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Cosmetologia I, Resumos de Cosmetologia

Resumo matéria Prova 1 de Cosmetologia

Tipologia: Resumos

Antes de 2010
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Compartilhado em 24/08/2006

aline-ym-3
aline-ym-3 🇧🇷

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Baixe Cosmetologia I e outras Resumos em PDF para Cosmetologia, somente na Docsity! Cosmetologia I Matérias-primas de uso cosmético: Água: - a maioria das formulações farmacêuticas contém água - emulsões, xampus, leite - a contaminação microbiana é importante - não há esterilidade em cosméticos (deve haver uma contagem de colônias baixa) - uso de BPF (Boas Práticas de Fabricação) - geralmente uso de água destilada - pode haver desprendimento de gás, alteração de aroma e cor se houver contaminação - impurezas do ponto de vista físico: sólidos e metais Propriedades: - solvente: tipo de substâncias - enxaguar pele e cabelos - veículo - hidratante: associação com substâncias - a água pode ajudar a hidratar com uma substância carreadora que ajude a penetrar na pele - a pele é uma barreira - ação refrescante e ação hidratante “ilusória” Álcoois: - miscibilidade: miscíveis com água - solvente - função na pele: remoção de sujeira da pele Etanol: - veículo hidroalcoólico - ação anti-séptica - acima de 30%: ação conservante Funções: - solvente - veículo " mistura - antissepsia - conservação - evaporação - álcool neutro e de cereais - álcool etílico F 02 2 desodorizado por carvão ativo (álcool sem cheiro) Preparações: - desodorante - tônico para rosto - loção pós-barba - perfumes Polióis: - freqüência - tipos: sorbitol (geralmente uso oral – sabor doce); propilenoglicol (geralmente uso capilar); glicerina (geralmente em cremes e emulsões; pode apresentar reação alérgica) - higroscópicos F 02 2 efeito na pele - edulcorante F 02 2 preparações * Todos os álcoois são higroscópicos: absorvem água e seguram. Não é hidratação profunda, é superficial (ação “umectante”). Para hidratantes, deve-se usar um componente de maior penetração. - miscibilidade com água e álcool Preparações: - emulsões - suspensões - cremes e máscaras hidratantes - conservante de extratos vegetais - tônicos capilares - desodorantes roll-on Uso: 3 a 5% Compostos lipídicos e derivados: - biomoléculas orgânicas F 02 2 solubilidade Gorduras vegetais: - triglicerídeos F 02 2 ésteres de ácidos graxos (ácido oléico, linoléico e linolênico) e glicerol - oxidação - ações: emoliência – amaciamento da pele, hidratação e oclusão (diminui temporariamente a perda de água); restauração dos fosfolipídeos epiteliais e plasticidade (batom: óleo de rícino) Preparações: - loção corporal - creme de massagem - óleo de banho - xampu/ condicionador - sabonete Gorduras animais: - triglicerídeos de gorduras insaturadas - óleo de fígado de peixes (bacalhau) e tartaruga marinha - sebos: tecido adiposo de bovinos e suínos Gorduras modificadas: - óleos hidrogenados: alteração das características Insaponificáveis: - porção não-glicerídica do óleo - conteúdo: carotenóides (precursores da vitamina A F 02 2 reepitalização tonalizante), tocoferóis (antioxidante) - “cosmético especial, de base científica, fórmula ou ingredientes ativos declarados, com finalidade preventiva e pode ser empregado para dissimular imperfeições cutâneas leves.” - ex: unhas, cabelos, acne, manchas, caspa - interface entre medicamento e cosmético - há um princípio ativo - fator de risco 1 e risco 2 (cosmecêutico) Classificação dos produtos cosméticos quanto á forma cosmética: Emulsão: - aspecto, cor, consistência - fases: dispersada e dispersante F 02 2 tipos e usos - tensoativo: anfifílico, interface das fases F 02 2 estabilidade - forma mais usada em cosméticos - versatilidade - a pele precisa de componentes aquosos e oleosos, por isso é uma forma cosmética ideal Emulsão A/O: - untuosidade F 02 2 sensorial F 0 2 2 clima - proteção F 02 2 indicação - mais pegajosa/ mais oleosa - interessante para pele seca/ idosa/ para países com clima mais frio Emulsão O/A: - aspecto da pele - popularidade F 02 2 fase externa e emolientes - preferido pelo público brasileiro - sensorial mais agradável Tensoativos: Aniônicos F 02 2 sais de ácido graxo F 0 2 2 estearato de metais alcalinos, amônio e TEA - tira gordura, é meio agressivo para a pele (proteção natural do corpo) - mais agressiva para a pele seca Não-iônicos: - hidratação da pele - estabilidade - eficácia - reologia - maior versatilidade - geralmente mais compatíveis com os componentes do cosmético - menos agressivos - muitas vezes requerem quantidades maiores - maior custo Tipos de emulsões: Cremes: - consistência - partículas: 0,1 a 100 μm - aspecto branco leitoso - cor branca por reflexão da luz - preparação - aumento da consistência: uso de quantidades maiores de tensoativos; uso de espessantes Objetivos: - área preferencial – áreas restritas (mãos, rosto, cotovelos) - pele suave e fresca - proteção - substâncias graxas e água - rugas - limpeza da epiderme Leite ou loção cremosa (entre creme e leite): - caracterização, conteúdo de água - consistência – menos viscosa - área aplicada maior - usos - problema de estabilidade, separação de fases - pode ter até 85-90% de água Emulsão oil-free: - conteúdo de óleo mínimo - proporção de componentes oleosos pequena - emolientes F 02 2 ésteres graxos não comedogênicos (não dá espinha, etc) - isoparafinas e silicones voláteis - ausência de óleo mineral/ vaselina líquida - emulsionantes F 02 2 poliméricos ou minerais * Sepigel® F 02 2 copolímero acrilamida, isoparafina C13-C14, óleo mineral, polissorbato 8S - não dá uma carga oleosa significativa para o produto - gel-creme: uso de espessantes em vez de emulsionantes que são lipofílicos Suspensão: - dispersão F 02 2 fases dispersa e dispersante - sedimento F 02 2 tamanho e redispersão - fluidez - usos - uso restrito em cosmetologia - mais usado para limpeza de pele (absorve oleosidade) - deve controlar o tamanho e quantidade de partículas Géis: - dispersão coloidal F 02 2 rede de macromoléculas F 0 2 2 líquido F 0 2 2 viscosidade - geleificantes: colóides, dispersão + neutralização, intumescimento e dispersão - exemplos: derivados de celulose e do ácido acrílico, silicatos e alginatos Tipos: Hidrogéis F 02 2 água (%)/ álcool, glicol e geleificante - indicação Oleogéis F 02 2 vaselina líquida, óleos (%) e geleificante - finalidade: rosto, corpo, cavidade oral e cabelo - aceitação no mercado Serum: - gel bem aguado (uso para envelhecimento) - xampu, sabonete líquido, banho/gel de espuma - eletrólitos/ geleificantes F 02 2 dispersão Soluções: - uso para tônico facial, perfume, desodorante líquido - soluto F 02 2 sólido, líquido e gás - veículo - usos Aerossol: - sistema caro - fase contínua ou dispersante: gás comprimido liquefeito F 02 2 propelente/ pulsor (50 a 80%) F 02 2 projeção - fase dispersa: líquido ou sólido - envase sob pressão F 02 2 acondicionamento - proteção, economia, higiene - custo e risco - exemplos: corpo, cavidade bucal, face e cabelo - gás: gás de cozinha desodorizado (propano/ butano) - tamanho da gotícula menor = maior superfície de contato - não há tanto problema de contaminação - deve-se estudar a quantidade de gás suficiente para que não sobre líquido Pó: - pulverização, trituração, micronização e moinho - tamanho de partícula F 02 2 sensorial e duração (micronizado = inferior a 60μm; finíssimo = 60 a 74μm; fino = 74 a 128μm; grosso = superior a 128μm) - adição de líquidos F 02 2 perfumes e aglutinante - solto ou compacto F 02 2 exemplos: rosto, boca e corpo Pasta: - fase sólida dispersa = 20 a 70% - fase líquida dispersante (emulsão; pomada) - usos: máscara facial abrasiva Sistema moldado: Sabonete: - base + ácido graxo sebo (70 a 85%) e côco (15 a 30%) F 02 2 sais de potássio, água, glicerina na base livre e NaCl F 02 2 sabão (pH alto F 0 2 2 base livre + gordura F 0 2 2 retira a gordura) Syndet: - tensoativo sintético (aniônico e/ou anfotérico), plastificantes (óleo de rícino hidrogenado, ácidos graxos etoxilados), estabilizantes de espuma (amidas) e dióxido de titânio (coloração branca) - limpexa, enxágüe, preço e pH compatível - não tem pH alcalino - maior custo - dificuldade para enxaguar Papilar: - papilas dérmicas F 02 2 sustentação (fibroblastos que sintetizam fibrilas de ancoragem: fibras de colágeno e fibras elásticas) - nutrição: aumento da área de contato Reticular: - tecido conjuntivo denso, rico em colágeno e fibras elásticas - sofre principais degradações com o envelhecimento (perda de sustentação, aparecimento de rugas) - substância fundamental: retenção de água na pele (gel mucopolissacarídeo = glicosaminoglicanas) - vasos sangüíneos e linfáticos - terminações nervosas F 02 2 sensações - anexos cutâneos: pêlos, glândulas sebáceas e sudoríparas Hipoderme: - células: adipócitos - tecido conjuntivo frouxo (fibras de colágeno e elastina) - reserva energética - proteção mecânica - vasos sangüíneos e linfáticos - inervação - pressão - acúmulo de gordura nos adipócitos pressionam vasos linfáticos que causam edema; pressionam terminações nervosas que causam dor Anexos cutâneos: - folículo piloso - glândula sebácea - glândula sudorípara Pêlos: - invaginação da epiderme: folículo piloso - composto por queratina - camadas: medula, córtex e cutícula - músculo eretor do pêlo: regula temperatura corpórea Cutícula: - em contato com as agressões do meio externo, onde atua os cosméticos Córtex: - dá o formato do cabelo Medula: - composto por ar Pêlo terminal: longos F 02 2 barba e cabelo Pêlo sebáceo: presente nas regiões sebáceas Pêlo velus: presente em todo o corpo (finos) Glândulas sebáceas: - controle hormonal F 02 2 produção de sebo - sebo: triglicerídeos, colesterol e ésteres, ceras F 02 2 emoliente - sebo + suor = barreira hidrolipídica - umidade pilossebácea = folículo piloso + glândulas sebáceas Glândulas sudoríparas: Écrinas: - palma das mãos, planta dos pés e testa (100% aquoso) - controle nervoso do suor (emocional) Apócrinas: - axilas, anogenital, aréola mamária - responsáveis pelo mau odor - composto por água e componentes do sebo - presença de microorganismos Barreira hidrolipídica: - suor + sebo + lipídios intercelulares - suor = água, ácido láctico, aminoácidos, eletrólitos, ácido urocânico (protetor solar: absorve a radiação UV; aumenta melanina) - sebo = ácidos graxos livres, triglicerídeos, colesterol e ésteres - lipídios intercelulares = ácidos graxos livres, colesterol e ceramidas - suor e sebo = emulsão epicutânea Fatores de hidratação natural: - aminoácidos livres - ácido láctico - uréia - sais (NaCl) - processo de queratinização libera essas substâncias Receptores nervosos: - terminações nervosas livres (responsáveis pelo sentimento de temperatura e dor) - terminações nervosas encapsuladas: corpúsculo de Meissner – papila dérmica F 02 2 tato/ toque; corpúsculo de Passini – hipoderme F 02 2 percepção profunda (pressão) Funções da pele: - proteção (epiderme); percepção (derme); termorregulação; secreção - proteção contra agressão física (abrasão); química (melanócitos); microbiológica (barreira epicutânea) - percepção (terminações nervosas) - termorregulação: suor, músculo eretor do pêlo - secreção de toxinas: metabólitos produzidos pelas glândulas sudoríparas/ sebáceas Perfumes e Aromaterapia: Ferormônios: substâncias que possuem ou carregam uma excitação ou estímulo Memória olfativa Olfato: a percepção dos cheiros consiste não só na sensação gerada Função do olfato: - sobrevivência/ sentimentos primitivos - preservação da espécie - prazer/ sabor Gatefossè: pai da aromaterapia (1928) - experiência pessoal com o óleo de lavanda (cicatrizante) Como funciona o olfato: - odores F 02 2 olfato F 0 2 2 reação - nariz – função: órgão encarregado da percepção de aromas Sistema límbico: - coordena comportamento emocional - instinto de sobreviência e manutenção da espécie - liberação de endorfina e noradrenalina Óleos: - volatilização alta - volatilização média (dura de 2 a 3 dias, ação equilibrante: anis, camomila, ylang- ylang, rosa F 02 2 geralmente flores) - volatilização baixa (dura até 1 semana, efeito tranqüilizante e relaxante: resinas/ madeira) Obtenção de óleos: - destilação: principal procedimento, protege grande parte dos componentes; subproduto; subproduto água destilada/ - processo mecânico: cascas de frutas, cítricos – bergamota e laranja - enfleurage: placa de vidro com gordura; pomada aromatizada; extração com álcool - extração por solventes: obtenção rápida e de baixo custo; resíduos de compostos orgânicos; alteração da “pureza” dos óleos; efeitos adversos/ colaterais Uso: - são extratos vegetais altamente concentrados - cuidado na dosagem - difusão através da pele, membrana, circulatório Aplicação: - através do sentido do olfato (aromatizador) - via oral (dosagem rigorosa) - uso tópico (massagem – uso de óleo carreador) Cuidados no uso: - gravidez - sensibilidade cutânea - asmáticos - epilepsia - olhos - individualidade biológica - sinergias biológicas Saúde e beleza: - aroma e bem-estar: melhora da auto-estima; contra estresse e agitação da vida moderna Aromaterapia x Aromacologia: Aromaterapia: - efeitos terapêuticos dos aromas - resultados subjetivos - 1916: Stillian F 02 2 AlCl3.6H2o nas axilas por 2 a 3 dias F 0 2 2 irritação devido à formação de HCl - 1940: cloridrato de alumínio F 02 2 vantagens - 1960/1970: produtos mais eficazes Definição: - são produtos aplicados topicamente que restringem a quantidade de secreção das glândulas sudoríparas que desembocam na pele, evitando os efeitos desagradáveis do suor - sua ação se dá por adstringência (fechamento do poro) associada a mecanismos não elucidados completamente de obstrução ou tamponamento dos canais sudoríparos - inibem a transpiração não bloqueando totalmente a secreção natural Substâncias ativas: - a maioria envolve sais de alumínio acima de 27% - cloridrato e sulfato de alumínio - cloridrato de alumínio e zircônio, etc - formam soluções de pH ácido (3-4) F 02 2 problemas de estabilidade Outros: - formaldeído - anticolinérgicos: escopolamina e atropina injetáveis Teorias do mecanismo de ação: Adstringentes: - precipitação de proteínas (processo de geleificação) - obstrução do ducto F 02 2 diminui a saída de suor Alteração da permeabilidade do ducto sudoríparo Diferenças de potencial eletro-fisiológico no ducto: - cargas positivas F 02 2 polaridade F 0 2 2 sentido da secreção - formol: denaturante de proteínas que obstruem os ductos Formas cosméticas: Líquidas: Spray: - sensação de refrescância - soluções hidroalcoólicas (etílico – 60%; isopropílico – 50%; n-propílico – 30 a 35%), com princípios ativos bacteriostáticos e/ou sais de alumínio; substâncias emolientes e tensoativos que facilitam a dissolução de essências Finalidade da adição dos componentes: - etanol, álcool eltílico desodorizado ou de cereais F 02 2 refrescância, se evapora rapidade, dissolve essências - glicerina, sorbitol ou propilenoglicol F 02 2 aumenta a viscosidade, “segura” a água da composição - tampões como uréia e bórax F 02 2 acerta o pH - material de acondicionamento: frasco plástico com batoque e cânula - aplicação do produto e preferência - gotícula maior que aerossol (menor eficiência) - pode ser compartilhado Aerossol: - utilização de gás propulsor: gás carbônico, butano em mistura com outros gases estáveis - substituição de gases propelentes por pulverização direta - não há contato com o produto - custo mais elevado - acondicionamento: frasco metálico e vidro - tipo de aplicação e preferência Roll-on: - suspensões e emulsões - espessantes: derivados de celulose a 0,4 a 0,7% - acondicionamento: depende da viscosidade - produto não muito viscoso - forma resíduo ao redor da bolinha, ressecamento, etc - a bolinha deve deslizar - não deve ser compartilhado - econômico - mais para o público feminino - não irritante Deo-colônia: - solução alcoólica contendo antissépticos, propilenoglicol, água, corantes e essências (7 a 10%) - emprego no corpo Semi-sólidas e sólidas: Cremes O/A: - tensoativo aniônico F 02 2 incompatível com 15 a 20% sal - ácido adstringente F 02 2 correção (MEG) - tensoativo não iônico F 02 2 estabilidade - não pode ser leite (problemas na estabilidade) - deve ter uma boa viscosidade - umectantes F 02 2 formulação e aplicação - problemas : sensação úmida, pegajosa Gel: - veículo: álcool (para evaporar mais rápido), geleificantes (dependem de pH), desodorante e anti-transpirante - atual - forma de apresentação Bastão: - dissolução de estearato de sódio e outros ingredientes em álcool F 02 2 sabão geleificado (certa transparência) - facilidade na aplicação, econômico, individual Sabonete: - base de sabonete e antissépticos (triclorcarban, cloroflucarban e triclosan) Pó: - composição: talco, carbonato de magnésio, ácido bórico e bicarbonato de sódio - mecanismo de ação - uso: em sapatos Boas práticas de fabricação e controle: - conceito - sistema de qualidade - operações - qualidade assegurada GMP = conjunto de procedimentos seguros a serem praticados pelas empresas com o objetivo de assegurar a natureza e a qualidade pretendida Prevenção: - o segredo da prevenção é examinar o processo e identificar as possibilidades de erro - a verdadeira finalidade da ação corretiva é identificar e eliminar os problemas para sempre Conceito: - a União Européia estabeleceu as BPFeC com base no gerenciamento do sistema de Qualidade Total associada com todas as ações planejadas e sistemáticas necessárias para proporcionar confiabilidade adequada que um produto e serviço deve proporcionar para atingir os requisitos de qualidade - suporta a empresa na formalização da política da qualidade - estabelece as condições sob as quais os diferentes estágios da operação devem ser realizados - comportamento humano define a qualidade (conscientização e comprometimento) - descreve as atividades que conduzem a qualidade assegurada - cada empresa deve adaptar as práticas de acordo com a sua especificidade - outros métodos podem ser utilizados - devem proporcionar um nível de garantia de qualidade pelo menos igual ao que será obtido com a metodologia proposta - o comprometimento com as Boas Práticas de Fabricação e Controle é baseado no real envolvimento da alta administração da empresa através da facilitação com a disponibilização de recursos humanos, equipamentos e demais condições para a implantação do processo Sistema de qualidade: Organização: - claramente definida - responsabilidade e tarefas individuais Recursos: - estabelecer condições para fornecedor e cliente - inspeções - documentação * Aferir = feita pelo órgão estabelecido (ex: IPEN) * Calibrar = deve ser feito toda vez que o equipamento é utilizado Controle e Manutenção de equipamentos: - equipamentos devem ser mantidos limpos e sanitizados - equipamentos devem ser projetados, instalados e mantidos - não devem expor os produtos a risco - as áreas não devem ser utilizadas por pessoas não pertencentes às mesmas - evitar contato de produtos de limpeza com os produtos produzidos em qualquer fase do processo - anotações devem ser mantidas para controle dos equipamentos Controle de qualidade: - controle de insumos e produtos terminados F 02 2 laboratório de controle - controle do processo F 02 2 pessoal da operação - documentação (informações) F 02 2 especificações, recebimento de amostras, inspeções (testes e sua metodologia), limites de aceitação - controles F 02 2 identificação interna, validade e lote - resultados F 02 2 devem ser mantidos em registro (inspeções, medições, decisões F 0 2 2 aprovado, rejeitado ou pendente); mantidos em condições que permitam acesso rápido - amostras de retenção em quantidades adequadas à finalidade Treinamento: Pessoal deve possuir: - conhecimento - experiência - competência - motivação Conteúdo: - métodos - pesagem - fabricação - manutenção - higiene - controle Objetivo: - responsabilidades específicas - completo - rotineiro - novos funcionários Documentados Documentos: - comprovação de determinado fato ou atividade - discrepâncias - imprecisão - esquecimentos Controle de documentos: - emissão - utilização - arquivo Procedimentos para atualização Procedimentos: - amostragem de insumos - processo de fabricação, envase, inspeção de equipamentos - limpeza e desinfecção - start up e closing - abordagem de não-conformidades - calibração de equipamentos e instrumentos - devoluções (atividade do consumidor) e recolhimento (atividade da empresa) - validação Especificações: - matéria-prima - materiais de embalagem - granéis - semi-elaborados - produtos acabados F 02 2 informação básica: forma de identificação interna, qualitativas (físico-químicas, microbiológicas e dimensionais), data de re-inspeção e metodologia Rastreabilidade: - possibilita investigar de modo eficiente às causas possíveis para não-conformidades - a correspondência entre a documentação das diferentes operações e as atividades de controle deve permitir e suportar a rastreabilidade - a documentação deve ser mantida de forma a permitir acesso fácil e imediato Monitoramento: - fundamental para a Qualidade Assegurada: avaliar a qualidade e resultado das ações corretivas - atividade permanente - análise periódica dos resultados Auto-inspeção: - atividade de rotina ou não que permite à empresa avaliar a conformidade das suas atividades relativamente aos quesitos constantes do Procedimento de Inspeção a ser utilizado pelas Autoridades Sanitárias
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