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Guias e Dicas
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Produtos de limpeza industrializados X caseiros: Sustentabilidade e saúde pública, Notas de estudo de Cultura

Realizar um levantamento com a população de Ubá/MG e região sobre qual o tipo de produto de limpeza mais utilizado: caseiros ou industrializados. Observar o perfil dos consumidores: como lidam com esses produtos e se sabem os riscos que eles estão expostos.

Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 06/10/2009

eduardo-de-souza-7
eduardo-de-souza-7 🇧🇷

4.9

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Baixe Produtos de limpeza industrializados X caseiros: Sustentabilidade e saúde pública e outras Notas de estudo em PDF para Cultura, somente na Docsity! Universidade do Estado de Minas Gerais Escola de Ciências Naturais e Exatas Química: 3º Período Matéria: Estatística Geral e Aplicada Professor: Kennedy Freitas Produtos de limpeza industrializados X caseiros: Sustentabilidade e saúde pública Ubá (MG), 06 de julho de 2009 Produtos de limpeza industrializados X caseiros: Sustentabilidade e saúde pública Alunos: • Adriano Ribeiro Cunha • Camila Rodrigues Ruffato • Débora Guimarães de Oliveira • Eduardo de Souza Satiro • Juliana Grossi Vieira • Naiara Moreira Condé • Renato de Oliveira Assis Ubá (MG), 06 de julho de 2009 SUMÁRIO RESUMO 3 PALAVRAS-CHAVE 3 1 – INTRODUÇÃO 3 PAGE 12 informalmente, ou seja, os produtos clandestinos. Devido a essa grande concorrência a ANVISA disponibilizou em seu site uma cartilha que se denomina: Orientações para os Consumidores de Saneantes (ANVISA, 2003) e na sua introdução afirma: Produtos que estão à venda e que não passaram pela avaliação do Ministério da Saúde são considerados clandestinos (piratas). A Vigilância Sanitária é a responsável pela fiscalização desses produtos. São produtos que não têm qualquer avaliação de que dão bons resultados e de que são seguros ao serem usados, manuseados ou armazenados; na maioria das vezes, não têm ação contra os germes e/ou não limpa nas superfícies, porque suas formulações não possuem ingredientes próprios para isto, ou quando os contêm, não estão em quantidades suficientes. Segundo a Associação Brasileira do Mercado Institucional de Limpeza (Abralimp) estima-se que o comércio clandestino de produtos de limpeza, feito em pequenos estabelecimentos ou por caminhões com água sanitária, sabão, detergente etc., que circulam pelas ruas dos bairros, seja responsável por 30% do mercado atual. De acordo com a ANVISA quando o consumidor adquire um produto clandestinamente, não tem qualquer tipo de garantia sobre a confiabilidade do que está comprando, uma vez que desconhece o conteúdo das substâncias. Se o item ilegal for um saneante (produtos de limpeza e conservação, como água sanitária, sabão e detergente), além de não haver garantias de qualidade, põe-se em risco a segurança e a saúde de quem compra e de seus familiares. Desintoxicar uma vítima do saneante ilegal é mais difícil, pois não há informações sobre os componentes da fórmula e que procedimentos devem ser adotados. O produto comercializado legalmente reúne várias informações úteis, como sua composição química, número do registro no Ministério da Saúde e um telefone para atendimento de emergência. Um dos aspectos mais graves do uso de saneantes clandestinos é que boa parcela das vítimas é formada por crianças, atraídas por garrafas de refrigerante utilizadas como recipientes, com líquidos coloridos e perfumados. 2. OBJETIVO Realizar um levantamento com a população de Ubá/MG e região sobre qual o tipo de produto de limpeza mais utilizado: caseiros ou industrializados. Observar o perfil dos consumidores: como lidam com esses produtos e se sabem os riscos que eles estão expostos. 3. METODOLOGIA O estudo se realizará na cidade de Ubá – MG e região (Piraúba, Tocantins e Guiricema). Situado na zona da mata mineira. Será feito um levantamento bibliográfico PAGE 12 em periódicos científicos, livros e pesquisas de natureza exploratória sobre o tema abordado. Para a realização deste estudo, a população alvo será os consumidores de produtos de limpeza (na maioria as donas de casa) escolhidos aleatoriamente de acordo com a necessidade de pesquisa. De acordo com os objetivos deste estudo, optou-se pela utilização da abordagem quantitativa, julgando-a bastante adequada para se obter o conhecimento sobre a realidade. A técnica de coleta e construção de dados será feita através da aplicação de questionários aos consumidores, com o intuito de verificar a preferência destes em relação aos produtos de limpeza industriais ou caseiros, levando em consideração se eles tem consciência dos danos gerados a si próprios e ao meio ambiente. Após a aplicação dos questionários os dados obtidos foram organizados, gerando assim gráficos e tabelas para uma análise, entendimento e melhor apresentação dos resultados finais. Tais artifícios foram gerados por meio de softwares estatísticos adequados. 4. RESULTADOS Através dos questionários aplicados foi possível traçar o perfil dos entrevistados em relação à faixa etária e escolaridade. Formação escolar dos entrevistados ESCOLARIDADE Nº DE PESSOAS ANALFABETOS 5 FUND. INCOMP. 59 FUND. COMP. 42 MÉDIO INCOMP. 23 MÉDIO COMP. 46 SUPERIOR INCOMP. 18 SUPERIOR COMP. 7 ∑ 200 *Dados obtidos a partir de questionários. Sendo a maioria dos entrevistados com formação escolar de ensino fundamental incompleto e de idade entre 41 a 50 anos. PAGE 12 Em relação aos produtos de limpeza, os mais utilizados em toda região analisada estão expressos no seguinte gráfico: Gráfico 1 Sendo que estes produtos são comprados nos estabelecimentos citado no gráfico abaixo: Gráfico 2 No gráfico de setor abaixo temos a relação entre a porcentagem de utilização dos produtos caseiros e industrializados: Gráfico 3 Já nesse gráfico, temos a porcentagem da opinião dos consumidores sobre a eficiência desses produtos em suas tarefas domésticas. Observamos que a maioria dos consumidores acha que os produtos de limpeza industrializados são mais eficientes: Gráfico 4 O gráfico 5 tem a finalidade de demonstrar a preferência das pessoas na hora da escolha do produto de limpeza a ser comprado. Gráfico 5 Foi perguntado aos consumidores se eles tinham consciência que os produtos de limpeza podem trazer inúmeros danos ao meio ambiente e através das informações colhidas traçamos o seguinte gráfico. Gráfico 6 Em sequência ao gráfico anterior o gráfico 7 aborda a porcentagem dos consumidores que levam em consideração os danos provocados pelos produtos ao meio ambiente na hora da compra. Gráfico 7 E foi possível verificar na entrevista a porcentagem dos consumidores que tinham ou tem atenção sobre o assunto abordado: Gráfico 8 E qual a sua opinião no que diz respeito à má divulgação dos ricos corridos por eles: Gráfico 9 PAGE 12
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