo de lista de abreviaturas . Figura 17 - Modelo de lista de siglas LISTA DE ABREVIATURAS A - área Gi – freqüência H - altura UTI – unidade de terapia intensiva LISTA DE SIGLAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ALA – American Library Association. CRB – Conselho Regional de Biblioteconomia. HTML – Hypertext Markup Language. IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia OAB – Ordem dos Advogados do Brasil 3.1.13 Lista de símbolos Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. Figura 18 - Modelo de lista de símbolos LISTA DE SÍMBOLOS Alfa Beta © Copyright ® Marca registrada  Não fume Omega  Pare Pi 3.1.14 Sumário O sumário é um elemento obrigatório que deve ser elaborado conforme a NBR 6029. No sumário são enumeradas as principais divisões do trabalho (elementos textuais e pós-textuais), na mesma ordem em que são apresentadas. Os elementos textuais deverão ser apresentados em caixa alta com negrito e os pós-textuais em caixa alta sem negrito. Caso o trabalho seja composto de mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho. Figura 19 - Modelo de sumário. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .............................. 8 2 SEÇÃO PRIMÁRIA .................... .. 9 2.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA...................12 2.1.1 Seção terciária.............................14 2.1.1.1 Seção quaternária.........................17 a) Alínea ......................................18 b) Alínea ......................................19 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS............20 REFERÊNCIAS..............................21 GLOSSÁRIO..................................23 APÊNDICES ANEXOS 3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Os elementos pós-textuais consistem em acréscimos ao texto, são eles: referências (obrigatório), glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s). 3.3.1 Referências Elemento obrigatório, que consiste em um conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento e que permite sua identificação individual, conforme a NBR 6023, mesmo que esses elementos já estejam mencionados em notas de rodapé. Os elementos essenciais para a elaboração de referências são: autor(es) título, edição, local, editora e data de publicação. Quando necessário acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Recomenda-se a utilização de ordem alfabética para a ordenação das referências ao final do trabalho. ÍNDICE(S) ANEXO(S) APÊNDICE(S) GLOSSÁRIO REFERÊNCIAS Figura 21 – Seqüência de elementos pós-textuais. 3.3.2 Glossário Elemento opcional, que consiste em uma lista em ordem alfabética, de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições. 3.3.3 Apêndices Elemento opcional que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. O(s) apêndice(s) é (são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. 3.3.4 Anexos Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. O(s) anexo(s) é (são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. 3.3.5 Índice Elemento opcional, lista de palavras ou frase, ordenadas segundo determinado critério que localiza e remete para as informações contidas no texto. 4 APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES Citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte, podendo ser apresentada no texto ou em notas de rodapé da monografia. Os elementos das chamadas das citações são separados por virgula, são eles: a) sobrenome do(s) autor(es), instituição responsável ou primeira palavra do titulo - deve ser em letras maiúsculas e minúsculas a menos quando estiverem entre parênteses caso em que devem ser em letras maiúsculas; b) ano da publicação; c) pagina, volume ou seção - apenas será obrigatório no caso de citação direta (transcrição textual de parte da obra do autor consultado). Exemplo: Citação indireta (paráfrase) NÃO PRECISA INDICAR A PAGINA, VOLUME OU SECAO E NÃO COLOCA ASPAS, POIS TRATA-SE DAS IDEIAS DO AUTOR BASEADAS NO TEXTO LIDO. Segundo Santos (2004) o papel do professor é mediar o desenvolvimento do aluno. ou O papel do professor é mediar o desenvolvimento do aluno, conforme propõe Santos (2004) ou O papel do professor é mediar o desenvolvimento do aluno. (SANTOS, 2004). Citação direta (transcrição textual) DEVE-SE INDICAR A PÃGINA, VOLUME OU SECAO E COLOCAR ENTRE ASPAS, A MENOS QUE NÃO PASSE DE TRËS LINHAS. ANEXO A APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS 1 UTILIDADE DAS NORMAS A utilização de normas é fundamental, haja visto a necessidade de se estabelecer um padrão que facilite na recuperação da informação e entendimento entre os pares na comunidade científica. O Fórum nacional de normalização no Brasil é a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a qual envolve na elaboração das normas os produtores, consumidores e pessoas neutras. Para a ABNT normalização é uma “atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem em um dado contexto.” A normalização proporciona economia, comunicação, segurança, proteção do consumidor e eliminação de barreiras técnicas e comerciais. A normalização está presente na fabricação dos produtos, na transferência de tecnologia, na melhoria da qualidade de vida através de normas relativas à saúde, à segurança e à preservação do meio ambiente. A ABNT possui, atualmente 53 Comitês, 3 Organismos de Normalização Setorial, sendo que o comitê responsável por informação e documentação é o ABNT CB-14. 2 NBR 6023/2002 – INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO – REFERÊNCIAS – ELABORAÇÃO De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - NBR 6023/2002, referência é o "conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual" não importando o formato em que este se apresenta. 3 ELEMENTOS DE REFERÊNCIA A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de elementos complementares. 3.1 ELEMENTOS ESSENCIAIS São as informações indispensáveis à identificação do documento. Os elementos essenciais estão estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo. 3.2 ELEMENTOS COMPLEMENTARES São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Em determinados tipos de documentos, de acordo com o suporte físico, alguns elementos indicados nesta norma como complementares podem tornar-se essenciais. Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento. Quando isto não for possível utilizam-se outras fontes de informações, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes. 4 LOCALIZAÇÃO A referência pode aparecer: a) no rodapé; b) no fim de texto ou de capítulo; c) em lista de referências; d) antecedendo resumos, resenhas e recensões. 5 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO  Os elementos essenciais e complementares de referência devem ser apresentados em seqüência padronizada.  A pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as referências. As abreviaturas devem ser conforme a NBR 10522  O recurso tipográfico (negrito, itálico ou grifo) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas. 6 MODELOS DE REFERÊNCIAS Cada fonte de informação seja livro, mapa, fita de vídeo etc tem uma maneira específica de se referenciar. Assim como existem regras para a transcrição dos elementos, por exemplo: se a obra tiver mais de três autores a referência será feita pelo nome do primeiro, seguido da expressão et al, veja detalhes a partir da página 20 deste documento. 6.1 MONOGRAFIA NO TODO 6.3 MONOGRAFIA EM MEIO ELETRÔNICO 6.3.1 Os elementos essenciais para referenciar monografia ou parte de monografias, obtidas em meio legível por computador são: autor(es), título, subtítulo (da parte ou da obra como um todo) dados da edição, dados da publicação (local, editor, data), nos mesmos padrões recomendados para os modelos apresentados em 6.1 e 6.2. Em seguida devem-se acrescentar as informações relativas à descrição física do meio ou suporte. 6.3.2 Quando se tratar de obras consultadas online, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentando entre os sinais < >, precedido da expressão “Disponível em:” e a data do acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:“. Enciclopédia KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Hoogar Breikman. São Paulo: Delta: Estadão, 1998, 5 CD-ROM. Produzida por Videolar Multimídia. Verbete de Dicionário POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguêsa. Lisboa: Priberam Informática, 1988. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dIDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999. Parte de Monografia SÃO PAULO (Estado) Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: ___,Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999, v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999. 6.4 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, volume de uma série, número de jornal, caderno etc. na integra, e a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.). 6.4.1 Publicação periódica como um todo 6.4.1.1 A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em listas de referências e catálogos de obras preparados por livreiros, bibliotecas ou editoras. 6.4.1.2 Os elementos essenciais são: título, local de publicação, editora, data de início da coleção e data de encerramento da publicação, se houver. 6.4.1.3 Os elementos complementares são informações sobre a periodicidade, mudanças de título ou incorporações de outros títulos, indicação de índices, INSN (International Standard Serial Number) etc. Coleção de Revista REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico do IBGE. Índice acumulado, 1939- 1983. ISSN 0034-723X. BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. Trimestral. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL=REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941-. Bimensal. ISSN 0035-0362. 6.4.2 Partes de uma publicação periódica (volume, fascículo, caderno ou outras) Os elementos essenciais são: título da publicação, título da parte (se houver), local da publicação, editora, numeração do ano, numeração do fascículo, as informações de períodos e datas de sua publicação e as particularidades que identificam a parte. Quando necessário, ao final da referência, acrescentam- se notas relativas a outros dados necessários para identificar a publicação. Número Especial de Revista CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n. 9, set. 1984. 135 p. Edição especial. Suplemento de Periódico PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS. Mão-de-obra e previdência. Rio de Janeiro: IBGE, v. 7, 1983. Suplemento Fascículo de Revista DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000. 98 p. 6.4.2.1 Artigo e/ou matéria de periódico Os elementos essenciais são: autor (es) (se houver), título do artigo ou matéria, subtítulo (se houver), título da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria, as informações de período e data de publicação. Artigo de Revista Institucional COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta-Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998. Artigo de Revista GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex-Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1, n.1, p. 18-23, fev. 1997. MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998. 6.4.2.2 Artigo e/ou matéria de jornal 6.4.2.2.1 Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título e subtítulo (se houver), título do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. Artigo de Boletim de Empresa, Não Assinado Costura x P.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1, n.1, nov. 1997. Encarte técnico, p. 8. Artigo de Jornal Diário Naves, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. 6.4.2.2.2 Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data. Matéria de Jornal Assinada LEAL, L. N. MP Fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 de abr. 1999. 7.4.2.3 Artigo, matéria, reportagem publicada em periódicos, jornais e outros, em meio eletrônico Devem-se mencionar os dados relativos ao material utilizado e citado, da mesma forma recomendada em 6.4.1 e 6.4.2, acrescentando-se as informações pertinentes ao suporte eletrônico, conforme 6.3.2. 6.5.2.2 Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar a publicação. Resumo de Trabalho de Congresso MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MELNICZUK,J. Alterações qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos...Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141. Trabalho Publicado em Anais de Congresso BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. Colaboração em Reunião SOUZA, L. S.; BORGES,A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4. 6.5.3 Evento em meio eletrônico, no todo ou em parte Após a indicação dos dados essenciais conforme 7.5.1 e 7.5.2, acrescentar as informações sobre o tipo de suporte eletrônico, o endereço eletrônico e a data de acesso ao documento, conforme 6.3.2. Congresso Científico CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais Eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. Trabalho de Congresso SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total em educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <htpp://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04..htm>. Acesso em 21 jan. 1997. Trabalho de Seminário GUNCHO,M.R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10.,1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD. Trabalho de Congresso SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASCO,1998. Mesa- redonda. Disponível em: <http://www.abrasco.com.br/epirio98/>. Acesso em: 17 jan. 1999. KRZYZANOWSKI, R. F. Valor agregado no mundo da informação: um meio de criar novos espaços competitivos a partir da tecnologia da informação e melhor satisfazer às necessidades dos clientes/usuários. In: CONGRESSO REGIONAL DE INFORMAÇÕES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, 3., 1996, Rio de Janeiro. Interligações da tecnologia da informação: um elo para o futuro. Disponível em: <http://www.birem.br/cgi- bin/crics3/texto?titulo=VALOR+AGREGADO+NO+MUNDO>. Acesso em: 26 jan. 1999. 6.6 PATENTE Os elementos essenciais são: entidade responsável, autor, título, número de patente e datas (do período e registro). Registro de patente EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multisensor de temperatura para solos. BR n. Pl 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995. 6.7 DOCUMENTO JURÍDICO Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos textos legais). 6.7.1 Legislação 6.7.1.1 Compreende a Constituição, as ementas constitucionais e de textos legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resoluções do Senado Federal) e normas emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros). 6.7.1.2 Os elementos essenciais são: jurisdição(ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título, numeração e data, ementa e dados da publicação. Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar o documento. Constituição Federal BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. Ementa Constitucional BRASIL. Constituição (1988). Ementa Constitucional n. 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex–Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p.1996, out./dez. 1995. Medida Provisória BRASIL. Medida provisória n. 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial {da} República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514. Decreto SÃO PAULO (Estado). Decreto n. 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex- Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. Resolução do Senado BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n. 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2º , do artigo 1º da Resolução n.º 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun.1991. Consolidação de Leis BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-Lei n, 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a Consolidação das leis de trabalho. Lex-Coletânea de Legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento. Código 6.8.3 Os elementos complementares são sistema de reprodução, indicadores de som e cor e outras informações relevantes. Videocassete OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 fita de vídeo (30 min), VHS, son., color., 35mm. Filme de longa metragem CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martine de Clermont-Tonnere e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pera; Vinícius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. [S.I.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 filme (106 min), son., color., 35mm. Filme de longa metragem em DVD BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deelry. Intérpretes: Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos e outros. Roteiro: Hampton Fancher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: Warner Brothers, c1991.1 DVD (117min), widescreen, color. Produzido por Warner Vídeo Home. Baseado na novela “Do androids dream of electric sheep?” de Philip . Dick. 6.9 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO 6.9.1 Inclui documentos bidimensionais tais como original e/ou reprodução de obra de arte, fotografia, desenho técnico, diapositivo, diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz entre outros. 6.9.2 Os elementos essenciais são: autor, título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a indicação sem título entre colchetes), data e características físicas (especificação do suporte, indicação de cor, dimensões). Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar o documento. 6.9.3 Quando o documento estiver em forma impressa ou em meio eletrônico. Acrescentam-se os dados da publicação (local, editora, data) ou o endereço eletrônico, conforme 7.3.2. Fotografia em papel KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fot., color, 16cm x 56 cm. Fotografia Publicada em Jornal FRAIPONT, E. Amilcar II. O Estado de São Paulo, São Paulo. 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 fot., p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-cola. Conjunto de transparências O QUE acreditar em relação à maconha. São Paulo: CERAVI, 1985. 22 transparências, color., 25 cm x 20 cm. Diapositivos (Slides) O DESCOBRIMENTO do Brasil. Fotografia de Carrnem Souza. Gravação de Marcos Lourenço. São Paulo: CERAVI, 1985. 31 diapositivos: color. + 1 fita cassete sonoro (15 min) mono. Gravura SAMÚ, R. Vitória: 18:35 h. 1977. 1 grav., serigraf., color., 46 cm x 63 cm. Coleção particular. Pintura a óleo MATTOS, M. D. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40 cm x 50 cm. Coleção particular. Imagem em Arquivo Eletrônico VASO.TIFF. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>. 1999. Acesso em: 28 out. 1999. Desenho Técnico LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni à Rua da Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930- 33.1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal. DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto do Sol São Paulo: ar condicionado a ventilação mecânica: fluxograma hidráulico, central de água gelada. 15 jul. 1996. Projeto final. Desenhista: Pedro. N. da obra: 1744196/Folha 10. 6.10 Documento cartográfico Inclui atlas, mapa, globo, fotografia aérea entre outros. As referências devem obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos (conforme 7.1 a 7.5), acrescidos das informações técnicas sobre escalas a outras representações utilizadas (latitudes, longitudes, meridianos etc.) formato e/ou outros dados mencionados no próprio item, sempre que necessário para sua identificação. Atlas ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Regiões de governo do Estado de São Paulo. São Paulo, 1994. Plano Cartográfico do Estado de São Paulo. Escala 1:2.000. Mapas BRASIL a parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000. Fotografia Aérea INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São Paulo, 1986. Fx 28, n. 15. Escala 1:35.000. Imagem de Satélite LANDSAT TM 5. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1987-1988. Imagem de satélite. Canais 3, 4 e composição colorida 3, 4 e S. Escala 1:100.000. Imagem de Satélite Digital ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric Administration. GOES-08: SE. 13 jul.1999. 17:45Z IR04. Itajaí: UNIVALI. Imagem de satélite: 1999071318.GIF: 557 Kb. NOTA - Informações do arquivo digital: GOES Denominação do Satélite OS Número do satélite na série SE Localização geográfica 13 jul.1999 Data da captação 17:45Z Horário zulu IR04 Banda Itajaí Local UNIVALI Instituição geradora 1999071318.GIF Título do arquivo' 557 Kb Tamanho do arquivo 6.11 DOCUMENTO SONORO E MUSICAL Inclui disco, CO (compact disc), fita cassete, fita magnética de rolo, partituras, entre outros. Escultura DUCHAMP, M. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável, borracha colorida a cordel, dimensões ad lib. Original destruído. Cópia por Richard Hamilton, feita por ocasião da retrospectiva de Duchamp na Tate Gallery (Londres) em 1966. Coleção de Arturo Schwarz. Título original: Sculpture for travelling. Objeto de Museu TAÇA de vidro à maneira de Veneza, com imagem de Nossa Senhora e o menino no fuste também decorado com detalhes azuis. Europa, séc, XVIII- XIX. 10,7 cm de diâm. X 24,5 cm de alt. BULE de porcelana: família rosa, decorado com buquês e guirlandas de flores sobre fundo branco, pegador de tampa em formato de fruto. Marca Companhia das Índias. China, séc. XIX. 17 cm de alt. 6.13 DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO 6.13.2 Inclui bases de dados, listas de discussão, BBS (site), arquivos em disco rígido, disquetes, programas e conjuntos de programas, mensagens eletrônicas entre outros. 6.13.2 Os elementos essenciais são: autor, denominação ou título e subtítulo (se houver), do serviço ou produto, indicações de responsabilidade, endereço eletrônico e data de acesso, conforme 6.3.2. Nota – No caso de arquivos eletrônicos, acrescentar a respectiva extensão à denominação atribuída ao arquivo. Banco de dados BIRDS from Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 25 nov. 1998. ACAROS no Estado de São Paulo (Enseius concordis): banco de dados preparado por Carlos H. W. Flechtmann. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA “ANDRÉ TOSELLO”. Bases de Dados Tropical: no ar desde 1985. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/acarosp>. Acesso em: 28 nov. 1998. Lista de Discussão BIOLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in Brasil. Disponível em: <lisserv@bdt.org.br>. Acesso em: 25 nov. 1988. Catálogo Comercial em Homepage BOOK ANNOUNCEMENT 13 MAY 1997, Produced by J. Drummond. Disponível em <http://www.bdt.org.br/bioline/DBSearch? BIOLINE- L+READC+57>. Acesso em: 25 nov. 1998. Homepage Institucional CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em <http://www.gcshet.com.br/civitas> Acesso em: 27 nov. 1998. Arquivo em disquete UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc. normas para apresentação de trabalhos. Curitiba, 7mar. 1988. 5 disquetes, 31/2 pol. Word for Windows 7.0. Bases de Dados UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca de Ciência e Tecnologia. Mapas. Curitiba, 1997. Base de Dados em Microlsis, versão 3.7. Programa (Software) MICROSOFT Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. [S.I.]: Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM. Brinquedo Interativo em CD-ROM ALLIEE’S play house. Palo Alto. CA.: MPC/ Opcode Interactive, 1993. 1 CD- ROM. Windows 3.1. Software Educativo em CD-ROM PAU no Gato! Por que? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Multimidia Educacional [1990]. 1 CD-Room. Windows 3.1. E-Mail ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal}. Mensagem recebida por <mtmendes@uol.com.br> em 26 jan. 2000. NOTA: As mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico devem ser referenciadas somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal, interpessoal e efêmero e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa. 8 TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS Os padrões indicados nesta Norma para apresentação dos elementos que compõem as referências aplicam-se a todos os tipos de documentos (ver seção 7). 8.1 Autoria 8.1.1 Autor pessoal 8.1.1.1 Indica(m)-se o(s) autor(es) pelo último sobrenome, em maiúsculas, seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço. ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. Rio de Janeiro: forense, 1995. DAMIÃO, Roque Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas, 1995. PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p. 8.1.1.2 Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. Nota: Em casos específicos (projetos de pesquisa científica, indicação de produção científica em relatórios para órgãos de financiamento etc.), nos quais a menção dos nomes é indispensável para certificar a autoria, é facultado indicar todos os nomes. 8.1.1.3 Para definição da forma correta de entrada de nomes compostos, estrangeiros etc. devem ser utilizadas as fontes adequadas (código de catalogação, catálogos de bibliotecas, indicadores, bibliografias etc.). 8.1.1.4 Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em coletâneas de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida da abreviação, no singular, do tipo de participação (organizador, compilador, editor, coordenador etc.), entre parênteses. FERREIRA, L. P. (Org.). O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus, 1991. REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO. São Paulo: FEBAB, 1973-1992. 8.2.5 No caso de periódico com título genérico, incorpora-se o nome da entidade autora ou editora, que se vincula ao título por uma preposição entre colchetes. BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. Rio de Janeiro, 1965-. Trimestral. 8.2.6 Quando necessário, abrevia-se os títulos dos periódicos, conforme a NBR 6032. LEITÃO, D. M. A informação como insumo estratégico. Ci. Inf. Brasília, DF, v.22, n.2, p. 118-123, maio/ago. 1989. 8.3 EDIÇÃO 8.3.1 Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra "edição", ambas na forma adotada na língua do documento. SCHAUM, D. Schaum’s outline of theory and problems. 5 th ed. New York: Schaum Publishing, 1956. 204 p. PEDROSA, I. Da cor à cor inexistente. 6. ed. Rio de Janeiro: L. Cristiano, 1995. 219 p. 8.3.2 Indicam-se emendas e acrescimos à edicão de forma abreviada. FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico- científicas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996. 8.4 LOCAL 8.4.1 O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura no documento. ZANI, R. Beleza, saúde e bem-estar. São Paulo: Saraiva, 1995. 173 p. 8.4.2 No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país, etc. Viçosa, Al Viçosa, MG Viçosa, RJ 8.4.3 Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado. AWOKOWSKI, E. W.; FLORES, V. R. L. F.; MORENO, M. Q. Cálculo de geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Faria. Revisão técnica Antonio Pertence Junior. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. 2 v. NOTA: Na obra: São Paulo - Rio de Janeiro – Lisboa – Bogotá – Buenos Aires – Guatemala – México – New York –Santiago etc. 8.4.4 Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se entre colchetes. LAZZARINI, S. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 8.4.5 Não sendo possível indicar o local, utiliza-se a expressão Sine Loco, abreviada, entre colchetes [S.l.]. OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.L.]: Ex Libris, 1981. 60 f. KRIEGER, G.; NOVAES, L. A; FARIA, T. Todos os sócios do presidente. 3. ed. [S.l.]: scritta, 1992. 195 p. 8.5 EDITORA 8.5.1 O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação. DAGHLIAN, L. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995, 167 p. il., 21 cm. Bibliografia: p. 166-167. ISBN 85-224-1256-1 NOTA - Na publicação: Editora Atlas. LIMA, M. Tem encontro com Deus: teologia para leigos. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1985 NOTA - Na publicação: Livraria José Olympio Editora. 8.5.2 Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na página de rosto. Se os nomes das editoras estiverem em igual destaque indica-se a primeira. As demais podem ser também registradas com os respectivos lugares. ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria; MAIA, Carlos A. (Coord.) História da ciência: o mapa do conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP, 1995. 988 p. (América 500 anos, 2). FIGUEIREDO, N. M. Metodologias para para a promoção do uso da informação: técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas universitárias e especializadas. São Paulo: Nobel, 1990. NOTA - Na publicação: Nobel e APB. 8.5.3 Quando a editora não é indicada, deve-se indicar a expressão sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]. FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993. 107 p. 8.5.4 Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s. n.]. GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S. l.: s.n.], 1993. 8.5.5 Quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver sido mencionada não é indicada. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Catálogo de graduação 1994-1995. Viçosa, MG, 1994. 385 p. 8.6 DATA 8.6.1 A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. LEITE, C. B. O século do desempenho. São Paulo: LTr, 1994. 160 p. 8.6.2 Por se tratar de elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação, da impressão, do copirraite ou outra. CIPOLLA, S. Eu e a escola, 2º série. São Paulo: Paulinas, 1993. 63 p. 8.6.3 Se nenhuma data de publicação, distribuição, copirraite,, impressão, etc. puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado: [1971 ou 1972] um ano ou outro [1969?] data provável [1973] data certa, não indicada no item [entre 1906 e 1912] usar intervalos menores de 20 anos [ca. 1960] data aproximada [197-] década certa [197-?] década provável REGO, L. L. B. O desenvolvimento cognitivo e a prontidão para a alfabetização. In: CARRARO, T. N. (Org.). Aprender pensando.6. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. p. 31-40. 8.7.6 Quando a publicação não for paginada ou a numeração de páginas for irregular, deve-se indicar esta característica. MARQUES, M. P.; LANZELOTTE, R. G. Banco de dados e hipermídia: construindo um modelo para o Projeto Portinari. Rio de Janeiro: PUC. Departamento de Informática, 1993. Paginação irregular. SISTEMA de ensino Tamandaré: sargentos do Exército e da Aeronáutica. [rio de Janeiro]: colégio curso Tamandaré, 1993. Não paginado. 8.8 ILUSTRAÇÕES Indicam-se as ilustrações de qualquer natureza pela abreviatura “il”., para ilustrações coloridas, usar “il. color.”. CESAR, A. M. A bala e a mira. Recife: Bagaço, 1994. 267 p., il. AZEVEDO, M. R. de. Viva vida: estudos sociais, 4. São Paulo: FTD, 1994. 194 p. , il. color. BATISTA, Z.; BATISTA, N. O foguete do Guido. Ilustrações de Marilda Castanha. São Paulo: Ed. do Brasil, 1992. 15 p. principalmente il. color. CHUEIRE, C. Marca angelical. Ilustração Luciene Fadel. Petrópolis: Vozes, 1994. 18 p., somente il, 20 cm. ISBN 85-326-1087-0. 8.9 DIMENSÕES Em listas de referências, se necessário, pode-se indicar a altura do documento em centímetros e, em caso de formatos excepcionais, também a largura. Em ambos os casos, deve-se aproximar as frações ao centímetro seguinte, com exceção de documentos tridimencionais, cujas medidas devem ser dadas com exatidão (conforme 7.12.2). DURAN, J. J. Iluminação para vídeo e cinema. São Paulo: [s.n.], 1993. 126 p., 21 cm. CHEMELLO, T. Lãs, linhas e retalhos. 3. ed. São Paulo: global, 1993. 61 p. il., 16 cm x 23 cm. 8.10 SÉRIES E COLEÇÕES Após todas as indicações sobre os aspectos físicos, podem ser incluídas as notas relativas a séries e/ou coleções. Indicam-se os títulos das séries e coleções e sua numeração tal como figuram no documento, entre parênteses. ARBEX JUNIOR, J. Nacionalismo: desafio à nova ordem pós-socialista. São Paulo: Scipione, 1993. 104 p., il., 23 cm. (História em aberto). CARVALHO, M. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1994. 95 p., 21 cm. (Princípios, 243). MIGLIORI, R. Paradigmas e educação. São Paulo: Aquariana, 1993. 20 p., 23 cm. (Visão do futuro, v. 1). RODRIGES, A. Teatro completo. Organização geral e prefácio Sábato Magaldi. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. 1134 p., 19 cm. (Biblioteca luso- brasileira. Série brasileira). 8.11 NOTAS Sempre que necessário à identificação da obra, podem ser incluídas notas com informações complementares, ao final da referência, sem destaque tipográfico. 8.11.1 Em documentos traduzidos, pode-se indicar o título no idioma original, quando mencionado. CHARRUTH, J. A nova casa do Bebeto. Desenhos de Tony Hutchings. Tradução Ruth Rocha. São Paulo: Círculo do livro, 1993. 21 p. Título original: Moving house. 8.11.2 No caso de tradução feita com base em outra tradução, indica-se, além da língua do texto traduzido, a do texto original. SAADI. O jardim das rosas... Tradução de Aurélio Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1944. 124 p., il. (Coleção Rubayat). Versão francesa de: Franz Toussaint. Original árabe. MANDINO, O. A universidade do sucesso. Tradução de Eugeenia Loureiro. 6. ed. Riod e Janeiro: record, 1994. 562 p., 21 cm. Título original: The university of success. 8.11.3 As separatas, reimpressões etc. devem ser transcritas como figuram na publicação. MAKAU, A. B. Esperanza de la educación hoy. Lisboa: J. Piaget, 1962. Separata de: MOORE, W. (Ed.). Construtuvismo del movimiento educacional: soluciones. Córdoba. AR: [s.n.], 1960. p. 309-340. LION, M. F.; ANDRADE, J. Drogas cardiovasculares e gravidez. Separata de: Arquivos Brasileiros de Cardiologia. São Paulo, v. 37, n.2, p. 125-127, 1981. 8.11.4 Nas dissertações, teses e/ou outros trabalhos acadêmicos devem ser indicados em nota o tipo de documento, (monografia, dissertação, tese etc.), o grau, a vinculação acadêmica, local e data da defesa, mencionada na folha de aprovação (se houver). MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Monografia (Especialização) – Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco. São Paulo, 1990. ARAUJO, U. A. M. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de estudo de artefatos de museu para o conhecimento do universo indígena. 1985. 102 f. Dissertação (Mestrado em ciências Sociais) – Fundação Escola de sociologia e Política de São Paulo, São Paulo, 1986. 8.11.5 Outras notas podem ser incluídas, desde que sejam importantes para a identificação e localização de fontes de pesquisa. LAURENTI, R, Mortalidade pré-natal. São Paulo: Centro Brasileiro de Classificação de doenças, 1978. Mimeografado. MARINS, J. L. C. Massa calcificada da naso-faringe. Radiologia Brasileira, São Paulo, n. 23, 1991. No prelo. MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares obre os efeitos de baixas concentrações de detergentes amiônicos na formação de bisso em Brachiodontas solisianus. 1985. Trabalho apresentado ao 13º Congresso brasileiro de engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985. Não publicado. ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988. 146 p. Recensão de: SILVA, E. T. Ci. Inf., Brasília DF, v. 17, n. 2, jul./dez. 1988. MATSUDA, C. T. Cometas; do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abr. 1987. HOLANDA, S. B. Caminhos e fronteiras. 3. ed. São Paulo: Companha das Letras, 1994. 301 p., il., 21 cm. Inclui índice. ISBN 85-7164-411-x. PELOSI, T. O caminho das cordas. Rio de Janeiro: Anais, 1993. 158 p., il., 21 cm. Bibliografia: p. 115-158. TRINGALI, D. Escolas literárias. São Paulo: Musa, 1994. 246 p. 21 cm. Inclui bibliografia. RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico Delosmar R. Bastos. São José dos Campos: Johnson&Johnson, 1997. Bula de remédio.
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