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ESTUDO DE CASO - AVC (Acidente vascular cerebral), Notas de estudo de Cultura

AVC,SAE - AVC,SAE

Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010
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Compartilhado em 17/06/2009

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juliana-toneto-9 🇧🇷

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Baixe ESTUDO DE CASO - AVC (Acidente vascular cerebral) e outras Notas de estudo em PDF para Cultura, somente na Docsity! FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIENCIAS CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: SAÚDE DO ADULTO I HELEN MESQUITA ISABELA SOUZA JULIANA TONETO Estudo de caso Salvador 2009 HELEN MESQUITA ISABELA SOUZA JULIANA TONETO Estudo de caso Estudo de caso referente à disciplina de Saúde do Adulto, 6ª semestre, turma B, matutino do curso de enfermagem, como pré-requisito parcial de avaliação, orientado pela professora Andréia Reis. Salvador 2009 Introdução Neste trabalho iremos fazer um estudo de caso uma paciente idosa com seqüela de AVC, HAS e múltiplas úlceras de pressão.O que nos motivou a escolher esta paciente foi a patologia que a mesma apresenta,o Acidente Vascular Cerebral, que lidera as causas de morte e seqüelas neurológicas em todo mundo. Para se ter uma noção das conseqüências sociais do AVC, em países ocidentais ele é a primeira causa de perda de habilidade física em adultos, a segunda causa de demência e a terceira causa de morte depois do câncer e doenças cardíacas (M. GIROT ET AL., 2003). Além disso, 25% dos sobreviventes a um AVC têm demência (STEPHENS ET AL., 2005). Temos como objetivos aprofundarmos os nossos conhecimentos teóricos,científicos e práticos nesta área para que possamos desenvolver um Uma pessoa que sofre um acidente vascular cerebral deve sempre ser observada num hospital, no mais curso espaço de tempo, para se avaliar a necessidade de internamento e ser estabelecido tratamento adequado, até para evitar que o acidente se repita.A localização e extensão exatas da lesão provocada pelo AVC determinam o quadro neurológico apresentado por cada cliente e, o seu aparecimento é normalmente repentino, oscilando entre leves ou graves,podendo ser temporários ou permanentes. 1.1.Fatores de risco para o AVC: Como já vimos, fator de risco é aquele que pode facilitar a ocorrência do AVC. É imprescindível a sua caracterização e devida correção, pois quase toda a prevenção do AVC é baseada no combate aos fatores de risco. Os principais são: • Em pacientes Jovens:Doenças auto-imunes ,Trombofilias congênitas,estados de hipercoagulabilidade ,má formação vascular e anemia falciforme. • Pressão Arterial: é o principal fator de risco para AVC. Na população, o valor médio é de "12 por 8". Geralmente, é preciso cuidar-se sempre, para que ela não suba inesperadamente. A hipertensão arterial acelera o processo de aterosclerose, além de poder levar a uma ruptura de um vaso sangüíneo ou a uma isquemia. • Doença Cardíaca: qualquer doença cardíaca, em especial as que produzem arritmias, podem determinar um AVC. "Se o coração não bater direito"; vai ocorrer uma dificuldade para o sangue alcançara cérebro, além dos outros órgãos, podendo levara uma isquemia. As principais situações em qúe isto pode ocorrer são: arritmias, infarto do miocárdio, doença de Chagas, problemas nas válvulas, etc. • Colesterol: o colesterol é uma substância existente em todo o nossocorpo, presente nas gorduras animais; ele é produzido principalmente no fígado e adquirido através da dieta rica em gorduras. Seus níveis alterados, especialmente a elevação da fração LDL (mau colesterol, presente nas gorduras saturadas, ou seja, aquelas de origem animal, como carnes, gema de ovo, etc.) ou a redução da fração HDL (bom colesterol) estão relacionados à formação das placas de aterosclerose. • Fumo: sempre devemos evitá-lo; é prejudicial à saúde em todos os aspectos, principalmente naquelas pessoas que já têm outros fatores de risco aqui cita dos. Acelera o processo de aterosclerose, torna o sangue mais grosso (concentrado) ao longo dos anos (aumentando a quantidade de glóbulos vermelhos) e aumenta o risco de hipertensão arterial. • Uso excessivo de bebidas alcoólicas: quando isso ocorre por murta tempo, os niveis de colesterol se elevam; além disso, a pessoa tem maior propensão à hipertensão arterial. • Diabetes Mellitus: é uma doença em que o nível de açúcar (glicose) no sangue está elevado. A medida da glicose no sangue é o exame de glicemia. Se um portador desta doença tiver sua glicemia controlada, tem AVC menos grave do que aquele que não o controla. • Idade: quanto mais idosa uma pessoa, maior a sua probabilidade de ter um AVC. Isso não impede que uma pessoa jovem possa ter. • Sexo: até os 51 anos de idade os homens ter maior propensão do que as mulheres; depois desta idade, o risco praticamente se iguala. • Raça: é mais freqüente na raça negra. • História de doença vascular anterior: pessoas que já tiveram AVC, "ameaça de derrame", infarto do miocárdio (coração) ou doença vascular de membros (Trombose, etc.), tem maior probabilidade de ter um AVC. • Obesidade: aumenta o risco de diabetes, de hipertensão arterial e de aterosclerose; assim, indiretamente, aumenta o risco de AVC. • Sangue muito concentrado: isso ocorre, por exemplo, quando a pessoa fica desidratada gravemente ou existe um aumento dos glóbulos vermelhos. Este último ocorre em pessoas que apresentam doenças pulmonares crônicas (quer dizer, por muitos anos), ou que vivem em grandes altitudes. Em ambos os casos, o organismo precisa compensar a falta de oxigênio, aumentando a produção dos glóbulos vermelhos, para não deixar "escapar" qualquer oxigênio que chega aos pulmões. • Anticoncepcionais hormonais: os mais utilizados são as pílulas mas o médico deve avaliar e orientar cada caso. Atualmente se acredita que as pílulas com baixo teor hormonal, em mulheres que não fumam e não tenham outros fatores de risco, não aumentam a probabilidade de aparecimento de AVC. • Sedentarismo: a falta de atividades físicas leva à obesidade, predispondo ao diabetes, à hipertensão e o aumento do colesterol. 2.Fisiopatologia O tecido nervoso é desprovido de reservas sendo totalmente dependente do aporte circulatório, pois é graças a este que as células nervosas se mantém ativas, sendo o seu metabolismo dependente de oxigénio e glicose. A interrupção deste aporte numa determinada área do cérebro tem por consequencia uma diminuição ou parada da atividade funcional dessa área.Se a interrupção do aporte circulatório for inferior a 3 minutos, a alteração é reversível; se esse prazo ultrapassar os 3 minutos, a alteração funcional poderá ser irreversível, originando necrose do tecido nervoso.O AVC pode ser causado por dois mecanismos diferentes: oclusão de um vaso provocando isquemia e enfarte do território dependente desse vaso ou ruptura vascular originando uma hemorragia intracraniana.Qualquer destes dois grandes grupos pode ser ainda dividido em subgrupos distintos; a obstrução vascular pode ser devida a doença local da parede do vaso, dando origem à formação de um trombo, ou a um embolo originado num ponto mais distante da rede vascular e que, entrando na circulação, vai alojar-se num vaso são e provocar a sua oclusão. Em qualquer dos casos o resultado é a formação de uma zona de enfarte. As hemorragias podem dever-se igualmente a dois mecanismos: ruptura de uma mal formação vascular (aneurisma ou angioma), ou ruptura de uma artéria intra-cerebral de pequeno calibre como resultado de arteriosclerose. A ruptura de um aneurisma dá-se no espaço subaracnóide, provocando uma hemorragiameníngea, enquanto que as outras origens condicionam habitualmente uma hemorragia intracerebral. • Dor de cabeça intensa e súbita sem causa aparente • Dormência nos braços e nas pernas • Dificuldade de falar e perda de equilíbrio são os principais sintomas da doença. • Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna do lado esquerdo ou direito do corpo • Alteração súbita da sensibilidade, com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo • Perda súbita de visão em um olho ou nos dois • Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular e expressar palavras ou para compreender a linguagem • Instabilidade, vertigem súbita e intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos Como identificar o acidente vascular cerebral • Primeiro, peça que a pessoa sorria. Se ela mover sua face só para um dos lado, leve-a a um hospital. Ela pode estar tendo um AVC. • Diga a ela que levante os braços. Caso ela tenha dificuldades para levantar um deles ou, após levantar os dois, um deles caia, procure socorro médico. • Dê uma ordem ou peça que a pessoa repita alguma frase. Se ela não responder ao pedido, pode estar sofrendo um derrame cerebral. Leve-a a um hospital imediatamente para atendimento médico. 5.Tratamento O melhor tratamento para o AVC é a prevenção, identificar e tratar os fatores de risco, como a hipertensão, aterosclerose, o diabete melitus, o colesterol elevado, cessar o tabagismo e o etilismo, além de reconhecer e tratar problemas cardíacos. O Acidente Vascular Cerebral é uma emergência médica. A visão fatalista do AVC foi definitivamente substituída pela evidência concreta de que hoje é possível reduzir o déficit neurológico na fase aguda e prevenir eficazmente a ocorrência de novos eventos vasculares. O papel do enfermeiro nesse aspecto é crucial, pois a pronta estabilização do doente e o início precoce da investigação etiológica são determinantes no prognóstico final.Como qualquer emergência médica, a abordagem inicial do paciente com AVC passa pelo ABC da reanimação.Hipoxemia refratária a oxigênio suplementar, rebaixamento do nível de consciência e inabilidade de proteção das vias aéreas são indicações de intubação orotraqueal. O tratamento da hipertensão arterial, embora benéfico na fase subaguda como medida de prevenção secundária,pode ser deletério na fase aguda. O aumento da pressão arterial nesta fase pode ser uma forma compensatória para aumentar o fluxo sangüíneo na área de isquemia cerebral. A correção para níveis de pressão arterial normal está relacionada a pior evolução clínica. Por isso, o consenso é não tratar a hipertensão arterial nos primeiros 10 dias do AVC isquêmico exceto em casos de hipertensão extrema (>220x120mmHg) ou de lesão aguda de órgão-alvo (insuficiência coronariana aguda, dissecção aguda da aorta, insuficiência renal aguda, edema agudo do pulmão). Medicações para controle da hipertensão utilizadas previamente ao evento, podem ser mantidas. No caso do AVC hemorrágico pode-se reduzir cautelosamente a pressão arterial para níveis abaixo de 180x110mmHg. Nesse caso, dá-se preferência a drogas intravenosas de curta ação, que podem ser suspensas em caso de deterioração neurológica (Anti-hipertensivos no AVC agudo.Agentes intravenosos: nitroprussiato de sódio, esmolol, metoprolol, enalaprilato.Agentes orais: inibidores da ECA (captopril, enalapril, perindopril). Após a estabilização do paciente, a prioridade é identificar a etiologia do AVC. Esta etapa é fundamental, pois define as escolhas terapêuticas. Dados simples da história e exames complementares iniciais podem ser úteis nessa definição . Uma tomografia computadorizada (TC) do crânio deve ser realizada o mais precocemente possível para afastar hemorragia, outros diagnósticos (por exemplo, hematoma subdural) e identificar sinais precoces de isquemia cerebral. A administração de Heparina é instituída com intuito de prevenir a recorrência precoce de embolia ou a progressão de um trombo local. Portanto, o consenso é considerar heparinização plena (1.000UI/hora inicialmente, mantendo TTPA 1,5 a 2X o valor normal) nos casos de DCV isquêmica por embolias cardiogênicas,coagulopatias, dissecção arterial ou nos casos de piora progressiva do déficit neurológico sugerindo trombose em atividade. Deve-se ter cuidado, entretanto, nos casos de infartos extensos, onde o potencial de transformação hemorrágica pode sobrepujar o benefício da anticoagulação. Nesses casos, deve-se aguardar 48 horas para decisão terapêutica após nova TC. Nos demais casos, heparina subcutânea (5.000-7.500UI de 12/12 horas) ou Heparina de baixo peso molecular devem ser administrados como profilaxia de trombose venosa profunda. Antiplaquetários devem ser considerados nos demais pacientes onde não haja indicação ou haja contraindicação para anticoagulação (ou seja, DCV isquêmica por aterosclerose de pequenos ou grandes vasos que não estejam piorando agudamente, ou DCV de causa desconhecida). A escolha inicial é a aspirina por haver dados concretos na literatura quanto à sua eficácia na fase aguda. A Aspirina deve ser iniciada o mais precocemente possível. Embora haja controvérsia quanto à dose, utilizamos rotineiramente 325mg ao dia.Nos casos de intolerância ou alergia à Aspirina, podem ser utilizados: o clopidogrel (75mg/dia) ou Ticlopidina(500mg/dia). Na profilaxia de AVC isquêmico por aterosclerose extracraniana, a endarterectomia (cirurgia para retirada do coágulo de dentro da artéria)carotídea reduz substancialmente o risco de AVC recorrente. Sua indicação deve ser considerada em pacientes sintomáticos (imediatamente após um ataque isquêmico transitório ou após 4-6 semanas de um AVC isquêmico instalado) com estenose acima de 70% e em alguns assintomáticos ou com estenose menores, selecionados criteriosamente por neurologista experiente. Febre e hiperglicemia aumentam o grau de lesão no tecido cerebral isquêmico. Quando presentes, ambos devem ser tratados agressivamente (antitérmicos, medidas físicas de resfriamento e insulina de demanda). Estágios da Fase de Recuperação Consoante a Organização Mundial de Saúde, 2003 os estágios da fase de recuperaçãosão: Persistência da hipotonia (estágio flácido), havendo perda motora geral e perda sensorial severa. O braço fica mole e caído e o paciente não consegue firmar-se no espaço devido à fraqueza muscular e ao baixo tônus muscular, sendo o mais incapacitante dos 3 estágios. Evolução para o tônus normal (o estagio de recuperação), os movimentos iniciam-se nos membros, primeiro mais distalmente, permanecendo na generalidade uma leve incapacidade. PROBLEMAS DE ENFERMAGEM. • Risco de infecção associada a Presença de cateter venoso • Emagrecida • Higienização corporal e oral insatisfatória • Presença de SNE • Restrita ao leito • Paciente afásico • Úlceras de pressão Sistematização da assistência de enfermagem(SAE) Problema : Presença de cateter venoso • NHB afetada: Segurança física em meio ambiente. • Fatores de risco: Procedimentos invasivos VMSD • Diagnóstico de enfermagem: Risco de infecção devido a procedimentos invasivos, punção venosa no MSD. • Objetivo: Prevenir infecções hospitalares, entrada de microrganismos e piora do estado de saúde do paciente, manter assepsia no local do cateter venoso, manter integridade da pele. • Prescrição de enfermagem: • Reduzir a suscetibilidade do paciente à infecção através de dietas balanceadas, do monitoramento da terapia aplicada e minimizando a permanência do indivíduo no hospital; • Trocar o cateter a cada 72 horas; • Realizar técnicas assépticas; • Lavar sempre as mãos antes e depois de cada administração de medicamentos, evitando infecção cruzada; • Usar luvas de procedimentos; • Fazer rodízios dos locais de punções venosas, prevenindo lesões e possibilitando integridade da pele. • Observar o uso de cateter (presença de sinais infecciosos) a cada 24h • Monitorar exames laboratoriais em caso de infecção(PCR,VHS e leucócitos) após 48h de antibióticoterapia. • Observar sinais de infecção :Freqüência cardíaca elevada,hipoatividade,inapetência, hipotensão. • Verificação de temperatura a cada 4hs(6h-10h-14h-18h-22h) • Resultados esperados: • Evitar aparecimento de infecções; • Prevenir infecção recorrente e/ou cruzada. • Manter integridade da pele Problema : Paciente emagrecido • NHB afetada: Nutrição • Diagnóstico de enfermagem: Nutrição alterada: menos do que as necessidades corporais devido disfagia secundaria relacionada ao AVC, atrofia muscular, absorção diminuída de nutrientes, incapacidade de buscar alimentos devido limitações físicas, incapacidade de mastigar (devido ao AVC ) • Objetivo: Promover ganho de peso do paciente; prevenir desnutrição; maior perda de peso; maior ingestão de nutrientes para manter o metabolismo ideal. • Prescrição de enfermagem: • Verificar se a ingesta alimentar está sendo suficiente; • Investigar as razões da redução do peso; • Discutir com o médico e o nutricionista medidas para resolução do problema no plano de assistência ao paciente; • Fazer a avaliação nutricional junto com o nutricionista; • Providenciar alimentos ricos em calorias e proteínas; • Controlar a dor e a náusea antes das refeições; • Realizar a limpeza da SNE após cada dieta para evitar entupimentos. • Resultados esperados: • Prevenir perda de peso; • Melhora das funções vitais; • Manter o funcionamento intestinal. Problema : Higienização corporal e oral insatisfatória • NHB afetada: Higiene • Diagnóstico de enfermagem: Déficit no autocuidado em relação ao banho e higiene, devido incapacidade para perceber a necessidade de medidas de higiene. • Objetivo: Promover melhor higienização corporal e oral do paciente; prevenir halitose, o aparecimento de assaduras, lesões e mal estar.: • Prescrição de enfermagem: • Investigar os fatores causais, relacionado aos déficits cognitivos como por exemplo o AVC; • Manter o horário e a rotina do banho consistentemente para o paciente; • Manter a temperatura da água para o banho; • Observar as condições da pele durante o banho e hidratar a pele ; • Providenciar materiais para o banho como sabonete,toalha,roupa,lençol de cama; • Banho na primeira hora da manhã para evitar o vestir-se e despir-se desnecessários; • Fazer a verificação completa da pele quanto a vermelhidão nas áreas-chave (nádegas, proeminências ósseas); • Em banho de leito manter sempre a privacidade do paciente usando biombo, fechando as portas e as janelas; • Movimentar os membros do paciente sempre que possível, prevenindo a atrofia por desuso; • Verificar diariamente se o paciente apresenta impactação fecal ou fecaloma; • Realizar curativos da úlcera sacral com SF 0,9% para lavar ,Dersani para ajudar o tecido de granulação em formação e sulfadiazida de prata na região de necrose. • Realizar curativos em pavilhão auricular ,cavidade nasal e oral com SF 0,9% após o banho. • Resultados esperados: • Paciente não apresente mais úlceras de pressão • Manter integridade da função articular e muscular; • Melhora das úlceras de pressão; • Conforto do paciente. Problema 04: Paciente afásico • NHB afetada: Comunicação psicossocial • Diagnóstico de enfermagem: Comunicação verbal prejudicada devido a percepção alteradas; alterações no sistema nervoso central devido o AVC. • Objetivo: Estabelecer maior interação com o paciente. • Prescrição de enfermagem: • Proporcionar melhor e maior cuidado ao paciente afásico, buscar meios pelo qual possamos entender suas necessidades; • Identificar um método por meio do qual a pessoa possa comunicar as necessidades básicas como a expressão facial; • Identificar fatores que promovem a comunicação como gestos ; • Promover a continuidade do atendimento para reduzir a frustração; • Fazer um plano de cuidado individualizado para esse paciente; • Colocá-lo em um leito perto do posto de enfermagem, para ter uma melhor supervisão; • Tentar envolver a família no auxilio ao paciente • Sempre passar segurança para o paciente, conversar, explicar o que será feito com ele, quando for fazer algum procedimento com ele; • Não gritar e nem falar alto com o paciente; • Resultados esperados: • Demonstrar melhor capacidade de expressar-se; • Relatar diminuição da frustração com a comunicação. Problema 05: Úlceras de pressão • NHB afetada:Integridade cutâneo mucosa • Diagnóstico de enfermagem: Integridade da pele prejudicada devido à destruição e rompimento de camadas da pele devido ao emagrecimento, imobilização física, proeminências ósseas. • Objetivo: Manter a integridade da pele; evitar o aparecimento de mais lesões; evitar o aparecimento de mais úlceras de pressão, proporcionar integridade da pele. • Prescrição de enfermagem: • Investigar: déficits de pele, transporte prejudicado de oxigênio, déficits nutricionais, distúrbios sistêmicos, déficits sensoriais (confusão) e imobilidade do paciente; • Realizar curativos da úlcera sacral com SF 0,9% para lavar ,Dersani para ajudar o tecido de granulação em formação e sulfadiazida de prata na região de necrose. • Realizar curativos em pavilhão auricular ,cavidade nasal e oral com SF 0,9% • Observar constantemente a pele do paciente e sua integridade, evitando pressão prolongada, atrito no leito, imobilidade por muito tempo na mesma posição; • Fazer mudança de decúbito de 2/2 horas; 6:00h(DD) - 8:00h(DLD) - 10:00h(DLE) - 12:00h(DD) - 14:00h(DLD) - 16:00h(DLE) - 18:00h(DD) - 20:00h(DLD) - 22:00h(DLE) - 24:00h(DD). • Manter o paciente nutrido, administrando dieta em horários e quantidades certas; • Administra ingesta hídrica, para manter a pele mais hidratada possível e evitar lesões. • Manter o paciente sobre colchão caixa de ovos, para evitar escoriações/ulcerações; • Realizar higiene corporal diariamente ou sempre que necessário enxugando rigorosamente mas sem atritos na pele; • Avaliar pele e proeminências ósseas observando coloração e textura diariamente; • Deixar os lençóis bem esticados para evitar cisalhamento. • Usar uma escala formal de investigação de risco para identificar os fatores de risco individuais adicionais aos déficits de atividade e mobilidade; • Tentar eliminar os fatores contribuintes que aumentam a possibilidade de desenvolvimento de úlceras de pressão, como: cisalhamento,contato prolongado com fezes e urina. • Resultados esperados: • Ausência de lesão cutânea; • Integridade contínua da pele; • Hidratação do paciente. Plano de Alta Para assegurar a continuidade do cuidado no domicílio e evitar as re-internações, que contribuem significativamente para elevar as despesas do cuidado em saúde, é necessário que a alta hospitalar seja planejada e sistematizada, garantindo um esclarecimento maior, tanto para o paciente como para a família. O ensino no plano de alta é parte integrante do processo educativo, incluindo orientações ao paciente e à família acerca do que necessitam saber e compreender, considerando-se os aspectos biológicos,psicológicos e espirituais. Nessa ocasião são oferecidas muitas orientações ao mesmo tempo, com o agravante de não serem realizadas por escrito, dificultando a compreensão do paciente e propiciando a ocorrência de erros. Na maioria das vezes, as orientações de alta são realizadas de forma mecânica e apressada, não considerando as condições e as necessidades de cada paciente. Isto contradiz a literatura que preconiza o início do planejamento da alta hospitalar, a partir do momento em que o paciente é admitido na instituição e desenvolvido durante todo o período de internação. • Aos doentes e aos cuidadores deve ser referenciada uma pessoa de contato (no hospital ou na comunidade) para respostas a questões pós-alta hospitalar. Hidantal 100mg – 1 comp ao dia VO 10:00 hs Plasil 1 amp de 2ml(10 mg)S/N de 8/8h IV 06/14/22h S/N Captopril 25mg 1 comp se PA >170 VO 12:00 hs S/N Clexane 40 mg ao dia IV 22:00 hs Metformina 850mg – 1 comp ao dia VO 12:00 hs Dipirona 1. Apresentação: Comprimidos de 320 mg e 500mg Frascos com 10ml,15 ou 20 ml(500mg/ml) de solução oral Frascos de 100ml(50 mg/ml) de solução oral Supositório com 300mg(infantil) e 1g(adulto) Ampolas de 1ml,2ml ou 5ml(500mg/ml) solução injetável 2.Propriedades Derivado da pirazolona com propriedades analgésicas,antipiréticas e anti inflamatórias.Usado na forma de sal sódico ou magnesiano. 2. Indicações Antitérmico e analgésico. 3. Contra indicações O uso deste fármaco está contra-indicado em pacientes com alergia à dipirona sódica ou a qualquer um dos componentes da formulação; Pacientes que apresentem porfiria aguda do fígado intermitente e deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase; função da medula óssea insuficiente. Pacientes que tenham desenvolvido broncoespasmo ou outras reações anafiláticas com analgésicos tais como salicilatos, paracetamol, diclofenaco, ibuprofeno, indometacina, naproxeno, não devem ingerir dipiorna sódica.Este medicamento é contra-indicado durante a gravidez e lactação e em crianças na faixa etária inferior a 3 meses ou pesando menos de 5 kg. 4. Interações medicamentosas Diminui o nível sérico da ciclosporina; Hipotermia grave pode ocorrer em associação com clorpromazina; 5. Cuidados de Enfermagem • Verificar sempre o prazo de validade do produto consta na embalagem externa. • Nunca usar medicamentos com prazo de validade esgotado. • O medicamento deverá ser administrado segundo a prescrição médica e de acordo com a posologia recomendada, seguindo- se os cuidados dos cinco certos. • Informar a ocorrência de reações desagradáveis de maior importância ou reações intensas como alergias do cliente para com o medicamento ao médico • Nos casos de hipertermia, podem ser indicados banhos ou envoltórios até a estabilização da temperatura; • Ficar atenta pois esta medicação não deve ser administrada em lactentes menores de 3 meses e nem menores de 5 kg.Também deve-se lembrar de não administrar em gestantes ou durante a lactação. • Como causa tontura e sonolência recomendar aos clientes não dirigir durante a terapia com este medicamento. • Recomendar ao paciente que evite consumo de álcool durante o tratamento . • Ao administrar lentamente por via endovenosa e não misturar com outras substâncias na mesma seringa. Metformina 1.Apresentação: Comprimidos revestidos - 500mg e 850mg 2.Propriedades O seu exato mecanismo de ação ainda não é completamente esclarecido.Possivelmente aumenta a utilização de glicose e a produção de insulina,diminui a produção de glicose pelo fígado e altera a absorção de glicose pelo intestino. 3.Indicações Diabetes tipo I, como complemento da insulinoterapia. Diabetes tipo II, não dependente de insulina (diabetes da maturidade, diabetes do obeso, diabetes em adultos de peso normal), isoladamente ou complementando a ação das sulfoniluréias 4.Contra indicações Gravidez. Lactação. Insuficiência renal (creatinina sérica ³ 1,5mg/dl em homens adultos e ³ 1,4mg/dlem mulheres adultas). Insuficiência hepatocelular. Intoxicação alcoólica aguda. Descompensação cetoacidótica, pré-coma diabético. Hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.Predisposição à acidose lática (desidratação grave, infecção, choque, insuficiência cardíaca, infarto agudo do miocárdio, doença vascular periférica grave, alcoólatras, uso de meios de contraste para radiologia). 5.Interações medicamentosas Hiperglicemiantes (corticosteróides, diuréticos tiazídicos, contraceptivos orais), combinação com sulfonilréias, outros hipoglicemiantes ou terapia com insulina podem alterar a glicemia e tornarnecessário o aumento da dose. Reduz absorção de vitamina B12. 1.Apresentação: COMPRIMIDOS Cada comprimido contém: cloridrato de metoclopramida .................... 10 mg SOLUÇÃO ORAL Cada 5 ml contém: cloridrato de metoclopramida .................... 5 mg Contém também o corante amarelo tartrazina. GOTAS PEDIÁTRICAS Cada ml (21 gotas) contém: cloridrato de metoclopramida .................... 4 mg SOLUÇÃO INJETÁVEL Cada ampola de 2 ml contém: cloridrato de metoclopramida .................... 10 mg 2.Propriedades Plasil é um produto de síntese original dotado de características químicas farmacológicas e terapêuticas peculiares; sua substância ativa metoclopramida é, quimicamente o cloridrato de (N- dietilaminoetil)-2-metoxi-4-amino-5-cloro-benzamida. Esta substância possui uma atividade reguladora eletiva sobre o comportamento digestivo: facilita o esvaziamento do estômago, como foi demonstrado radiograficamente; não determina variações do volume e da acidez da secreção gástrica. 3.Indicações Náusea e vômito de origem central e periférica. Estimulante da peristalse e adjuvante do esvaziamento gastrointestinal. Esofagite de refluxo. Procedimentos radiológicos do tubo digestivo. 4.Contra indicações Hipersensibilidade à metoclopramida. Síndrome de Parkinson, outras doenças extrapiramidais e epilepsia. Feocromocitoma. Obstrução ou perfuração gastrointestinal, hemorragia digestiva. 5.Interações medicamentosas Fenotiazina pode potencializar eventuais efeitos extrapiramidais. Anticolinérgicos reduzem ou inibem o efeito da metoclopramida. Álcool, anestésicos, hipnóticos, sedativos, narcóticos e tranqüilizantes potencializam o efeito sedativo. Pode ter o efeito antagonizado por analgésicos. Pode reduzir a absorção da cimetidina e digoxina. Pode diminuir a absorção das drogas no estômago e aumentar a absorção das drogas pelo intestino delgado. 6.Cuidados de Enfermagem • Verificar sempre o prazo de validade do produto consta na embalagem externa. • Nunca usar medicamentos com prazo de validade esgotado. • O medicamento deverá ser administrado segundo a prescrição médica e de acordo com a posologia recomendada, seguindo- se os cuidados dos cinco certos • Informar a ocorrência de reações desagradáveis de maior importância ou reações intensas como alergias do cliente para com o medicamento ao médico • Recomende ao paciente que evite consumo de álcool durante o tratamento • As reações extrapiramidais (inquietude, movimentos involuntários, fala enrolada, etc.) podem ser mais frequentes em crianças e adultos jovens, enquanto que movimentos anormais ou perturbados são comuns em idosos sob tratamentos prolongados.Informar ao médico qualquer um desses sintomas. • A metoclopramida é excretada pelo leite materno. Por isso, não deve ser administrada a mulheres grávidas ou que amamentam, a menos que, a juízo do médico os benefícios potenciais para o paciente superem os possíveis riscos para o feto ou recém- nascido. • A metoclopramida não deve ser administrada a pacientes com história prévia de depressão, a menos que os benefícios esperados superem os possíveis riscos. • A metoclopramida pode aumentar os níveis séricos de prolactina, o que pode ser contra- indicado em pacientes com câncer de seio. • A injeção endovenosa de plasil deve ser feita lentamente, durante 1 a 2 minutos, para evitar o aparecimento de ansiedade e agitação, seguidos de sonolência. • Os pacientes deverão ser advertidos sobre atuações em atividades que requerem alerta mental durante poucas horas após a administração da droga. • Considerando- se que a excreção da metoclopramida é principalmente renal, em pacientes com "clearance" de creatinina inferior a 40 ml/min, a terapêutica deve ser iniciada com a metade da dose recomendada. Dependendo da eficácia clínica e condições de segurança do paciente, a dose pode ser ajustada a critério médico. Omeprazol 1.Apresentação: Cápsula - 10mg, 20mg e 40mg (Peprazol) Omeprazol sódico - pó para solução injetável - 40mg (Losec) 2.Propriedades O omeprazol , uma mistura racêmica de dois enantiômeros ativos, reduz a secreção ácido- gástrica através de mecanismo de ação altamente seletivo. É um inibidor específico da bomba de prótons nas células parietais. O omeprazol age rapidamente e proporciona controle através da inibição reversível da secreção ácido-gástrica com uma dose diária. O omeprazol é uma base fraca, concentrada e transformada na forma ativa em ambiente altamente ácido dos canalículos intracelulares dentro da célula parietal, onde inibe a enzima H+K+- ATPase (bomba de prótons). Esta ação farmacológica, dose-dependente, inibe a etapa final da formação de ácido no estômago, proporcionando, assim, uma inibição altamente efetiva tanto da secreção ácida basal quanto da estimulada, independentemente do estímulo. 4.Contra indicações Hipersensibilidade à enoxaparina sódica, à heparina e seus derivados, inclusive outras heparinas de baixo peso molecular; Hipersensibilidade ao álcool benzílico, componente da apresentação em frasco multidose; Hemorragias ativas de grande porte e condições com alto risco de desenvolvimento de hemorragia incontrolável, incluindo acidente vascular cerebral hemorrágico recente. 5.Interações medicamentosas - salicilatos sistêmicos, ácido acetilsalicílico e outros AINEs, incluindo o ketorolac; - dextran 40, ticlopidina e clopidogrel; - glicocorticóides sistêmicos; - agentes trombolíticos e anticoagulantes; - outros agentes antiplaquetários, incluindo os antagonistas de glicoproteína IIb/IIIa. Em caso de indicação do uso de qualquer uma destas associações, deve-se utilizar CLEXANE (enoxaparina sódica) sob monitorização clínica e laboratorial apropriadas. 6.Cuidados de Enfermagem • Verificar sempre o prazo de validade do produto consta na embalagem externa. • Nunca usar medicamentos com prazo de validade esgotado. • O medicamento deverá ser administrado segundo a prescrição médica e de acordo com a posologia recomendada, seguindo- se os cuidados dos cinco certos • Informar a ocorrência de reações desagradáveis de maior importância ou reações intensas como alergias do cliente para com o medicamento ao médico • Recomende ao paciente que evite consumo de álcool durante o tratamento • Por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via intravenosa ou subcutânea, conforme prescrição médica. • Assim como outros anticoagulantes, pode ocorrer sangramento em qualquer local . Se ocorrer sangramento,avisar ao médico imediatamente para que este investigue a origem da hemorragia e defina o tratamento apropriado que deve ser instituído; • O risco de trombocitopenia induzida por heparina (reação mediada por anticorpos) também existe com heparinas de baixo peso molecular. Pode ocorrer trombocitopenia, geralmente entre o 5º e 21º dias após o início do tratamento com enoxaparina sódica. Recomenda-se, portanto, a realização de contagem plaquetária antes do início e regularmente durante o tratamento com enoxaparina sódica. Na prática, em caso de confirmação de diminuição significativa da contagem plaquetária (30 a 50 do valor inicial), o tratamento com enoxaparina sódica deve ser imediatamente interrompido e substituído por outra terapia. Hidantal 1.Apresentação: Cápsulas e comprimidos de 100mg Frascos com 120ml(100mg/5ml) Ampolas de 5ml(50 mg/5ml) 2.Propriedades Anticonvulsivante usado no tratamento da epilepsia que exerce sua ação sem causar depressão generalizada do SNC.O seu principal sítio de ação parece se localizar no córtex motor,onde a atividade epiléptica é inibida.Limita a deflagração repetida dos potenciais de ação provocado pela despolarização mantida dos neurônios. 3.Indicações Crises convulsivas epilépticas e parciais. Crises convulsivas por traumatismo crânio- encefálico, secundárias e neurocirurgia. Tratamento das crises convulsivas. Desde sua introdução até o momento numerosos aspectos de sua atividade terapêutica e tolerância pelo organismo têm sido estudados. Em decorrência disso, estabeleceram-se normas para sua administração, vigilância do aparecimento de efeitos secundários e indicações em algumas afecções não relacionadas com a epilepsia. 4.Contra indicações Indivíduos que tenham apresentado reações intensas do medicamento. Pacientes que apresentam síndrome de Adam- Stokes, bloqueio A-V de 2º ou 3º graus, bloqueio sino-atrial e bradicardia sinusal. 5.Interações medicamentosas Etanol: Existe evidência de que o etanol induz a produção de enzimas microssômicas hepáticas resultando em metabolismo realçado da fenitoína. Os pacientes epilépticos que ingerem muito álcool devem ser rigorosamente observados; Barbituratos: Pacientes mantidos com fenitoína e um barbiturato devem ser observados quanto a sinais de intoxicação com fenitoína se o barbiturato for retirado. O fenobarbital pode reduzir a abosorção oral da fenitoína. Cloranfenicol: Pacientes recebendo simultaneamente fenitoína e cloranfenicol devem ser rigorosamente observados quanto a sinais de intoxicação com fenitoína. A dose anticonvulsiva deve ser reduzida, se necessário. A possibilidade de se usar um antibiótico alternativo deve ser considerada. O cloranfenicol diminui o metabolismodafenitoína. Corticosteróides: Se necessário o uso de corticosteróides em pacientes recebendo anticonvulsivantes, deve- se ficar alertado para o caso de uma resposta inadequada. Dissulfiram: Esta droga inibe o metabolismo hepático da fenitoína. Os níveis sangüíneos de fenitoína são aumentados e a excreção urinária diminuída dentro das quatro horas da administração da primeira dose de dissulfiram. Os pacientes que recebem as duas drogas devem ser monitorados. A redução da dose de fenitoína pode ser necessária em alguns pacientes. Isoniazida: Pacientes recebendo ambas as drogas devem ser rigorosamente observados quanto a sinais de toxicidade pela fenitoína. A quantidade da dose anticonvulsivante deve ser abrangente sobre exames e diagnósticos e, sobretudo, firmar a enfermagem como “ser humano cuidando de ser humano”. Aprofundar os conhecimentos sobre o AVC uma doença com complicações graves, mas que é passível de tratamento com vantagens significativas quando implementadas as medidas de redução dos fatores de risco . As consultas sobre os fármacos realizadas para implementação do trabalho, permitiu assimilar os sintomas da doença, além de incrementar o corpo de informações sobre os medicamentos da vivência clínica. Um importante aspecto a ser observado na profilaxia do AVC inclui a orientação do paciente quanto o autocuidado, para uma adaptação de um estilo de vida mais saudável como a prática de exercícios regulares e acompanhamento sistemático em unidades de saúde . Referências bibliográficas • DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM – NANDA: Definições e Classificação – 2005-2006. / Organização por North Ameriam Nursing Association; trad. Jeane, Liliiane, Marlene, Michel. Porto Alegre; Artes Médicas, 2006. • AME. Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem 2005/2006. Rio de Janeiro: EPUB, 2004. • BRUNNER e SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9. ed. Volume 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 • Virginia Helena Soares de Souza; Nelson Mozachi; O Hospital Manual do ambiente Hospitalar,7ª edição; • Veiga,D.A;Crosseti,M.G.O.Manual de técnicas de enfermagem. Porto Alegre: C.D.Luzzatto,1996.
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